Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Um Bom Ano (apesar da DGCI)





Se o avião tivesse chegado ao Porto...

Taça da Liga: a trampa é a mesma, só muda mesmo o nome dos bois...

Surgiu o primeiro penalty, depois o segundo e se fosse preciso surgiria o terceiro.
 (treinador do Moreirense após o jogo da Taça da Liga com os "encornados")


 e num passado recente:



Aldrabices de 2012

Cristãos dizimados por islamitas (os tais da religião da paz)

Nigéria: Grupo islamita degolou quinze Cristãos


Em novo massacre na Nigéria, pelo menos quinze cristãos foram degolados por um grupo islamita em Musari, no Norte do país.


"Os agressores invadiram casas seleccionadas e mataram 15 pessoas enquanto estas dormiam", declarou, sob anonimato, uma fonte local à France Presse. As autoridades já tinham revelado que um ataque em Musari tinha matado cinco pessoas. Recorde-se que os islamitas do Boko Haram reivindicaram, nos últimos meses, dezenas de ataques que mataram centenas de cristãos.


Outro ataque contra cristãos, numa igreja copta junto a Misrata, na Líbia, matou ontem um egípcio e feriu três.

Islão = Retrocesso Civilizacional

Centralismo e colonialismo lisboeta

O Governo bairrista

Como escrevi na semana passada, o centralismo acentua-se com a crise. Os exemplos mais recentes, no porto de Leixões e no aeroporto, na RTP e na Lusa, no QREN e na Casa da Música, no IHRU e na SRU, há uma intenção política subjacente que venho denunciando há anos.


Não se duvidará que os governantes procuram salvaguardar o interesse nacional. No entanto, interpretam o critério de interesse nacional de forma distorcida. Sempre que se debruçam sobre a necessidade de criar sinergias no aparelho de Estado e na administração da coisa pública, assumem como premissa que essas economias só podem ser criadas através da hiperconcentração de recursos. Uma concentração na capital, onde as decisões políticas são, de facto, tomadas. Depois, também as decisões de carácter administrativo se vão concentrando nessa proximidade. E, a partir desse momento, os recursos que existem noutros pontos do país passam a ser vistos como irrelevantes ou obsoletos e, por isso, dispensáveis. Ora, a dispersão de competências não implica, necessariamente, prejuízo ou gasto supérfluo para o todo nacional. Bem pelo contrário, na medida em que os mesmos meios tecnológicos que facilitam a criação de sinergias em modelo unipolar poderiam ser utilizados num modelo multipolar também ele sinérgico, e que teria vantagem pela proximidade aos cidadãos.


O centralismo criou uma nomenclatura cúmplice, viciada num raciocínio simplista. Muitas vezes, encontro, em Lisboa, pessoas bem informadas que, no entanto, não entendem, ou fingem não entender, por que razão a lógica é perversa e facilmente me acusam de bairrista, um rótulo que tenta colocar uma pedra no assunto. Ora, somos nós, os que vivemos fora da capital, que devemos acusar essas pessoas de bairrismo, porque a sua preocupação primeira se concentra na defesa intransigente do meio onde vivem, e desdenham tudo o que vem de fora.


De facto, até o Governo tem tiques bairristas. Veja-se, a título de exemplo, a declaração da secretária de Estado do Tesouro sobre a privatização da ANA. Depois de se mostrar satisfeita com o encaixe obtido, preocupou-se fundamentalmente em salientar que os interesses estratégicos de Lisboa tinham sido salvaguardados. Isto porque, na realidade, o conceito estratégico que presidiu ao modelo de privatização passou por maximizar os resultados financeiros e por defender o hub de Lisboa e as futuras necessidades aeroportuárias da capital, como se o interesse nacional não fosse para além desses dois fatores.


A verdade é que, em razão dessa lógica, a cada Governo centralista, se segue outro ainda mais obstinadamente centralista. Tudo isto porque os diretórios partidários são, também eles, dominados pela obsessão do centralismo, premiando a obediência de quem concorda com essa lógica, ou pelo menos a aceita e não a contesta. Não admira, porque são os diretórios quem define as listas de deputados e a elegibilidade dos candidatos em função da sua posição nessas listas, o que estabelece uma relação de dependência e cumplicidade. Por essa razão, os apelos à descentralização e as reclamações contra a concentração de recursos na capital são feitas por quem está na Oposição. Pelos mesmos que, chegados ao Poder, esquecem esses argumentos e se empenham nas mesmas políticas que antes criticavam, pouco lhes interessando aquilo que disseram ou prometeram aos seus eleitores. O sistema não permite um escrutínio continuado; não exige, sequer, coerência. As promessas feitas pouco ou nada contam, depois de o voto dos eleitores ter sido cativado.


