Era assim que muita comunicação social tratava Salgado quando ele era o "dono disto tudo":
"Ricardo Salgado tem um charme que lhe advém de uma aparente calma e da sabedoria. Sendo o menos social dos Espírito Santos, é também o menos elitista. Chega a ter uma "simpatia" pelos "fracos e oprimidos". Gosta de ajudar os mais desfavorecidos, com quem é tolerante, acabando por ser bastante mais exigente com os seus pares sociais. Politicamente é um diplomata, tem a secreta missão de ajudar a construir o País, e isso levou-o sempre a ser o banqueiro do regime, aquele que está sempre disponível para colaborar com os governos.”
Diário Económico, 24 de Julho de 2011
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