Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Um dia espectacular no Porto

É no Porto: monumento já vai com 625.000 visitas em 2016

Torre e Igreja dos Clérigos, no Porto, registaram este ano 625 mil visitantes, aumentando 25% em relação a 2015 e fixando um "recorde absoluto".

Vai um truque?

Mais uma deste governo de escroques da extrema-esquerda

SÓ PARA TER A CERTEZA QUE PERCEBI BEM

Israel e Palestina – Dois pesos e duas medidas

Israel teve de combater pela sua existência depois de ataques da generalidade dos seus vizinhos em 1948, na Guerra da Independência, em 1967, na dos Seis Dias após o encerramento dos estreitos e a evacuação da força internacional do Sinai pelo Egipto, e em 1973 após o cobarde ataque no Yom Kippur. Contra todas as probabilidades e desvantagens numéricas, o estado judeu levantou-se sempre e derrotou sempre os agressores.

Entretanto, Egipto, Jordânia, Síria e outros expulsaram as suas populações judias. Isso inclui, note-se, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia (com Jerusalém Oriental) ocupadas em 48 pelo Egipto e pela Jordânia, respectivamente. São hoje desaparecidas as comunidades judaicas nesses países- outrora existentes em todo o Médio Oriente e Norte de África, onde aliás o Capitão Barros Basto se (re)convertera - enquanto que em Israel árabes e muçulmanos prosperam, servem no exército israelita e ocupam os mais altos cargos na administração (recorde-se Salim Joubran, árabe mas supremo juíz e presidente da Comissão Nacional de Eleições israelitas ou o major Waheeb, muçulmano e comandante do exército israelita). Em Israel há hoje, em absoluto e proporcionalmente, mais árabes a viver que em 1948 – e continuam a crescer a uma taxa superior à dos judeus.

Nada disto surpreende quando se comparam ditaduras com uma democracia. Mas convém recordar porque muita gente quer esquecer: na maioria dos países do Médio Oriente judeus são gente proscrita pela sua raça ou religião ou que outra forma doente se quiser encontrar para declarar determinada pessoa sub-humana.

Em 2005 Israel evacuou a Faixa de Gaza. Numa limpeza étnica auto-operada (não sei se meço bem as palavras), tropas israelitas até os mortos desenterraram para estender a mão aos árabes que não querem viver no estado de Israel. Todos os colonatos foram esvaziados, à força por vezes, os cemitérios exumados e os territórios entregue à Autoridade Palestiniana. Ocorre assim, pela primeira vez na história, calhar aos palestinianos mandar na terra que desde 1948 a ONU lhes prometera – numa Resolução que aliás rejeitaram – mas na qual nunca antes havia mandado. Nem Otomanos, nem Britânicos nem Egípcios (Gaza) ou Jordanos (Cisjordânia e Jerusalém Oriental) alguma vez haviam dado soberania à Autoridade Palestiniana ou a outra organização representativa das populações daqueles territórios onde a ONU em 1948 desenhou um segundo estado ao lado do de Israel – o único dos dois que aceitou a partição e o único dos dois que se conseguiu manter também fora dos mapas desenhados em Nova Iorque apesar de todas as tentativas externas de que fosse ao contrário. Anos depois de ter bravamente dirigido tanques israelitas na defesa do seu território, o improvável Ariel Sharon foi assim o obreiro para o estabelecimento duma área de soberania palestiniana no Médio Oriente. Nem o Egipto ou a Jordânia que haviam ocupado desde 1948 até 1967 as duas zonas em disputa alguma vez sequer o haviam ensaiado.

Infelizmente a experiência com Gaza não oferece grande esperança. De forma mais ou menos legal, não sei precisar, o Hamas, organização terrorista, tomou conta do território infringindo as maiores provações à sua população ao mesmo tempo que ataca o território israelita semeando morte e sobretudo terror nas populações limítrofes. O próprio Egipto, tradicional aliado, encerra regularmente a sua fronteira com o território devido à circulação de armas e material bélico muitas vezes escondido entre carregamentos humanitários. Do outro lado, na fronteira com Israel, milhares de palestinianos atravessam – nem sempre nas melhores condições devido ao medo de terroristas infiltrados - diariamente a fronteira para trabalhar em Israel que além disso continua a fornecer água e electricidade a um território sem infraestrutura própria.