Este problema, tendo dimensão nacional, é particularmente relevante para o Porto. Em primeiro lugar, porque ainda mantém alguns níveis de competência e centros de decisão que desde há décadas já não existem na "província". Depois, porque sempre teve uma grande resiliência cívica, porque nunca se deixou intimidar, porque sempre foi o contraponto a Lisboa. Foi por isso que Paulo Rangel apelou, nesta semana, a um sobressalto cívico. A bem do Porto e de Portugal, chegou a altura de dizer basta.

Grandes Penalidades

A uns favorecem-nos com penaltys por tudo e por nada, a outros castigam-nos por nada...

Para escutar com atenção

Rescaldo de Natal


Dedicado aos meus familiares e amigos, ao Rui, à Teresinha, à Carlinha, ao Miguel do Tomo II, ao Armando Pinto, ao Luis e ao Pedro, ao Leopoldo e à Mafalda, ao Zé Luis, à Amália, ao Fernando e à Suzana, à Cláudia ... e aos que queriam telefonar ou mandar uma mensagem e não puderam... Obrigado.

Tripeiros

Lenda dos Tripeiros

No ano de 1415, construíam-se nas margens do Douro as naus e os barcos que haveriam de levar os portugueses, nesse ano, à conquista de Ceuta e, mais tarde, à epopeia dos Descobrimentos. A razão deste empreendimento era secreta e nos estaleiros os boatos eram muitos e variados: uns diziam que as embarcações eram destinadas a transportar a Infanta D. Helena a Inglaterra, onde se casaria; outros diziam que era para levar El-Rei D. João I a Jerusalém para visitar o Santo Sepulcro. Mas havia ainda quem afirmasse a pés juntos que a armada se destinava a conduzir os Infantes D. Pedro e D. Henrique a Nápoles para ali se casarem...

Foi então que o Infante D. Henrique apareceu inesperadamente no Porto para ver o andamento dos trabalhos e, embora satisfeito com o esforço despendido, achou que se poderia fazer ainda mais. E o Infante confidenciou ao mestre Vaz, o fiel encarregado da construção, as verdadeiras e secretas razões que estavam na sua origem: a conquista de Ceuta. Pediu ao mestre e aos seus homens mais empenho e sacrifícios, ao que mestre Vaz lhe assegurou que fariam para o infante o mesmo que tinham feito cerca de trinta anos atrás aquando da guerra com Castela: dariam toda a carne da cidade e comeriam apenas as tripas. Este sacrifício tinha-lhes valido mesmo a alcunha de "tripeiros". Comovido, o infante D. Henrique disse-lhe então que esse nome de "tripeiros" era uma verdadeira honra para o povo do Porto. A História de Portugal registou mais este sacrifício invulgar dos heróicos "tripeiros" que contribuiu para que a grande frota do Infante D. Henrique, com sete galés e vinte naus, partisse a caminho da conquista de Ceuta.

FMI em grande à custa dos pobres


"O recente banquete oferecido para 7 mil funcionários e convidados na sede do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington durou das 20h até à 1h da madrugada e custou 380 mil euros aos cofres da instituição que cobra dos países pobres cada vez mais cortes nos benefícios às populações carentes e trabalhadores de baixos salários. O menu, de quatro páginas, anunciava entradas de caviar, salmão e ostras, cozinha de cinco países, bebidas à vontade.
No jantar do FMI para o Natal, houve de tudo, menos austeridade. Já sabemos que a entidade lucra tanto mais quanto melhor esmaga os países que caem na rede dos seus empréstimos (só com a Grécia, este ano, espera obter de juros US$ 899 milhões, lembra o diário norte-americano Washington Post), mas começa a ser marca registada do Fundo deixar bem marcado que aqueles que forçam os outros a ser austeros distinguem-se por fazer exatamente o oposto.
O menu indicava que as entradas foram servidas entre as 20h e as 21h30 no 1º andar da sede e incluía uma lista de seis acepipes onde não faltaram os tradicionais Caviar Crème Fraiche, as ostras e o salmão defumado. Os comensais podiam depois escolher entre as “estações” indiana, tailandesa/vietnamita, mediterrânica e do Médio Oriente, espanhola, mexicana e até “norte-americana”, espalhadas pelos diversos andares e salões de dois edifícios.
Os cocktails especiais tinham nomes como Cumprimentos do Paraíso, ou Mr. Grinch (?). E as sobremesas foram as mais variadas, de fina pastelaria francesa, bolos e frutas. O jantar, em dólares, chegou aos US$ 500 mil.
Não é novidade que o Fundo se oriente por regras opostas àquelas que prescreve para os que supostamente ajuda. Veja-se o caso do alto funcionário Poul Thomsen, dinamarquês que já chefiou a missão do FMI para Portugal e agora está à frente da missão para a Grécia. O homem que mais defendeu a proposta de aumentar o horário de trabalho em meia hora e insistiu em cortes de benefícios para Portugal, que foi mais longe na defesa das demissões de funcionários públicos, ganha mais de US$ 309 mil por ano, de acordo com o nível B05 do FMI.
Segundo o jornal grego Eleftheros Typos, como funcionário do FMI não-norte-americano residente nos Estados Unidos, grande parte dos seus rendimentos são livres de impostos – uma das benesses garantida pelo FMI aos seus empregados. Thomsen terá tido um aumento no seu vencimento, em 2011, de 4,9% – garantido pelo FMI."
(texto e foto do CB)

