Miguel Cadilhe sempre teve má imprensa. Na aldeia que é a comunicação social portuguesa imagino que o homem terá ofendido alguns bonzos; denunciou em tempos alguns erros graves do consulado cavaquista, ferindo a mitologia do PSD, que encara aquela década como dourada; escreveu um livrinho em que defendia a utilização do ouro do Banco de Portugal para uma gigantesca reforma da Função Pública, incluindo um ambicioso plano de despedimentos; e é do Porto e arrogante.
Só defeitos, portanto.
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