Evidentemente que estando em guerra practicamente permanente desde 1948 – tendo tido importantes momentos de paz graças à cooperação com figuras históricas como o Presidente Sadat, o Rei Hussein ou Yasser Arafat – Israel está longe de ter uma ficha limpa. Crimes practicados por soldados israelitas, intervenções mais ou menos cirúrgicas em território estrangeiro e uma política de colonatos longe de ser compreensível exigem que também o estado de Israel seja chamado à responsabilidade. Com a nota de que muita gente preocupada – e bem – com isto, não aparenta ter grande interesse com a democracia, a situação dos homossexuais ou das mulheres ou os direitos das minorias étnicas e religiosas em Gaza. Ou ainda com o facto de crianças inocentes serem educadas para o ódio, o anti-semitismo e o terrorismo nas escolas de Gaza financiadas pela comunidade internacional. E é por isso que um texto sobre o conflito tem de passar mais tempo a centrar o contexto do que a falar sobre o presente: porque tanta e tanta gente quer ignorar que há um contexto. E que ele é violento desde até antes da ONU ter dito: “aqui vão nascer dois estados”.

Que neste fim de ano Israel seja brindado com um Resolução dessa ONU que ignora toda a história e transforma um conflito altamente complexo num jogo em que só há maus dum lado e só anjos do outro é apenas o culminar da desastrosa política externa de Obama que nos deixou não só as tensões em Israel atiçadas como também os regimes saídos da “Primavera Árabe”, a Rússia na Crimeia e o ISIS - que estaria em roda livre não fosse a mesma Rússia - entre um enorme rol de falhanços.

Ignorar em 2016 que a política jordana após 1948 limpou etnicamente os territórios da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental - e que portanto é ridículo acusar Israel de estar a “redesenhar a composição demográfica” neste território - demonstra a cretinice do texto aprovado. É que é natural que não houvesse judeus na região até 1967: foram expulsos pelos ocupantes que nomeadamente garantiram que tivesse deixado de haver sinagogas no Bairro Judeu da Cidade Velha de Jerusalém.

Repito: não havia Sinagogas. No Bairro Judeu. De Jerusalém. Porque lhes pegaram fogo.

O comandante jordano que conquistou o bairro em 1948 parece-se arrepiantemente com qualquer comandante nazi no fim de um Progrom:

"For the first time in 1,000 years not a single Jew remains in the Jewish Quarter. Not a single building remains intact. This makes the Jews' return here impossible."

Em Israel, um texto da ONU que se queixe dos colonatos e ignore o que o comandante jordano chamou de “mil anos” de residência não vale nada. É uma anedota. As loas na nossa imprensa à Resolução e à acção da Administração Obama mostram que cá não se percebe nada do que se passa lá.

Se a Paz fosse fácil, já teria acontecido. Já aconteceu com Egípcios e com Jordanos, dois países com os quais em 1948, em 1967 e 1973 Israel se bateu em guerras que a todos custaram sangue e lágrimas – e territórios aos agressores. Acontecerá um dia com a Palestina, mas não assim. Não enquanto houver dois pesos e duas medidas. O diálogo com Saddat e com Hussein, no entanto, mostra que bilateralmente, sem tutelas patetas como a da ONU, a Paz é possível.

Trigésima de Natal

Passagem de Ano no Porto: então vai ser assim

Três praças do Porto com 12 horas de animação na Passagem de Ano
Este ano, pela primeira vez, a Câmara do Porto vai preparar mais três palcos alternativos na zona envolvente aos Aliados para quem quiser celebrar a chegada do Novo Ano na Baixa da cidade.

