... qualquer treinador de juniores que junta um grupo de solteiros para jogar com o FC Porto faz furor e ainda por cima nos gozam e dizem mentiras para se tornarem uns senhores ...
ESTOU FARTO!
Num jogo contra o 13º classificado, desfalcado de 5 jogadores, treinado por um ex treinador de juniores, o Paços de Ferreira conseguiu não perder. Assim o conseguiram o Tondela, o Feirense, o Moreirense, o Chaves, que como todos sabem são colossos do futebol indigena.
Depois de tudo o que aconteceu durante a semana, tratava-se de um jogo imperiosamente obrigado a vencer. Mais um empate e que "apenas" corresponde ao 4º jogo sem vencer, onde foi marcado apenas 1 golo e que consolida a pior registo das últimas sete temporadas.
Vamos para o 4º ano sem vencer qualquer prova.
VALERÁ A PENA?
Num jogo contra o 13º classificado, desfalcado de 5 jogadores, treinado por um ex treinador de juniores, o Paços de Ferreira conseguiu não perder. Assim o conseguiram o Tondela, o Feirense, o Moreirense, o Chaves, que como todos sabem são colossos do futebol indigena.
Depois de tudo o que aconteceu durante a semana, tratava-se de um jogo imperiosamente obrigado a vencer. Mais um empate e que "apenas" corresponde ao 4º jogo sem vencer, onde foi marcado apenas 1 golo e que consolida a pior registo das últimas sete temporadas.
Vamos para o 4º ano sem vencer qualquer prova.
VALERÁ A PENA?
Uma crónica interessante de um jornal lisboeta não desportivo:
Paços defendi bem, Porto ataca mal: 0-0
No sétimo nulo em 2016-17, o FCP esbarra na competência do guarda-redes Defendi e nas substituições monocórdicas de Nuno para voltar a ver o Benfica a seis pontos de distância
A conjugação banal do verbo é fácil: eu defendo, tu defendes, ele defende, nós defendemos, vós defendeis, eles defendem. No caso do guarda-redes brasileiro do Paços, o caso é ligeiramente diferente: eu defendi, eu defendi, eu defendi, eu defendi, eu defendi, eu defendi. Defendi. Ou melhor, Rafael Garcia Tonioli Defendi.
Defendi, insistimos. O homem defendi tudo e impede o Porto de marcar. Acontece uma vez (Diogo Jota 9′). Duas (Óliver 33′). Três (Diogo Jota 37′). Quatro (André Silva 63′). Cinco (Rúben Neves 65′). Cinco defesas de Defendi de inegável gabarito a anular o Porto. Fora isso, o Porto tem outro falhanço incrível, por André Silva aos 12′, em que o simples encosto na bola vira lançamento lateral na sequência de uma jogada interessante de Herrera. Aliás, o mexicano é uma agradável surpresa no meio-campo (a fazer de Brahimi), ao contrário de Rúben Neves (no lugar de Danilo).
No outro lado, o Paços não ata nem desata e é rara uma jogada com princípio, meio e fim, quanto mais um remate digno de registo Vai daí, Casillas é um cidadão tranquilo do primeiro ao último minuto. O trabalho é nulo, algo a que já está habituado porque a defesa joga sempre bem, de forma exemplar, sem erros nem equívocos. O problema do FCP é tudo o resto: o zero aproveitamento nos lances de bola parada (zero remates perigosos em 14 cantos conquistados) e a falta de acerto no passe do meio-campo para a frente, sobretudo na aborrecida segunda parte.
Se a isso juntarmos a total desinspiração de Nuno para as substituições, está o caldo entornado. Sai um avançado, entra um avançado (Rui Pedro por Diogo Jota). Sai um médio, entra um médio (João Teixeira por Óliver). Sai um extremo, entra um extremo (Varela por Corona). Quem está a seis pontos do Benfica (que acabara de sair vitorioso de Guimarães por 2-0), não pode mexer assim, sem originalidade nem chama. É como entregar o ouro ao bandido, salvo seja. O zero-zero é o resultado mais repetido por Nuno. A lista é quase infindável: Tondela, Vitória FC, Chaves, Copenhaga, Belenenses, Belenenses (outra vez) e Paços. Sete 0-0 até agora. É muito, demasiado até.
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