No Teatro Aldwich está em exibição o musical Dirty Dancing.
Só vos posso dizer que é fabuloso!
João Aguiar (1943, -)
Literatura Contemporânea
Biografia
João Aguiar nasceu em Lisboa em 1943. Licenciou-se em Jornalismo pela Universidade Livre de Bruxelas, tendo trabalhado como jornalista na imprensa, na rádio e na televisão.
Títulos
João Aguiar é autor de numerosos romances, vários deles com uma forte influência de figuras e episódios da História de Portugal.
1984 - A Voz dos Deuses
1986 - O Homem Sem Nome
1988 - O Trono do Altíssimo
1990 - O Canto dos Fantasmas
1992 - Os Comedores de Pérolas
1994 - A Hora de Sertório
1995 - A Encomendação das Almas
1996 - O Navegador Solitário
1997 - Inês de Portugal
1998 - O Dragão de Fumo
2000 - A Catedral Verde
2001 - Diálogo das Compensadas
2003 - Uma Deusa na Bruma
2004 - O Sétimo Herói
2006 - Lapedo – Uma Criança no Vale
2008 - O Priorado do Cifrão
É também autor das colecções infanto-juvenis:
1997 - O Bando dos Quatro
(?) - Sebastião e os Mundos Secretos
Já agora, eu tenho todos os seus livros todos e gostava de ter o seu autógrafo... Será possível?
Esse meio de obtenção de lucro está no "olho" da crise financeira que hoje por hoje se vai vivendo. Por tudo o que atrás afirmei, pergunto: PORQUE RAIO TEM O ESTADO DE AUXILIAR ESTE BANCO lisboeta?
Como li algures na blogosfera, estamos a assistir ao uso do Estado para benefício privado. E no sítio do costume. Lisboa! A maioria dos clientes daquele banco com sede em ... Lisboa são do eixo Lisboa-Cascais. Só para relembrar, os seus principais accionistas são João Rendeiro, Balsemão e Saviotti, ou seja todos de Lisboa e como todos os "grandes" capitalistas sulistas, vivem à sombra protectora do estado lisboeta que nos rouba a nós, nortenhos!
NOJO
Como na sexta-feira passada aqui deixei patente, um Dragão não esquece. Bruno Paixão, mesmo pintado de ouro será sempre um INIMIGO do FCPorto. Campomaior foi o mote. Naquela noite, este árbitro roubou um campeonato ao FCPorto. O beneficiário foi o ... Sporting de Lisboa...
Como é sabido, durante anos, aquele residente em Setúbal foi banido dos jogos do FCPorto. Pudera... Quando a poeira assentou e, uma vez mais sem reacção veemente da Administração do Clube, o ladrão recomeçou a apitar jogos em que a nossa equipa era parte. Uma e outra vez lá nos roubou. A última foi na Supertaça. O corolário foi no domingo passado, como veremos.
Do Sporting de lisboa, já estamos habituados à estafada cantiga dos calimeros: "há e tal somos roubadinhos e prejudicados pelo sistema...". O que é sabido e público, e para não irmos mais longe, é que desde a época de 95/96, a equipa leonina teve a seu favor 93 grandes penalidades!
Só por comparação, a equipa habitualmente mais atacante e mais vezes campeã, o FCPorto, apenas beneficiou de 68 penaltis e sofreu 29! Como se percebe é o tal do sistema no seu esplendor. E já agora, seria bom perceber porque esteve o Sporting quatro anos completos sem um único penálti contra assinalado...
Por isso, depois de assistirmos ao jogo de domingo e ouvimos as palavras de Bento e de Franco só podemos ficar parvos de tanta falta de vergonha...
Mete nojo realmente que Bento venha falar após mais uma derrota com o FCPorto, da arbitragem. A incoerência é muita, pois na fque se leia, depois, na Imprensa que houve um penalti por marcar para cada equipa (Rascord) e dois para o Porto, final da supertaça em Leiria, com o mesmo palhaço/ladrão/incompetente, não falou da mão de Tonel que seria penalti e expulsão...
É um nojo que Bento não tenha visto a agressão de Rochembach sobre Rolando que o mesmo Bruno Paixão viu e marcou falta .... atacante!!!!
É fantástico perceber que Bento é nojento ao não questionar porque motivo, perante a habitual pressão histérica do público de Alvalade, o amigo Paixão conseguiu em 9 minutos (entre os 37 e os 46 minutos) amarelar 3 jogadores do FC Porto, numa altura do jogo em que CURIOSAMENTE, o FC Porto tinha um total de 6 faltas (uma média de um cartão amarelo por cada duas faltas!), enquanto o Sporting já ia em 16 faltas (e zero cartões).