Propondo diferentes estilos de música, os palcos vão estar situados na Praça de D. João I, na Praça de Gomes Teixeira ("Praça dos Leões") e na Praça dos Poveiros. Tal como sucederá na Avenida dos Aliados, a animação musical terá início às 22,30 horas, prolongando-se até às 3 horas da manhã do primeiro dia de 2017.

Contudo, a animação nestes três espaços arranca logo a partir das 15 horas do dia 31 de Dezembro, com uma programação especialmente dirigida aos mais novos, que incluirá, por exemplo, uma jam session infantil na Praça dos Poveiros, uma oficina de contos cantados na Praça de D. João I ou um workshop de construção de marionetas de papel na "Praça dos Leões".

A Batucada Radical marcará o ritmo da festa ao longo da tarde, através de uma arruada pelas três praças. Vê aqui o programa completo:

> Praça dos Leões
15h00-18h00: Workshop de Construção de Marionetas de Papel
15h00-15h30: Batucada Radical
22h30-03h00: Os Sete Magníficos (DJ set)
 
> Praça de D. João I
15h00-18h00: Contos Cantados
16h00-16h30: Batucada Radical
22h30-01h00: Rodrigo Affreixo (DJ set)
01h00-03h00: Holy Nothing (DJ set)
 
> Praça dos Poveiros
15h00-18h00: Kids Jam Sessions
17h00-17h30: Batucada Radical
22h30-01h00: Isidro Lisboa (DJ set)
01h00-03h00: Throes + The Shine (DJ set)


Na Avenida dos Aliados, onde à meia-noite será lançado o tradicional fogo-de-artifício, as boas-vindas ao novo ano vão ser dadas pelos Blind Zero (às 22,30 horas) e pelos Os Azeitonas (às 00,30 horas).

Balanço do ano


Alguém ainda leva a sério esta espécie de Presidente da República?

Estamos no grau zero, certo?


Só nos resta aguardar pela publicação no site da Presidência da nota congratulatória de Marcelo Rebelo de Sousa pelo regresso das andorinhas na primavera, pois estas não são menos que George Michael.