Newsweek: Digital Era


Esta semana é lançado a última edição em papel da revista Newsweek.
A partir daí, só digital.

Portugueses de valor: Diogo Rocha

Seis anos após receber o ‘Microsoft Student Partner” o jovem informático português Diogo Rocha criou um jogo para o Windows Phone 7 que, em apenas duas semanas, entrou directamente para o topo de downloads. Well done! 

Blue Christmas

Preview

... eu já provei o Natal e posso dizer que está muito bom...

País de cromos

Minhas Músicas de Sempre

GNR - Bem-Vindo ao Passado
(esta música acompanhou-me no período mais difícil da minha vida)

Puer aeternus

O Natal representa sempre oportunidade de voltarmos ao cristianismo originário. Em primeiro lugar, existe a mensagem de Jesus: a experiência de Deus como Pai com características de mãe, o amor incondicional, a misericórdia e a entrega radical a um sonho: o do Reino de Deus. Em segundo lugar, existe o movimento de Jesus: daqueles que, sem aderir a alguma confissão ou dogma, se deixam fascinar por sua saga generosa e radicalmente humana e o tem como uma referência de valor. Em terceiro lugar, há as teologias sobre Jesus, já contidas nos evangelhos, escritos 40-50 anos após sua execução na cruz. As comunidades subjacentes a cada um dos evangelhos, elaboraram suas interpretações sobre a vida de Jesus, sua prática, seu conflito com os as autoridades, sua experiência de Deus e sobre o significado de sua morte e ressurreição. No entanto, cobrem sua figura com tantas doutrinas que se torna difícil saber quem foi realmente o Jesus histórico que viveu entre nós. Por fim, existem as Igrejas que tentam levar avante o legado de Jesus, uma delas, a católica, com a reivindicação de ser a única verdadeira guardiã de sua mensagem e a exclusiva intérprete de seu significado. Tal pretensão torna praticamente impossível o diálogo ecumênico e a unidade das igrejas a não ser mediante à conversão.

Hoje tendemos a dizer que Jesus não pode ser apropriado por nenhuma Igreja. Ele pertence à humanidade e representa um dom que Deus ofereceu a todos, de todos os quadrantes.

Tomando como referencia a Igreja Católica, notamos que em sua milenar história, duas tendências, entre outras menores, ganharam grande curso. A primeira se funda muito na culpa, no pecado e na penitência. Sobre tais realidades paira o espectro do inferno, do purgatório e do medo.

Efectivamente, podemos dizer, que o medo foi um dos fatores fundamentais na penetração do cristianismo, como o mostrou J. Delumeau em seu clássico O medo no Ocidente (1978). O método no tempo de Carlos Magno era: converta-te ou serás passado ao fio da espada. Lendo os primeiros catecismos feitos na América Latina como o primeiro de Frei Pedro de Córdoba, Doctrina Cristiana (1510 e 1544), vê-se claramente esta tendência. Começa-se com a descrição idílica do céu e depois a terrificante do inferno “onde estão todos os vossos antepassados, pais, mães, avós e parentes...e para onde vós todos ireis se não vos converterdes”. Setores da atual Igreja manejam ainda hoje as categorias do medo e do inferno.

Outra tendência, mais contemporânea, e penso, mais próxima de Jesus, põe a ênfase na compaixão e no amor, na justiça original e no fim bom da criação. Entende que a história da salvação se dá dentro da história humana e não como uma alternativa a ela. Daí surge um perfil de cristianismo mais jovial, em diálogo com as culturas e com os valores modernos.


A festa do Natal se liga a esta última tendência do Cristianismo. O que se celebra é um Deus-menino, que choraminga entre a vaca e burrinho, que não mete medo nem julga ninguém. É bom que os cristãos voltem a esta figura. Arquetipicamente ele representa o puer aeternus a eterna criança que, no fundo, nunca deixamos de ser.

