O ex autarca da Cidade do Porto, (que finalmente se libertou do seu jugo), anda a aparecer em tudo o que é sítio, a pavonear a sua pretensa capacidade de liderança e principalmente de salvador da pátria. Não há debate, conferência, reunião ou qualquer ajuntamento em que o execrável apareça a debitar a sua sapiência. Diz ele que o regime está desacreditado e que “ele, Rui Rio, não se importa de o salvar. Se um “movimento grande” lhe pedir, o ex-autarca do Porto avança. Para onde? Ou para ‘endireitar’ o PSD, ou para substituir Cavaco como Presidente. Mas só se “sentir que há muita gente a apoiá-lo”.
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Realmente a enorme vaidade cega-o ao ponto de se considerar um homem providencial. Do cimo da burra diz que “há uma desconfiança da sociedade relativamente à política”.
Da mesma forma convencida afirmar que “para se conquistar o poder dentro dos partidos é necessário fazer-se determinadas coisas para as quais as pessoas de maior valor não estão disponíveis”.
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Sim, porque “pessoas de maior valor“, como este translúcido ser, nunca estiveram disponíveis para fazer “determinadas coisas” para “conquistar o poder”.
É preciso ter lata ... e falta de memória...
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