Como vem acontecendo pela enésima vez, os "nossos amigos" maquinistas vão fazer greve. Como nas últimas 9999 vezes, escolhem os dias feriados, em que milhares de portugueses têm o derradeiro privilégio de cidadãos livres de visitar familiares e escolhem (ou só podem escolher) este meio de transporte, o combóio, para cumprirem tal desiderato.
Manietados pelos sindicados escatológicos comunistas, estes biltres estão nitidamente a "cagar-se" para o cidadão que, através dos seus impostos, lhes paga os salários.
Todos sabem, ano após ano, feriado após feriado, fins de semana prolongados e quejandos, que estes sacanas sem lei não fazem greve, fazem férias.
Alegam, em sua despudurada defesa, todos os argumentos possíveis e imaginários, mas um só objectivo: não trabalharem e prejudicarem o maior número de pessoas.
Um governo "com eles no sítio", já teria promovido um despedimento colectivo e recrutado o exército para prover a necessidade até à formação de novos maquinistas, impolutos de sindicados comunistas e da tendência, muito comum em lisboa por parte daqueles que dependem assim ou assado das gorduras de estado, de parasistismo pago.
Até quando vamos aguentar e permitir?
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