Uma das melhores discípulas de C. G. Jung, Marie-Louise von Franz, analisou em detalhe este arquétipo em seu livro Puer Aeternus (Paulinas 1992). Ele possui certa ambiguidade. Se colocamos a criança atrás de nós, ela deslancha energias regressivas de nostalgia de um mundo que passou e que não foi totalmente superado e integrado. Continuamos infantis.

Mas se colocamos a criança eterna à nossa frente então ela suscita em nós renovação de vida, inocência, novas possibilidades de ação que correm em direção do futuro.

Pois estes são os sentimentos que queremos alimentar neste Natal no meio de uma situação sombria da Terra e da Humanidade. Sentimentos de que ainda teremos futuro e que podemos nos salvar porque a Estrela é magnânima e o puer é eterno e porque ele se encarnou neste mundo e não permitirá que afunde totalmente. Nele se manifestou a humanidade e a jovialidade do Deus de todos os povos. Tudo o mais é vaidade.

Leonardo Boff

E o óscar vai para ....

Os maquinistas estão uma vez mais de férias

Como vem acontecendo pela enésima vez, os "nossos amigos" maquinistas vão fazer greve. Como nas últimas 9999 vezes, escolhem os dias feriados, em que milhares de portugueses têm o derradeiro privilégio de cidadãos livres de visitar familiares e escolhem (ou só podem escolher) este meio de transporte, o combóio, para cumprirem tal desiderato.
Manietados pelos sindicados escatológicos comunistas, estes biltres estão nitidamente a "cagar-se" para o cidadão que, através dos seus impostos, lhes paga os salários.
Todos sabem, ano após ano, feriado após feriado, fins de semana prolongados e quejandos, que estes sacanas sem lei não fazem greve, fazem férias.
Alegam, em sua despudurada defesa, todos os argumentos possíveis e imaginários, mas um só objectivo: não trabalharem e prejudicarem o maior número de pessoas.
Um governo "com eles no sítio", já teria promovido um despedimento colectivo e recrutado o exército para prover a necessidade até à formação de novos maquinistas, impolutos de sindicados comunistas e da tendência, muito comum em lisboa por parte daqueles que dependem assim ou assado das gorduras de estado, de parasistismo pago.
Até quando vamos aguentar e permitir?

Fins do mundo...

É com decisões destas que se entende porque motivo os juízes não punem os políticos


O Ministério Público vai recorrer da pena suspensa de três anos e nove meses de prisão aplicada a um homem que queimou uma criança de dois anos com um aquecedor e cigarros e a quem causou graves lesões.

"O Ministério Público vai interpor recurso (para o Tribunal da Relação de Lisboa) relativamente à suspensão da execução da pena de prisão aplicada ao arguido, uma vez que entende que lhe deve ser aplicada uma pena de prisão efetiva", explica a Procuradoria-Geral da República, numa resposta escrita envida à agência Lusa.
O arguido, de 22 anos, encontrava-se em prisão preventiva ao abrigo deste processo e, após a leitura do acórdão, na semana passada, foi libertado por ordem do colectivo de juízes da 8.ª Vara Criminal de Lisboa, presidido por Jorge Melo.
Para o tribunal, ficaram provados todos os factos constantes na acusação do MP em relação ao menor (enteado do arguido), mas o colectivo de juízes absolveu o homem do crime de violência doméstica sobre a companheira (mãe da criança), do qual também estava acusado.
De acordo com o MP, a 22 de dezembro de 2011, quando o casal residia em Lisboa, o arguido ficou a tomar conta do filho da companheira para esta ir trabalhar. Nesse dia, o homem desferiu várias pancadas na cabeça do menor e mandou-a contra a parede, o que lhe causou fratura craniana.
Além disso, sustenta a acusação, o padrasto partiu o braço esquerdo à criança, pegou num cigarro e queimou-lhe os olhos, os lábios e os pés, pontapeando-o.
O MP refere que a criança ficou com queimaduras de primeiro e de segundo grau provocadas por cigarros e por um aquecedor. O menor esteve 113 dias de convalescença.
"O que o senhor fez foi de uma enorme crueldade e de uma malvadez inqualificável. Além disso, mostrou indiferença perante os factos cometidos e não revelou arrependimento pelos mesmos. A tese de que a criança caiu e bateu com a cabeça na banheira, quando lhe estava a dar banho, não convenceu", salientou, na leitura do acórdão, o presidente do coletivo de juízes.
O juiz acrescentou que a pena aplicada não foi unânime entre o colectivo, uma vez que um dos três juízes - que votou vencido - defendia uma pena de prisão efectiva.
A moldura penal do crime de violência doméstica perpetrado sobre menores é de dois a cinco anos de prisão.
O tribunal teve em consideração o depoimento da mãe da criança e não valorizou os testemunhos do avô, assim como de alguns vizinhos, em relação às datas dos factos.
A partir de Dezembro de 2011, mês dos factos em julgamento, arguido e mãe da vítima deixaram de estar juntos.
O arguido foi ainda condenado a pagar cerca de 150 euros ao Centro Hospitalar de Lisboa pelos tratamentos prestados à criança.
No decorrer deste julgamento, o arguido viria a ser condenado, noutro processo, a uma pena suspensa de três anos por roubo qualificado.