É nojento verificar a incoerência sportinguista. Bento diz que são simpáticos para os árbitros! O Sporting não é simpático para os árbitros! Os seus adeptos exercem uma pressão constante sobre os mesmos. Aliás, neste jogo, se virmos com atenção alguns lances, perante o uivar enfurecido dos adeptos lagartos, conseguimos ler os lábios de Pedro Emanuel para o Paixão: "se isto dá amarelo, na próxima vou para a rua", e aquele a rir-se a dizer que sim com a cabeça, ou o Bento a dizer para o Moutinho: "já conseguimos oque queriamos", isto logo a seguir à expulsão de P. Emanuel...
Mete nojo perceber que Bento, tendo incitado à violência não vai ser castigado. Só para perceber a benevolência, lembramos que em 2005-06 o treinador do FC Porto, Co Adriaanse, foi suspenso por 15 dias após um jogo da Taça Naval-FC Porto (1-2) – porque disse “é falta”, escreveu no relatório o árbitro desse jogo que foi… Bruno Paixão.
O nojo de Bento levou-o a falar de uma folha A4 para apontar os erros de Paixão. Aqui vai uma ajuda:
7': Liedson acerta com o cotovelo na boca de Fucile e o uruguaio tem de sair do relvado para receber assistência médica. Não houve qualquer sanção disciplinar para o avançado do Sporting.
29': lançamento de linha lateral faorável ao Porto, mas Paixão marca a favor do Sporting, tendo do lance resultado golo do sporting.
37': Cartão amarelo para Bruno Alves (na 1ª falta que fez!) por derrubar Liedson. Perante o que se tinha visto anteriormente, uma clara dualidade de critério.
42': Cartão amarelo para Pedro Emanuel por falta cometida sobre João Moutinho.
43': O incansável sarrafeiro Postiga, acerta mais uma num jogador portista: desta vez calhou a Fucile levar uma cotovelada. Paixão viu, marcou falta e ... mais nada!
46': Cartão amarelo para Lucho, que fez uma falta normalíssima, a meio-campo, sobre Rochemback.
Diziam as estatísticas do jogo que aos 46 minutos o FC Porto tinha um total de 6 faltas (3 cartões amarelos) enquanto o Sporting já ia em 16 faltas (e zero cartões).
47': Rochemback tem uma entrada às pernas de Lucho tendo o Paixão marcado falta mas, mais uma vez, sem sanção disciplinar para o jogador do Sporting.
55': Finalmente um cartão amarelo para um jogador do Sporting – Caneira – por mais uma falta cometida sobre Hulk.
62': Hulk é derrubado por Polga na área do Sporting, mas o árbitro limita-se a marcar canto. 1º penalty (e cartão amarelo para Polga) que ficou por marcar contra o Sporting.
65': Cartão amarelo para Polga, devido a mais uma falta dura sobre Hulk. Devia ter sido o 2º cartão amarelo para o defesa brasileiro do Sporting.
68': Rui Patrício atropela Hulk pelas costas, derrubando-o de forma ostensiva. É impossível o trio de arbitragem não ter visto. Caído no chão, Hulk é ainda atingido na cara por uma patada de Caneira. O 2º penalty que ficou por marcar contra o Sporting e o Caneira deveria ter visto um cartão vermelho directo (e não 2º cartão amarelo).
73': Liedson entra de pé em riste atingindo Bruno Alves com violência, justificando cartão vermelho e não o amarelo exibido.
82': João Moutinho salta artisticamente e juntamente com o "simpátio" público de alvalade “obriga” o Paixão a mostrar o 2º cartão amarelo a Pedro Emanuel. Moutinho será um bom jogador mas é um miserável artista da simulação. Basta lembrar que foi ele que "inventou", com a ajuda de outro "senhor" da arbitragem um penalti contra o Porto no jogo do campeonato...
114': Deois da enésima falta, finalmente, Abel vê um cartão amarelo, por mais uma entrada faltosa, desta vez sobre Lisandro. Por pouco conseguia o milagre de acabar o jogo sem ver um cartão.
115': Rochemback agride a face de Rolando com o braço esquerdo, derrubando-o mesmo. Paixão transforma o inequívoco penalti contra o Sporting (o terceiro que ficou por assinalar!) e cartão vermelho directo para Rochemback, numa falta de Rolando!
Curiosidades
1) Pela primeira vez, em largos anos, o Porto esteve 14 minutos em superioridade numérica face ao Sporting. No fim, acabou, como vem sendo hábito, com menos um jogador...
