Num dos momentos mais difíceis da vida de Jesus, ele foi para um jardim, buscar o Pai.
Debaixo dos ramos das oliveiras, ele orou tão intensamente, que suou sangue.
Os seus discípulos, no entanto, adormeceram.
Não tiveram forças para vigiar com ele ao menos uma hora.
Era um momento de estrema importância e Jesus, não pôde contar com ninguém.
Apenas com um anjo.
Enquanto que o local onde os discípulos dormiam, estava amassado pelo peso dos seus corpos, sangue pingava no chão, no local onde Jesus estava.
Debaixo dos ramos das oliveiras, ele orou tão intensamente, que suou sangue.
Os seus discípulos, no entanto, adormeceram.
Não tiveram forças para vigiar com ele ao menos uma hora.
Era um momento de estrema importância e Jesus, não pôde contar com ninguém.
Apenas com um anjo.
Enquanto que o local onde os discípulos dormiam, estava amassado pelo peso dos seus corpos, sangue pingava no chão, no local onde Jesus estava.
E nos dias de hoje?
Pensei que hoje, como Igreja, também estamos adormecidos.
Profundamente.
Estamos cegos, sem ter a noção de que a maior luta que está a ser travada, é invisível aos nossos olhos.
E dormimos.
Os tempos são de despertar.
De vigiar e de orar! Sem cessar!
Porque o dia vem!
Pensei que hoje, como Igreja, também estamos adormecidos.
Profundamente.
Jesus pede-nos para que continuemos a orar e a vigiar.
Mas adormecemos num sono profundo.
Gastamos o tempo em discussões que não nos conduzem a lado algum ou tão pouco nos edificam.
Dividimo-nos, em vez de nos unirmos.Mas adormecemos num sono profundo.
Gastamos o tempo em discussões que não nos conduzem a lado algum ou tão pouco nos edificam.
Estamos cegos, sem ter a noção de que a maior luta que está a ser travada, é invisível aos nossos olhos.
E dormimos.
Os tempos são de despertar.
De vigiar e de orar! Sem cessar!
Porque o dia vem!
"Assim nem uma hora pudestes vigiar comigo?" Mateus 26:40