Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O enigma António Costa-José Sócrates

Colocando de lado as questões criminais, que se espera a Justiça revele e resolva de vez a pulhice, como é possível que o goês que trouxe a extrema-esquerda para o governo de Portugal, que passou anos a acompanhar de perto e a apoiar de Sócrates NUNCA TENHA REPARADO NA ILEGITIMIDADE DOS SEUS MÉTODOS POLÍTICOS?
 


 

 

 

 

Se repararmos, António Costa, à excepção de Marcelo, talvez não tenha um "amigo" como Sócrates, mas Costa faz exactamente o mesmo que Sócrates. Mentiras recorrentes, meias verdades e omissões como instrumento político base, a manipulação da informação a qualquer custo, o controlo e a perseguição de todas as formas independentes de expressão pública, o ilusionismo constante dos números e da realidade, a perseguição feroz a qualquer forma de oposição aos seus objectivos (veja-se Souto Moura, veja o topo dos sistema judicial, veja-se a imprensa, etc.), a instrumentalização do Estado a favor de vantagens partidárias, etc., etc., etc..
Tudo o que caracteriza o socratismo, e que aparentemente, passou ao lado de um ingénuo Costa, que não deu por nada, talvez justifique aquilo que o mesmo Costa é. Um tratante que não tem o menor respeito pelas instituições, que as usa para a pequena política e serve-se delas como qualquer chefe de facção ou, como agora se diz, como qualquer populista, não tendo o menor pudor em contribuir para a degradação institucional, seja na forma como se comporta na Assembleia, seja na forma como sistematicamente se refere à oposição (que representa mais gente que o seu partido), seja como fala do Banco de Portugal, ou do Conselho de Finanças Públicas, ou na forma como manipula a informação oficial, etc..

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