Natal


Ser feliz ou ter razão?

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.

Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.

Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber:

- Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz:

- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!



MORAL DA HISTÓRIA
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho-me perguntado com mais frequência:

- Quero ser feliz ou ter razão?

Outro pensamento parecido, diz o seguinte:
"Nunca se justifique; os amigos não precisam e os inimigos não acreditam".

Para acabar com style

Fim do mundo para duas pessoas por 0€ em vez de 1000€ ou para quatro por 0€ em vez de 4000€

Se os Maias confirmam e os Silvas não desmentem, é porque o fim do mundo vai mesmo acontecer. Por isso venha festejar este momento único que acontece apenas uma vez na vida! Sinta o calor do fim do mundo com uma festa de arromba onde não vão faltar momentos tórridos para celebrar com a sua cara metade. Desta vez propomos-lhe uma estadia de uma noite no Hotel Profetas do Amanhã com direito a jantar e concerto com o explosivo DJ Flamejante!
Desfrute da experiência que antecede a partida para o outro mundo com a opção de fim do mundo para duas ou quatro pessoas, com as Viagens Caronte. A isto se chama acabar com style!

Ementa

• Couvert
• É o que houver!


Entradas

• A pés juntos
• Saladinha de lusco fusco


Prato principal

• Espetadinha à apocalipse
• Ensopado à fogareiro
• Grelhada mística


Bebidas

• Chá da Índia, chá da pérsia, chá chinês!
• Queimada galega


Sobremesas
• Leite de creme com açúcar queimado
• Semiquente de limão


Concerto

- DJ Flamejante apresenta um espetáculo com os covers dos grandes "heats":
• Dá-me lume (Jorge Palma)
• I will survive (Gloria Gaynor)
• Adeus até um dia (Tony Carreira)
• E depois do adeus (Paulo de Carvalho)
• Run for your life (The Beatles)
• Adios, adieu, auf wiedersehen, goodbye (José Cid)
• The final countdown (Europe)


Benefícios do peeling por inceneração de meteorito

• Reacende a chama da paixão
• Solário de longa duração
• Personalize o seu fóssil para a posteridade! Seja uma peça dos livros e dos museus da história do futuro


Opiniões

"Eu assisti e foi de morte!"
Tyrannosaurus Rex


"Aconselho vivamente! Todos deveriam assistir pelo menos uma vez na vida."
The Flintstones


"A experiência de uma vida!"
Tutancamon




Arranhador de Natal

Presépio

Natal: denunciemos a injustiça

Coisas do fim do Mundo

Taça Sr (???) Lucílio Baptista: a corrupção continua (II)

Árbitro Paulo Baptista prepara-se para dar o 2º amarelo ao jogador Rodrigo do Benfica, quando de repente constata a iminência do vermelho e inverte o sentido e dá o amarelo ao jogador Fernando do Olhanense. Incrível a submissão e o descaramento do árbitro, quando constatou que iria expulsar um jogador do slb. E assim vai o futebol português e os colinhos do costume.


Why the World didn't end today


Taça Sr (???) Lucilio Baptista: a corrupção continua


Olhanense x Carnide » Rodrigo marca o 1ºgolo em fora de jogo
Percebem porque motivo esta taça é sempre ganha pela equipa do Centro Comercial Colombo?


Dívida Pública

DÍVIDA PÚBLICA atingiu 120,5% do PIB em Setembro: MÁXIMO HISTÓRICO!!!
afinal, para onde estão a ser sugados os nossos (crescentes) importos?

Gorduras do estado lisboeta

Em plena crise financeira, um dia depois da nacionalização do BPN, o meretíssimo SOCIALISTA  presidente do Conselho de Administração do parlamento, Dr. José Lello, celebrava com uma empresa de renting um contrato de quase 900 mil euros para a aquisição temporária de 14 BMW de alta cilindrada. Eu sei que os patetas do costume, incluindo os corporativos do anterior regime, as namoradas, as viúvas, os adãos e os silvas mais ou menos disfarçados do socratismo - e os piores são sempre os manhosos disfarçados - vão repetir a velha ladaínha de que se trata de um valor "simbólico", etc. e tal. Mas foi de simbolismo em simbolismo que nos fomos enterrando no buraco em que hoje nos encontramos. Que legitimidade tem esta gentinha miserável para agora criticar o estado de coisas? Nenhuma.

