A Cruz Vermelha Internacional acusa Israel de atacar as suas ambulâncias em trabalho humanitário nos territórios palestinianos. O facto não é novo. Há muito que os grupos armados palestinianos usam as populações civis como escudos humanos -- como o Hezbollah durante a guerra no Líbano -- e utilizam as ambulâncias do Quarto Crescente como salvo-condutos. Em Beit Hanun deu-se um erro trágico, sim, mas as IDF tinham informações de que várias ambulâncias estavam a ser usadas para transportar homens armados. Militares sem farda nem quartel. Civis.
Acontece que um ataque israelita, de uma forma ou de outra, será sempre um importante foco de legitimação mediática para os radicais palestinianos e eles sabem-no. E eles procuram-no. Sem memória do século XX europeu, não percebemos a actuação daqueles para quem a «causa» valerá sempre mais do que qualquer vida: sobretudo a dos «seus». É uma guerra suja e sem regras, que coloca sérios dilemas morais ao exército israelita. Mas que encontra sempre eco numa opinião pública acrítica e geralmente pouco informada, embora invariavelmente crédula dos atestados de barbárie que a comunicação social gosta de passar a Israel. A mesma comunicação social que nunca difundiu estas imagens, datadas de 2004 e bem reveladoras dos métodos da «resistência» e do trabalho humanitário que a Cruz Vermelha acusa Israel de destruir:
Acontece que um ataque israelita, de uma forma ou de outra, será sempre um importante foco de legitimação mediática para os radicais palestinianos e eles sabem-no. E eles procuram-no. Sem memória do século XX europeu, não percebemos a actuação daqueles para quem a «causa» valerá sempre mais do que qualquer vida: sobretudo a dos «seus». É uma guerra suja e sem regras, que coloca sérios dilemas morais ao exército israelita. Mas que encontra sempre eco numa opinião pública acrítica e geralmente pouco informada, embora invariavelmente crédula dos atestados de barbárie que a comunicação social gosta de passar a Israel. A mesma comunicação social que nunca difundiu estas imagens, datadas de 2004 e bem reveladoras dos métodos da «resistência» e do trabalho humanitário que a Cruz Vermelha acusa Israel de destruir:
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