Em causa estão negócios de milhões
Lucílio Batista não devia apitar jogos do Sporting
Lucílio Batista, árbitro de Setúbal, sempre teve o condão de dar uma mãozinha ao Sporten, especialmente nos jogos com o FCPorto...
Desde que os lampiões tristes e gastos andem pelas ruas da amargura, este é um país onde a arbitragem está sob suspeita. Assim, o setubalense jamais deveria apitar jogos do Sporting ou outros que directamente possam beneficiar o clube de Alvalade, porque os seus “negócios” e ligações ao BES, no sentido ético, não o permitem.
Em 2004, devido a uma intervenção de Valentim Loureiro e Gilberto Madaíl, junto do BES, o árbitro internacional Lucílio Batista passou a não ter de cumprir horário na entidade bancária onde trabalha para se dedicar de corpo e alma à arbitragem, sem perda de vencimento e regalias sociais. Duarte Gomes também foi beneficiado com uma situação idêntica, mas com o compromisso de dedicar algumas horas do dia ao BES. Havia nessa altura outros árbitros, que também trabalhavam no BES, mas como não eram internacionais não foram beneficiados pelo sistema.
Se a isto juntarmos o facto de o BES ser o responsável pelo “Porject Finance” do Sporting no valor de cerca de 240 milhões de euros e do presidente do Sporting ser também presidente do conselho de administração da “OPWAY” desde Janeiro de 2008 e esta empresa tem uma parceria com duas empresas do BES, a ESCOM e a “ES Resourses” e que vão facturar no ano 2008 cerca de 700 milhões de euros, temos todo o direito de contestar qualquer intervenção de Lucílio Batista em jogos em que intervenha o Sporting ou alguns dos seus a conquistar a segunda posição na tabela classificativa e que dá acesso à Liga dos Campeões e aos milhões que vão ajudar o Sporting a pagar o tal “Project Finance” do BES.
Lucílio Batista, para além de receber os seus prémios relacionados com a arbitragem, também recebe vencimento do BES e nem sequer tem de lá colocar os pés e como acreditamos que tudo se paga neste mundo, Vítor Pereira deveria ter mais cuidado com as nomeações que faz nesta fase final do campeonato, para que não se levantem mais suspeitas...
Em 2004, devido a uma intervenção de Valentim Loureiro e Gilberto Madaíl, junto do BES, o árbitro internacional Lucílio Batista passou a não ter de cumprir horário na entidade bancária onde trabalha para se dedicar de corpo e alma à arbitragem, sem perda de vencimento e regalias sociais. Duarte Gomes também foi beneficiado com uma situação idêntica, mas com o compromisso de dedicar algumas horas do dia ao BES. Havia nessa altura outros árbitros, que também trabalhavam no BES, mas como não eram internacionais não foram beneficiados pelo sistema.
Se a isto juntarmos o facto de o BES ser o responsável pelo “Porject Finance” do Sporting no valor de cerca de 240 milhões de euros e do presidente do Sporting ser também presidente do conselho de administração da “OPWAY” desde Janeiro de 2008 e esta empresa tem uma parceria com duas empresas do BES, a ESCOM e a “ES Resourses” e que vão facturar no ano 2008 cerca de 700 milhões de euros, temos todo o direito de contestar qualquer intervenção de Lucílio Batista em jogos em que intervenha o Sporting ou alguns dos seus a conquistar a segunda posição na tabela classificativa e que dá acesso à Liga dos Campeões e aos milhões que vão ajudar o Sporting a pagar o tal “Project Finance” do BES.
Lucílio Batista, para além de receber os seus prémios relacionados com a arbitragem, também recebe vencimento do BES e nem sequer tem de lá colocar os pés e como acreditamos que tudo se paga neste mundo, Vítor Pereira deveria ter mais cuidado com as nomeações que faz nesta fase final do campeonato, para que não se levantem mais suspeitas...