(na imagem o BMW 700 do presidente da AR da altura, o inefável SOCIALISTA Jaime Gama)

Afinal, a Bastilha ...

Declaração

Eu, fulano de tal, com o nº de contribuinte tal e coisa, venho por este meio declarar que dispenso que o dinheiro dos meus impostos seja utilizado para pagar as 'mamas' que os vários 'mamões' deste país usufruem à farta bruta.

Pergunta que se impõe

Este bacano, um dos (MUITOOOOSSSS) que fazem parte das equipas de boys e girls do aparelho político dos partidos de lisboa, abandonou a CGD.
A pergunta que se impõe é saber se vai JÁ receber reforma...

Abutres sem garantias, aviões ficam em terra

Jorge Sampaio não tem memória nem vergonha

Jorge Sampaio, antigo presidente de lisboa, perdão, da república de lisboa, perdão, da república portuguesa, senador da pátria (seja lá o que fôr isso, para além dos subsídios e mordomias que beneficia e que se arrastam no tempo) afirmou em Coimbra, que a situação que se vive no país requeria "muita calma e ponderação" para se evitar uma eventual instabilidade política, que não seria desejada.
Para as pessoas inteligentes que lêm este espaço, para as pessoas que têm memória e estão lembrados das "actuações" deste bacano, só podemos dizer: vá a badamerda! Este e todos os "senadores" de lisboa...

RTP do Porto: desmontando o ardil sulista

No dia 6 de Setembro pp, o Jornal de Negócios, fazendo contas à rentabilidade dos programas da RTP, descobria dois programas que fugiam ao estado deficitário da programação daquele canal de televisão. Quais eram? Ora bem, o jornal assinalava dois formatos-chave, AMBOS PRODUZIDOS PELA RTP PORTO: o Jornal da Tarde e a Praça da Alegria, como estando no "top" dos mais rentáveis do serviço público de televisão.

Em 2011, o Jornal da Tarde gerou um lucro de 8.58 milhões de euros de lucro enquanto a Praça da Alegria gerou 3.88 milhões de euros (no total de ambos, a RTP Porto gerou um balanço positivo de mais de 13 milhões de euros).

Note-se que, no caso da Praça da Alegria, o programa surge mesmo em claro contraciclo relativamente aos formatos de entretenimento.



Porto d'outros tempus

Vista da Rua de Santo António,
publicada na revista semanal The Bystander, Londres, 1907



Norte em queda livre e, malgré tout, parece estar tudo tranquilo

O Norte está a colapsar mais do que o próprio país. Veja-se:

•a RTP do Monte da Virgem está a ser esvaída, centralizando toda a produção em Lisboa.
•a Antena 1 vai pelo mesmo caminho.
•a Lusa está num processo de atrofia, centralizando o serviço.
•o aeroporto será engolido na privatização da ANA, tornando-se periférico e sem competitividade.
•a privatização da TAP (não cometam esse crime contra o país) vai acentuar essa perda.
•o Terminal de Cruzeiros de Leixões estará a caminho de ser gerido a partir de Lisboa ou de Sines.
•acabaram os Governos Civis, as direcções regionais de alguns sectores, centralizando tudo em Lisboa.
•a Metro do Porto já sabe que não há extensão de linhas nos próximos anos.
•a STCP corta linhas e sobe os preços no Porto em média em 30% (ver DR de hoje).
•a Casa da Música apanha um corte de 50%, levando a administração à demissão em bloco.
•Serralves corre riscos de perder verbas significativas.
•as Universidades levam cortes leoninos.
•as escolas do ensino básico acumulam situações quotidianas de fome, atrasos de pagamentos, falta de livros, etc.
•as IPSS não sabem mais como enfrentar as crescentes necessidades e pedidos de toda a ordem.
•a auto-estrada do Marão continua parada, exemplificando o congelamento do investimento público na região.
•a venda dos Estaleiros de Viana do Castelo
•face ao resto do país, o Norte tem a maior taxa de desemprego, a maior percentagem de beneficiários de RSI, o menor rendimento líquido per capita, níveis enormes de desqualificação, um tecido social depauperado.

Eduardo Vítor Rodrigues

- Sociólogo e Professor na Fac. Letras Universidade do Porto
(é também candidato do PS à Câmara de Gaia, por isso urge perguntar por onde andou durante os centralistas governos de Sócrates... São todos muito Nortenhos quando na oposição, tecem grandes e eloquentes discursos mas quando têm acesso ao poder, CAGAM-SE para o Norte; a badamerda com estes bacanos!)

