Talvez por ainda não se ter esquecido dos gloriosos tempos em que, ao lado do seu marido e mais alguns fundamentalistas da extrema esquerda portuguesa, andou a amedrontar o país, Maria José Morgado continua com os mesmos hábitos terroristas que feriram e mataram muitos inocentes. É verdade que as armas e as bombas estão neste momento postas de lado, mas o terror da camarada Mizé continua bem presente no espirito dela, ao ponto de agora acusar inocentes sem provas concretas (Pinto da Costa não é o primeiro, nem será o único a quem a injustiça bateu à porta) só porque a opinião pública e alguns cabecilhas de Lisboa assim o exigem.
E quando a principal testemunha dá o dito por não dito ou a escritora do livro diz ter pactuado com mentiras, a procuradora enterra a cabeça na areia como costuma fazer a avestruz e acusa o Presidente do FC Porto porque sabe que foi para isso que a meteram naquele lugar.
Mas pronto, parece que afinal os terroristas que estão ao serviço de Lisboa e costumam dizer que Pinto da Costa é culpado de tudo e mais alguma coisa, hoje tiraram férias.
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Como é possível que a autora confessa de um crime, a Sra. Carolina, fique impune?
E para mais com este fundamento incrível:
“… o depoimento auto incriminador da ex-companheira do líder portista, não acompanhado de outras provas que o confirmem, «é de tal maneira frágil que não deve sustentar uma acusação».
O Ministério Público sustenta mesmo que
"... o depoimento de um co-arguido não corroborado por outros meios de prova não pode ser atendível, considerando que a sua valoração é ilegal e inconstitucional.”
Mas alguém me pode explicar porque motivo a confissão de um crime não é base para, pelo menos, ser a autora alvo de acusação, MAS AS SUAS PALAVRAS NÃO ACOMPANHADAS DE OUTRAS PROVAS, TENHAM SERVIDO PARA A MIZÉ (RE)ABRIR VÁRIOS INQUÉRITOS CONTRA O SENHOR PRESIDENTE PINTO DA COSTA?