Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Universos paralelos


Está provada a existência de universos paralelos. De acordo com uma descoberta matemática de cientistas de Oxford descrita por um ‘expert’ como “um dos mais importantes avanços na história da ciência“.
A primeira teoria do universo paralelo proposta em 1950 pelo físico Norte Americano Hugh Everett, ajuda a explicar os mistérios da mecânica quântica que durante décadas permanecera uma incógnita.
No universo de “inúmeros mundos” de Everett, cada vez que uma possibilidade física é explorada, o universo divide-se. Atribuindo-se um número de possíveis resultados, cada qual é descriminado - no seu próprio universo.
Um motorista que não morra por um triz, por exemplo, pode sentir-se aliviado pela sua sorte mas num universo paralelo, morreu outra versão do mesmo motorista. Contudo, outro universo irá assistir à recuperação do motorista depois de ser tratado no hospital. O número de possíveis cenários é infinito.
A ideia é bizarra e foi por isso relegada por muitos ‘experts’ na matéria. Mas uma pesquisa de Oxford ‘empresta’ uma resposta matemática aos enigmas quânticos que não pode ser descartada de ânimo leve, sugerindo que o Dr. Everett, estudante de Phd na Princeton University, quando inventou a teoria, estava no caminho certo.
Comentando na magazine New Scientist, o Dr. Andy Albrecht, um físico da University of California em Davis, afirma: “Esta pesquisa é “um dos mais impotantes avanços na história da ciência“.
De acordo com a mecânica quântica, a uma escala sub-atómica, nada se pode afirmar que existe até que seja observado. Até agora observou-se que as partículas ocupam estados nebulosos de “superposição”, nos quais poderão ter ’spins’ simultâneos para ‘cima’ e para ‘baixo”, ou se apresentem em diferentes locais ao mesmo tempo.
A observação parece ‘aprisionar’ um estado particular da realidade, da mesma forma que se pode dizer que uma moeda que gira é ‘cara’ ou ‘coroa’ quando é apanhada.
De acordo com as mecânicas quânticas, as partículas não observadas são descritas por “funções de onda” representando uma quantidade de múltiplos estados ‘prováveis’. Quando o observador mede, a partícula assenta numa dessas múltiplas opções.
A equipa de Oxford, liderada pelo Dr. David Deutsch, mostrou matemáticamente que a estrutura tipo ‘arbusto’ criada pelo universo que se divide em paralelas versões de si mesma pode explicar a natureza de probabilidades dos resultados quânticos.


Fontes:
e