Tirando Africa, independentemente do sítio onde estejam, os jovens negros têm sempre o mesmo tipo de problema. Com a sua mania de atropelar agentes da autoridade, são baleados em legítima defesa e depois queixam-se de racismo. Depois ficam enrascados por falta de sustentação da tese. É o caso. Se há polícias negros e hispânicos envolvidos, aonde há racismo? Espera que brevemente, em nome da democracia politicamente correcta, se institua um regime de excepção para os jovens negros."Tensão racial em Nova Iorque após morte de um jovem negro pela polícia. Bell e dois amigos entraram num Nissan Altima. Segundo o comissário Raymond Kelly, um dos polícias colocou-se à frente do carro e este avançou na sua direcção. Depois, Bell terá dirigido o seu carro propositadamente de encontro a uma viatura não identificada da polícia. Um agente saiu do veículo e disparou 31 tiros, esvaziando dois carregadores da pistola automática de 9 milímetros, a arma que todos possuíam. Na manhã seguinte, o tiroteio ganhou contornos políticos, não escapando à atenção da imprensa o facto de os três jovens envolvidos serem negros. Um dos argumentos que contrariam a tese da discriminação racial é o facto de os agentes envolvidos, cujos nomes não foram divulgados, serem dois brancos, dois negros e um hispânico (mais aqui)."
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