Uma deputada formatada pelo PS da época de Sócrates, num qualquer curso promovido no âmbito das "novas oportunidades", é a autora da frase acima transcrita.
Esteve no "ar" algumas horas até que desapareceu. Alegou muito cansaço no momento em que decidiu debitar aquelas palavras e até esquecimento do corrector ortográfico que lhe poderia evitar as gralhas "digitais"...
Pois é, mas tantos erros de palmatória justificados pela fadiga ("cançasso", na sua versão) mostram que a começar no deputados da nação, todos deveriam ser obrigados a fazer uma prova de português...
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