Um investigador da Universidade do Minho compôs uma tese da qual diz: "Do mesmo modo que a mulher tem o direito legalmente reconhecido de abortar ou não abortar, perante uma gravidez não planeada, o homem deve poder decidir se quer ou não ser pai". E, também, citando desta notícia, "um sistema que permite o não nascimento por via de um aborto também pode permitir o nascimento sem atribuição da filiação paterna". Infelizmente tenho de dar razão e continuidade a esta lógica. E eu diria mais: um sistema que permite, subsidia e patrocina o aborto é um sistema que promove e absorve sem reacção outros fenómenos de violência, como os ataques à propriedade, à integridade física, ao desgaste da civilidade e, igualmente, permite o abastardamento da moral, por arrasto, para outras crises dentro da crise.
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