David Ben Gurion proclama a criação do Estado de Israel, aceitando a partilha original da ONU com a criação de um Estado Nacional para os palestinos. A área de Jerusalém seria internacionalizada.
[As notícias do dia, no The Palestine Post; a proclamação de Ben Gurion; a primeira página do jornal, já com notícias das invasões.]
Após a II Guerra Mundial (1939 – 1945) o mundo toma conhecimento dos horrores praticados contra a comunidade judaica (quando em torno de 6 milhões de judeus foram brutalmente eliminados com a política racista anti-semita de Hitler nos campos de extermínio nazistas), fazendo com que a opinião pública internacional se tornasse sensível a causa sionista de criação de um lar nacional judaico na Palestina.
Além disso, a II Guerra enfraquece sobremaneira a antiga condição de potência colonialista da Inglaterra no mundo. As novas potências – EUA e URSS – não estavam dispostas a aceitar concorrentes, ainda mais em uma área estrategicamente importante como o Oriente Médio, e por isso empenharam-se em desarticular os impérios franco-britânicos naquela região. Ambos também apoiavam a criação de um lar nacional judaico na Palestina, entendendo que esse apoio lhes daria uma importante base estratégica na região.
No The Jerusalem Post, 58 razões para gostar de Israel. No Haaretz, suplemento dedicado ao Dia da Independência.
Também no Haaretz, não perder os textos de Bradley Burston (The War that Divided the Judaism) e de Yoel Marcus (Israel, not as bad as it sounds).
Sobre Israel visual, a história de alguns símbolos da vida quotidiana do país: o kippah em tricô, e o seu significado; o café instantâneo Elite; o carro Sussita; as sandálias da sapataria Nimrod (no Boulevard Dizengoff, em Telavive); a Uzi; a nostalgia do Rummikub; a história da fonte tipográfica Haim; o símbolo da El-Al; o mais famoso dos casacos (parka) de Israel, o Dubon, do exército; a mais popular das sacolas israelitas, o tik sekhel, que transportava tudo; ou o popular símbolo dos correios.
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