Procura no abraço do vento a certeza de um recomeço bravio onde as horas e os minutos contém nos inquietos ponteiros, o aroma do esquecimento.
Talvez fosse inteligente desdizer ironicamente as coisas que tenho dito, de insinuar que, afinal, as coisas talvez não tenham sido exactamente assim.
Mas a verdade é que as coisas são exactamente assim.
Esta é a verdade nua e crua!
Não caminho só... Tu sabes, que não sei caminhar só!
"A vida só faz sentido, quando vivida e envolvida, na vida de outra vida".... esse é o meu chavão para a felicidade.
Ás vezes acho que nunca entenderás as palavras que escrevo e porque as escrevo...
Por isso é que aguardo no tempo do entendimento, as datas feitas de núvens que permitem à eternidade pintar de azul uma explicação que oculte a mentira, na verdade daquilo que descobrimos, serem segredos pelo tempo revelados, na arte de uma vida que não deixa por mãos alheias, as decisões tomadas a nosso favor.
Não me julgues!
Talvez fosse inteligente desdizer ironicamente as coisas que tenho dito, de insinuar que, afinal, as coisas talvez não tenham sido exactamente assim.
Mas a verdade é que as coisas são exactamente assim.
Esta é a verdade nua e crua!
Não caminho só... Tu sabes, que não sei caminhar só!
"A vida só faz sentido, quando vivida e envolvida, na vida de outra vida".... esse é o meu chavão para a felicidade.
Ás vezes acho que nunca entenderás as palavras que escrevo e porque as escrevo...
Por isso é que aguardo no tempo do entendimento, as datas feitas de núvens que permitem à eternidade pintar de azul uma explicação que oculte a mentira, na verdade daquilo que descobrimos, serem segredos pelo tempo revelados, na arte de uma vida que não deixa por mãos alheias, as decisões tomadas a nosso favor.
Não me julgues!
Eu sou um novelo desalinhado por um gato traquina...
Uma particula solta, pela brisa suave da tarde.
Não tenho, nem nunca terei pouso.
Reparaste que escrevo, escrevo e só digo tolices? (amanhã já nem me recordarei do que escrevi)
Nem sei bem se me apetece escrever... Nem entendo, porque o faço.
Escrevo para ter algo que fazer.
Não te rias assim!
Eu sei que não sou uma pessoa, sem nada para fazer... Mas por vezes também me apetece escrever tolices... Ou quem sabe sejam verdades calçadas por palavras tolas.
Não tenho, nem nunca terei pouso.
Reparaste que escrevo, escrevo e só digo tolices? (amanhã já nem me recordarei do que escrevi)
Nem sei bem se me apetece escrever... Nem entendo, porque o faço.
Escrevo para ter algo que fazer.
Não te rias assim!
Eu sei que não sou uma pessoa, sem nada para fazer... Mas por vezes também me apetece escrever tolices... Ou quem sabe sejam verdades calçadas por palavras tolas.
Tu sabes!
Sou um gato escondido, com o rabo de fora!
Sou um gato escondido, com o rabo de fora!
(*) Diana Luar