[à excepção do comentário, tirado daqui]

Colonialismo lisboeta

  • Programa Praça da Alegria, produzido durante 18 anos na RTP Porto foi desviado para lisboa;
  • Governo de lisboa corta 30 % no orçamento da Casa da Cultura, do Porto e 20% no CCB de lisboa;
  • A um dia do encerramento oficial, a Capital Europeia da Juventude Braga 2012 apenas recebeu 700 mil dos 2,2 milhões de euros do financiamento comunitário e acaba sem ter a "visita" do primeiro-ministro de lisboa e do presidente da República de lisboa.

Jesus da Nazaré

Coisas do fim do mundo


Liga dos Campeões: pergunta simples

Estava eu a aguardar desde as 10,30 pelo resultado do sorteio da Liga dos (Verdadeiros) Campeões que indicaria o adversário de uma certa equipa lisboeta  cujo ego ultrapassa o firmamento...
Por sua vez, constatei que o FCPorto, bicampeão português, duas vezes campeão europeu, duas vezes campeão do mundo, duas vezes campeão da Liga Europa/Taça UEFA, e vencedor de um Supertaça Europeia, terá que medir forças com um clube da Andaluzia.
A tal equipa da segunda circular, da capital colonial, embora desportivamente seja entremuros um colosso a despachar o Olhanense, o Setubal e o Gil Vicente e, imagine-se, a empatar a zero com uns bidões que estavam no parque de estacionamento do Barcelona, dizem-me agora, que não se qualificou para esta fase adiantada da Liga dos Campeões. A fase em que aparecem umas equipas com mais tarimba, campeães, portanto.  Certamente que esse impedimento se deveu à ironia de Pinto da Costa ou aos malvados árbitros que escapam ao sistema dos 6 milhões... Ele há coisas. Com isto, dizem-me também, que Vieira continuará a limpar o "pó" de uma longínqua taça conquistada num século em que nem sequer tínhamos Coca Cola nem tão pouco escadas rolantes... Ele há coisas...

Revoltas contidas

Renovar o Porto: Revoltas contidas

" Falta uma Voz que seja a síntese de muitas vontades e bastantes 'raivas acumuladas' pelo desprezo com que aqueles que nos governam e seus acólitos a partir de Lisboa, têm demonstrado pelo Norte e sua cabeça, a Invicta e Honrada cidade do Porto. Convenhamos que isto é demais, está a passar das marcas e tem de acontecer o tal 'espirro' que faça 'estremecer' Lisboa».


Rápidamente e em força para Angola

Lamentavel artigo de um racista angolano:

"Milhares de portugueses desesperados formam diariamente filas intermináveis nos Centros de Emprego e outros largos milhares ainda é noite e lá vão para Alcântara na tentativa esperançosa de conseguir um visto para Angola, a nova Terra da Promissão. O povo português é tradicionalmente um povo pobre, povo de olhar o chão para ver se encontra centavos, tostões ou cêntimos. (...) Então o desesperado alcança a porta e uma luz se abre, chora de alegria pela primeira vez há muito tempo, sai do mundo escuro dos mortos e entra no mundo luminoso da esperança.Rui Ramos, Jornal de Angola - 28 de Novembro de 2012



Na Austrália já é dia 21 !!!!

Se forem ao banco vão lavadinhos...

... afinal (alguns)  bancos só lavam dinheiro, não pessoas


Banco só atendeu na rua cliente "mal vestido"
Um cliente do Santander Totta não foi atendido no balcão de Celeirós, Braga, por estar mal vestido. Recebeu 169 euros na rua. Apresentou queixa na GNR. Banco condena episódio e abre inquérito.
[JN]





Shabat Shalom!

"Não existe um homem que não tenha uma faísca,
não existe uma faísca que não possa virar luz,
não existe luz que não ilumina a sua volta,
e quanto mais cresce a luz, mais se alarga sua efetividade"
(Dito Chassídico)

Shabat Shalom!

"Sporten": a última época...


O Jornal do Sporting criou esta foto para comemorar o Natal. Está a causar polémica entre os sportinguistas (e não só). Há várias críticas a fazer, a mais óbvia é esta não ser uma cena natalícia mas de Páscoa. Mas o presidente nas palhinhas deitado talvez não fosse também uma boa opção.