2) A vergonhosa campanha que lisboa faz contra Bruno Alves. Curioso verificar neste jogo que Liedson teve sete faltas cometidas, duas violentas. O "violento" Bruno Alves só teve 3 faltas e numa delas, a meio campo, foi logo acaricado com um amarelo!
3) O Hulk viu um cartão amarelo (no caso o segundo) por ter caído junto a Patrício: dizem os lisboetas que simulou penalti, mas ele levantou-se rapidamente e nen sequer gestiulou, mas oumba, amarelo e rua. O nojo de Bento não deu para questionar porque razão não foi seguido o mesmo critério com Postiga, João Moutinho e Liedson, que se fartaram de simular faltas inexistentes?
4) Como é possível que Postiga, que se fartou de protestar e esbracejar contra decisões do árbitro, quer enquanto esteve dentro do campo, quer após ter sido substituído, não tenha visto um único cartão amarelo? E depois, no túnel se tenha atirado e insultado Paixão, sem castigo?
5) Onde estava o nojo de Bento quando Paixão, no recente Braga–Sporting, não assinalou um penalti cometido por Postiga sobre Meyong?
Em cima, o nojento...
O diário da viagem de Vasco da Gama à Índia, em 1497, atribuído a Álvaro Velho do Barreiro, é a atracção principal de uma exposição patente na Biblioteca Municipal do Porto, que também conta com outras raridades como, por exemplo, “Peregrinação”, de Fernão Mendes Pinto (1614), o Foral da Cidade do Porto (1517), jornais dos séculos XVII e XVIII e edições d’”Os Lusíadas”, datadas de 1817 e 1880.A exposição “Tesouros”, integrada nas comemorações do 175º aniversário da Biblioteca Municipal do Porto, estará patente até 12 de Dezembro (de segunda a sexta-feira, das 14h00 às 19h30). Vá até lá!
"Uma menina de 13 anos foi apedrejada até a morte por adultério na Somália após o seu pai ter dito que ela foi violada por três homens. Segundo a organização de defesa dos direitos humanos, Amnistia Internacional, Aisha Ibrahim Duhulow foi morta no dia 27 de Outubro por um grupo de 50 homens num estádio na cidade costeira de Kismayo, no sul do país, diante de mil espectadores. A menina foi acusada de violar as leis islâmicas e detida pela milícia al-Shabab, que controla a cidade. "Dentro do estádio, membros da milícia abriram fogo quando algumas das testemunhas tentaram salvar a vida de Duhulow, e mataram a tiro um menino que estava a ver tudo (mais aqui)"Dificilmente conseguimos compreender a auto-designada "religião da paz" e os seus “avanços” civilizacionais. Claro que o problema é nosso…
A utilização e valoração das escutas telefónicas no processo Apito Final "é ilegal", decidiu na passada quinta-feira o Supremo Tribunal Administrativo. Por agora, a decisão circunscreve-se aos processos de João Bartolomeu, presidente do Leiria, mas o novo dado não deixará de ser utilizado por todos os clubes, árbitros e dirigentes condenados pela Comissão Disciplinar da Liga e/ou Conselho de Justiça.
O novo elenco deste último órgão, acabado de eleger, vai estrear-se já com a criança ao colo, porque o SPA ordenou que as escutas fossem "desentranhadas" - a expressão é esta - dos processos de Bartolomeu, cujo dossiê ainda espera julgamento no CJ por ter escapado à célebre e muito discutida reunião de 4 de Julho. Seguir-se-ão, com certeza, acções de FC Porto, Boavista, Pinto da Costa e demais envolvidos, provavelmente na forma de recurso de revisão, um instrumento legal que permite a reavaliação dos processos à luz de novos dados relevantes, desde que não tenham decorrido seis meses desde o trânsito em julgado. É o caso.
João Bartolomeu tentou que fosse o Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa a "desentranhar" as escutas, invocando o direito à vida privada; viu a pretensão recusada por uma questão de sintaxe legal e avançou para o Supremo, que não só contrariou a primeira instância como decidiu meter-se a fundo no tema. No acórdão, os juízes justificam-se: para decidir, tinham de se pronunciar sobre a legitimidade de utilização das escutas telefónicas num processo disciplinar.
Todos, mesmo o juiz que votou vencido e acrescentou uma declaração de voto ao documento, concluem que houve ilegalidade nessa matéria. O acórdão dá até sinais de que a decisão é tomada com a consciência de que terá implicações noutros processos: "Não se desconhece que a interpretação do mencionado quadro legislativo ora acabada de fazer poderá fragilizar a perseguição e punição de determinadas infracções e, no limite, consente que se absolva disciplinarmente um agente que foi punido em sede penal pelos mesmos factos só porque a prova obtida no processo-crime não pode ser utilizada em sede disciplinar."
