A conclusão das obras da ponte móvel de Leixões está prevista para Junho do próximo ano, adiantou, ontem, Ricardo Fonseca, presidente do Conselho da Administração da APDL, durante a cerimónia de apresentação do projecto do terminal de cruzeiros. A intervenção também foi destacada pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, que aproveitou para sublinhar uma curiosidade técnica da empreitada "Em pontes desta natureza, será aquela que terá o quarto maior vão a nível mundial" . A governante realçou ainda que a obra irá "eliminar o actual estrangulamento na passagem para o interior do porto".
Não foi, por outro lado, divulgada a data para o encerramento da actual travessia à circulação rodoviária. Recorde-se que a APDL informou, no mês passado, que o adiamento do fecho da estrutura se deveu à necessidade da abertura de vias alternativas como o novo troço do IP4, a Via Regional Interna e alargamento do IC24.
Certo é que a ponte móvel terá de fechar durante quatro meses no âmbito da construção da nova travessia, que terá um vão de 92 metros de comprimento. A intervenção visa, entre outras coisas, reduzir em 40% o número de levantamentos necessários para a passagem de navios.
A empresa promotora da intervenção promete uma ponte móvel "mais funcional", a que se juntará o alargamento do tabuleiro fixo, a cobertura da faixa pedestre e a melhoria dos acessos rodoviários. A empreitada envolve um investimento de 12,9 milhões de euros, comparticipado em 45% por verbas da União Europeia, e tem um prazo de execução de 10 meses. (no JN)
Não foi, por outro lado, divulgada a data para o encerramento da actual travessia à circulação rodoviária. Recorde-se que a APDL informou, no mês passado, que o adiamento do fecho da estrutura se deveu à necessidade da abertura de vias alternativas como o novo troço do IP4, a Via Regional Interna e alargamento do IC24.
Certo é que a ponte móvel terá de fechar durante quatro meses no âmbito da construção da nova travessia, que terá um vão de 92 metros de comprimento. A intervenção visa, entre outras coisas, reduzir em 40% o número de levantamentos necessários para a passagem de navios.
A empresa promotora da intervenção promete uma ponte móvel "mais funcional", a que se juntará o alargamento do tabuleiro fixo, a cobertura da faixa pedestre e a melhoria dos acessos rodoviários. A empreitada envolve um investimento de 12,9 milhões de euros, comparticipado em 45% por verbas da União Europeia, e tem um prazo de execução de 10 meses. (no JN)
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