Porto d'outros tempus

"Ilha" na rua de São Vítor


A "ilha" do Porto é um tipo de habitação operária que se massificou no final do séc. XIX com o desenvolvimento industrial da cidade e com a chegada de muitos migrantes das zonas rurais.
O lote almadino tinha, normalmente, 5,5m de largura, de frente para a rua, por uns 100m de comprido. As casas burguesas eram construídas à face da rua, na qual o proprietário abria uma ligação para um corredor até ao fundo do quintal, de 1 a 2 metros de largura, ao longo do qual construía pequenas habitações precárias contíguas.
Essas habitações, com áreas que não excediam os 16 m² (algumas apenas com 9 m²), tinham cerca de 4 metros de frente, com uma porta e uma janela (que davam para o corredor central). A primeira divisão era a sala, ao fundo existia um quarto, de 2,5m por 1,5m, e uma cozinha, de 1,5m por 1,5m. As casas não tinham água canalizada, nem esgotos. As retretes eram comuns, sendo que correspondiam, em média, 1 retrete para cada 5 casas. Em cada casa viviam famílias inteiras, facilmente de 10 ou mais pessoas.
Segundo Ricardo Jorge, em 1899 cerca de um terço da população do Porto vivia em ilhas. As fracas condições higiénicas e a frequente convivência com animais criavam condições muito favoráveis ao aparecimento e fácil proliferação de surtos doenças contagiosas, frequentes na cidade quase até meados do séc. XX.

[Fontes – postal: blogue "Imagens de outras eras"; texto: Wikipédia]

Medo!?

Simon Cat in 'Santa Claus'

Não nos podem ver de camisa lavada

Manuel Serrão

A entrevista de Passos Coelho a Júlio Magalhães, que o Porto Canal transmitiu no passado domingo à hora do sermão habitual do professor Marcelo na TVI , tem muito que se lhe diga, para além do muito que lá disse o primeiro-ministro.
Desde logo não consegui confirmar que tenha sido a primeira entrevista de um primeiro-ministro português a um canal do cabo, mas foi seguramente a primeira entrevista que um chefe de Governo português concedeu a uma televisão regional de um clube desportivo. Com tudo o que isso significa para o Porto Canal.
Em segundo lugar, se Passos Coelho aceitou dar uma entrevista substantiva a um canal não generalista, é porque ele próprio já reparou que o Porto Canal mudou e está convencido da utilidade em veicular mensagens através dele.
Diga-se em abono da verdade que não foi Passos Coelho o primeiro a chegar a esta conclusão, até porque têm sido cada vez mais as personalidades das várias áreas de atividade que têm comparecido em programas, noticiários e debates promovidos no Porto Canal.
Já aqui escrevi que o país tem lugar para várias televisões regionais e só não existem mais porque as próprias forças vivas dessas regiões tendem a não acreditar no sucesso e na premência destas questões. O que tem sido o calvário de muitos projetos e faço votos, e faço o que está ao meu alcance, para que neste caso e nesta iniciativa não voltemos a poder lamentar-nos do mesmo daqui a pouco tempo.
Nesta viragem do Porto Canal estão de parabéns várias pessoas e entidades. A começar pelo meu amigo Juan e a sua Media Pro, que nunca desistiram de ver o Porto Canal em mãos regionais que o soubessem guindar ao lugar que tem por direito próprio. Para além de continuarem a emprestar ao dia a dia do canal toda a sua competência tecnológica.
Depois, o F. C. Porto, que em boa hora decidiu atravessar-se no projeto de fazer um canal de televisão sem se deixar cegar pela ideia de fazer um canal fechado e menor (como aquela aberração da Benfica TV ) que só falasse do clube e das suas gentes. Assumindo-se como parceiro fiel nos conteúdos desportivos e leal nos restantes aspectos da programação.
Nunca como agora a existência na região de projectos jornalísticos com grande influência na área da imprensa escrita mas também no audiovisual foi tão urgente e necessária.
A lembrá-lo com um grito de óbvio ululante aí está o anúncio de que a RTP se prepara para "roubar" ao Porto e ao Norte a sua mais famosa casa de visitas. Segundo o que se vai sabendo, parece que a televisão pública se prepara para mudar de "armas e bagagens" para Lisboa o "Praça da Alegria". Um programa que se produz no Porto há 18 anos. Com muitas coisas merecedoras dos maiores encómios e com a particularidade cada vez mais rara de dar antena e voz a muitos agentes e instituições do Norte, quando em Lisboa só estamos habituados a ver desfilar sempre as mesmas caras e cromos, que se vão sucedendo e cumprimentando, como quem já se sente em família.
Mais uma vez aqui impera a lógica de que sendo preciso cortar, corta-se no Norte, que se corta melhor. E os berros são mais longínquos...
Dá ideia que por cá ninguém nos pode ver com uma camisa lavada, quanto mais nova. É uma coincidência muito estranha que este ataque à "Praça da Alegria" e à RTP do Porto venha na mesma altura em que o Porto Canal, com a entrada em cena da primeira grelha gizada por Júlio Magalhães e Domingos Andrade (sob a égide do FCP), começa a registar níveis de notoriedade e audiência que devem ter feito soar alguns alarmes por terras da capital.