Segundo diz O JOGO, sabe-se que o recurso de revisão está já a ser ponderado por Pinto da Costa e pelo Boavista, embora a sentença seja vinculativa apenas nos processos a Bartolomeu, que será agora julgado pelo Conselho de Justiça com base exclusiva nas provas que restarem - que são nenhumas, de acordo com o seu advogado, Paulo Samagaio. O que se acrescentou à tormenta do Apito Final foi uma decisão em tribunal sobre uma tese-chave na defesa de todos os acusados e um indicador do que poderá suceder quando também os outros processos chegarem ao SPA, mas nada obriga o CJ a fazer mais do que o agora ordenado pelo Supremo.n
Do acórdão do Supremo Tribunal Administrativo destaca-se a declaração de voto do juiz vencido (ficou 2-1), cuja assinatura ilegível não permite identificação. No texto, o juiz chama à acção interposta pelo Leiria um "hábil expediente" para "levar o tribunal a interferir no processo da decisão administrativa" do Conselho de Justiça, interferência essa que considera ilegítima. Ainda assim, tal como os colegas, acha inadmissível "que, no processo disciplinar, se atenda às escutas telefónicas recolhidas no processo penal".
"O Supremo Tribunal Administrativo vem dizer o que já muitas pessoas tinham dito: procedeu-se muito mal ao valorar as escutas telefónicas". O advogado Paulo Samagaio deve ter conseguido na passada quinta-feira argumentos suficientes para ilibar o seu cliente, mas não acha que os efeitos da sentença se limitem a Bartolomeu. "Também há a lição a tirar relativamente a todos os demais processos: é uma profunda ilegalidade", afirma, ainda que sublinhando que a decisão propriamente dita vincula a FPF apenas no processo ao presidente do Leiria. "O Conselho de Justiça vai proferir uma decisão, mas sem a prova das escutas telefónicas. Neste caso, era a única prova que lá havia. Os restantes acusados já condenados podem agora usar o mecanismo do recurso de revisão, mas, a meu ver, até devia ser o novo Conselho de Justiça a tomar essa iniciativa. Seria uma forma de começar muito bem o mandato."
O piloto francês do FC Porto, Tristan Gommendy, foi ontem a figura do dia na penúltima jornada da Superleague Fórmula (SF), no circuito italiano de Vallelunga, ao conquistar a primeira vitória da temporada para os Dragões, numa das corridas mais espectaculares da "Fórmula 1 do Futebol", ao pressionar o carro do Roma nas últimas voltas, para, na derradeira, fazer uma ultrapassagem tão limpa quanto espectacular e… subir, finalmente, ao lugar mais alto do pódio. Perante centenas de espectadores nas bancadas da pista dos arredores da capital italiana que torciam pela sua… Roma, foi enorme a decepção. Pela instalação sonora ouviram-se os acordes do hino portista de Maria Amélia Canossa, durante a cerimónia do pódio. Pouco depois de receber, em português, os parabéns, Gommendy respondia na língua de Camões: Obrigado, obrigado!".
Ainda emocionado, o francês fez questão de agradecer, em primeiro lugar, a confiança que lhe foi depositada desde a primeira hora pelo FC Porto: "Foram fantásticos desde o primeiro momento. E depois da decepção que foi a jornada do Estoril estava desejoso de poder dedicar, tanto aos dirigentes do clube como aos adeptos, esta vitória. O Roma, a correr em casa, que me… desculpe, mas o FC Porto há muito merecia um triunfo assim!".
O sucesso começou a desenhar-se com a mudança de equipa técnica antes desta prova, porque a HiTech Racing entregou um carro perfeito a Gommendy. E nem o erro cometido nos treinos livres, quando acabou contra o muro da escapatória e se magoou na mão esquerda, ensombra o brilhante desempenho de ontem. Para a primeira corrida largou de 11º e acabou em 8º, sendo num dos três mais rápidos em pista. Na segunda, partiu da mesma posição e andou a um ritmo tal que na 16ª das 30 voltas estava já atrás do líder Roma. "O carro estava perfeito a acreditei sempre que podia vencer. A única dificuldade foram as dores na mão, sobretudo nas curvas para a esquerda", contou o piloto. Com esta vitória, o FC Porto subiu ao oitavo lugar do campeonato.
(nota: O carro do FC Porto, pilotado pelo francês Tristan Gomendy, partiu do 11.º lugar da grelha depois de ter terminado a primeira corrida em 8.º lugar)
Post copiado (com autorização) do magnífico Bibó Porto Carago