Mais uma "protegida" pela CNPCJR (*)

A morte da pequena Mónica Oliveira tem um (ou dois) culpado já preso e a ser investigado pela polícia. Mas mais importante, porque repetente, porque irá acontecer mais vezes, tem um culpado moral - a Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) e o seu presidente Armando Leandro.

Mónica Oliveira, a menina de 12 anos, foi retirada à mãe há cerca de um ano por decisão do Tribunal de Menores e internada num centro de acolhimento do Barreiro, o Instituto dos Ferroviários. A Comissão de Protecção de Menores do Barreiro não sabia que Mónica fora retirada à mãe e colocada num centro de acolhimento. Soube do caso da menina quando ela morreu.

Sabendo que a menina estava em risco, foi mesmo assim entregue à mãe para ser presente a uma consulta médica, sem acompanhamento duma funcionária da instituição. A mãe não mantêm o contacto com a filha e só avisa a polícia no dia seguinte quando o previsível já tinha acontecido.

A menina foi atingida na cabeça, por cima da orelha esquerda, e no nariz. Mónica Oliveira vai hoje a sepultar, pelas 15h30, no cemitério de Vila Chã.

Aguardo o anúncio do enterro desta Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco que mais não tem servido do que para arranjar biscates para "tias" e entregar crianças aos carrascos. Cada vez que surge uma notícia deste tipo, logo se verifica a incompetência e a bandalheira como funciona (??) esta Comissão.

(*) copy+paste do Galo Verde