Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O exército mais moral da história (*)

Este discurso do coronel britânico Richard Kemp é um lembrete oportuno de como o Direito Internacional Humanitário é muitas vezes distorcido em relação a Israel.
Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, 12 ª Sessão Especial, 16 de Outubro de 2009
Debate sobre o Relatório Goldstone


Obrigado, Sr. Presidente.
Eu sou ex-comandante das Forças britânicas no Afeganistão. Eu servi na NATO e nas Nações Unidas; comandei tropas na Irlanda do Norte, Bósnia e Macedónia; e participei na Guerra do Golfo. Eu passei um tempo considerável no Iraque desde a invasão de 2003, e trabalhei contra o terrorismo internacional, na Comissão Mista de Informações do Governo do Reino Unido.
Sr. Presidente, com base no meu conhecimento e experiência, posso dizer o seguinte: Durante a Operação Chumbo Fundido, as Forças de Defesa de Israel fizeram mais para salvaguardar os direitos dos civis numa zona de combate, do que qualquer outro exército na história da guerra.
Israel fê-lo enfrentando um inimigo que posicionou a sua capacidade militar por trás do escudo humano da população civil.
O Hamas, como o Hezbollah, são especialistas em dirigir a agenda dos media. Dispõem de pessoas dispostas a dar entrevistas condenando as forças israelitas por crimes de guerra. Eles são peritos em encenação e em distorcer incidentes.
O IDF enfrenta um desafio que nós, britânicos, não enfrentamos na mesma medida. É o reflexo Pavloviano, automático, de muitos jornalistas nos media e grupos internacionais de direitos humanos, de que o IDF está sempre errado e que viola os Direitos Humanos.
A verdade é que o IDF tomou medidas extraordinárias, como avisar os civis de Gaza, em áreas específicas, largando mais de 2 milhões de folhetos, e fazendo mais de 100.000 telefonemas.
Muitas missões que poderiam ter retirado a capacidade militar do Hamas foram abortadas para evitar vítimas civis.
Durante o conflito, o IDF providenciou enormes quantidades de ajuda humanitária em Gaza. Ajudar o inimigo, em termos de estratégia militar, é normalmente impensável. Mas o IDF correu esses riscos.

Apesar de tudo, é claro que morreram civis inocentes. A guerra é o caos, e está cheia de erros. Erros humanos são cometidos em teatro de operações pelas forças britânicas, norte-americanos e outras, no Afeganistão e no Iraque. Mas erros humanos não são crimes de guerra.
Acima de tudo, as vítimas civis são uma consequência da forma de o Hamas lutar. O Hamas sacrifica deliberadamente os seus próprios civis.
Sr. Presidente, Israel não teve escolha senão defender os seus cidadãos, impedindo o Hamas de os atacar com mísseis.
E eu digo-o de novo: O IDF faz mais para salvaguardar os direitos dos civis em zona de combate do que qualquer outro exército na história da guerra.
Obrigado, Sr. Presidente.

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