Durante horas pensei que o lamento oficial de Marcelo Rebelo de Sousa pela morte de George Michael era uma piada das redes sociais à hiperatividade presidencial a que MRS nos vem habituando. Nem acreditei quando li as notícias. Tive de ir ao site da Presidência da República confirmar que a mais recente exuberância pesarosa de MRS existia mesmo. Pelo que, queridos concidadãos, está na hora de assumirmos mais esta cruz nacional (e peço perdão por trazer este travo quaresmal para o tempo natalício): temos um Presidente que perde tempo a emitir lamentos oficiais pela morte de estrelas pop estrangeiras.
Enquanto aguardamos a publicação no site da Presidência da nota congratulatória de Marcelo Rebelo de Sousa pelo regresso das andorinhas na primavera (que as andorinhas não são menos que George Michael), ou talvez mesmo um comentário oficial do Presidente sobre a problemática das notícias falsas, devemos, quem sabe, perder uns momentos e dirigir a uma qualquer divindade do nosso agrado uma oração pedindo uma mordaça para Marcelo Rebelo de Sousa (já que o bom senso e o sentido das proporções não são suficientes para o moderar).
Há pouco tempo o caso Cornucópia teria dado uma lição ou duas ao Presidente, se tivesse capacidade de aprender. Ouvida a notícia do encerramento do teatro, Marcelo Rebelo de Sousa abalou para o local do crime – por razões além do entendimento humano – e sugeriu – outra vez por razões além do entendimento humano – que a Cornucópia devia ter um regime de excepção.
Fez figura triste, claro. (...) 
É possível que Marcelo Rebelo de Sousa esteja encadeado com a sua popularidade, e veja como parte fundamental das suas funções presidenciais tirar selfies com os portugueses, mas alguém devia aconselhá-lo a mais recato – porque corre o risco grande de ninguém o levar a sério quando falar de assuntos importantes (se se conseguir aperceber deles). E de nos fazer duvidar se tirará o tempo para presidir durante uma crise governativa ou um aperto nas contas públicas, ou montanha russa semelhante, em vez de continuar com os seus brinquedos presidenciais.
Para não destoar do nível do Presidente da República, o primeiro-ministro escolheu falar-nos na sua mensagem natalícia num cenário de um jardim de infância. Houve quem se escandalizasse e se risse, mas eu opino que Costa deveria sempre falar ao país num jardim de infância. Além de ser cenário perfeito para o conteúdo possível de uma mensagem de Costa, revela que no PS julgam que os seus eleitores têm capacidades intelectuais semelhantes às encontradas na população pré-escolar.
Costa foi Costa. Diagnosticou como grande problema nacional o ‘défice de conhecimento’. Curioso. De repente lembro-me da paixão pela Educação de Guterres e dos programas maravilha de Sócrates: os quadros elétricos nas salas de aula, o brinquedo Magalhães, o Novas Oportunidades, o choque tecnológico. Nem sei como com tanta eficaz política socialista para a educação e conhecimento ainda poderemos ser deficitários. Diria que Costa também se baralha quanto aos problemas prioritários.
De caminho, Costa lá encontrou maneira de insultar as empresas na mensagem de Natal – insultar os criadores de riqueza agora é um must de esquerda. Precisam de ser melhores e incorporar mais conhecimento – diz o anafado primeiro-ministro (resultado de uma vida num aparelho partidário) aos já ressequidos empresários que pagam os impostos excessivos que sustentam a geringonça, e que criam emprego aos trabalhadores que também pagam impostos em demasia para a mesma geringonça.
Talvez o PR tenha alguma coisa a dizer das banalidades vazias que Costa proferiu no Natal. Ou da elegância de Santos Silva, que equiparou a concertação social a uma feira de gado. Claro que forçar uma demissão de um ministro, nem pensar, que o Presidente já calou respeitosamente quando Costa impôs a permanência no governo do senhor das viagens da Galp. Houve tempos em que Costa dizia que um ministro nunca se podia esquecer que era ministro, mas os critérios de Costa são, como tudo nele, muito elásticos.
No entanto é bem provável que Marcelo Rebelo de Sousa tenha assuntos mais importantes para ocupar o seu tempo na Presidência. Afinal talvez saiba de alguma pastelaria, detentora de um rico património imaterial que é a receita de um bom pastel de nata, que esteja para falir, sendo necessário o PR ir renegociar-lhes o empréstimo com o banco. E também morreu a Princesa Leia. [Maria João Marques, aqui]

Este tipo é mesmo uma trampa. A juntar a outros impunes!

Pinheiro. É de Braga mas parece da luz...
(que se pensarmos bem é quase a mesma coisa: os bracarenses gostam de lamber o cú dos encornados)

Para além de mais uma má arbitragem, sempre contra o FC Porto, com mais dois penaltys a juntar a outro roubado noutro jogo, fica na imagem aquele lance em que dois fogaças esbarram entre si na área e ele marca falta contra o Porto.  Isto define tudo quanto à sua personalidade.


É UM VERME, E COMO TODOS OS VERMES, DEVE SER ABATIDO

Zizek, o Islão e a decadência intelectual da esquerda

Miguel Morgado (aqui) sobre O Islão é Charlie?, de Slavoj Žižek: Crítica de livros: O Islão é Charlie?
Curiosamente, Zizek inicia este pequeno manifesto com uma crítica cerrada à correcção política que caracteriza a chamada esquerda democrática. Zizek diz com todas as letras que as atenuantes com que a esquerda nos brinda sempre que ocorre uma atrocidade a cargo do fundamentalismo islâmico – os muçulmanos são oprimidos e explorados, os EUA com a sua política no Médio Oriente são os responsáveis pelos atentados, falta tolerância multiculturalista – são uma demonstração da falência intelectual dessa esquerda. Diz Zizek com notável discernimento: “quanto mais os left wing liberals ocidentais se culpabilizarem, mais serão acusados pelos muçulmanos fundamentalistas de hipócritas que apenas tentam esconder o seu ódio pelo Islão”. Para Zizek não há atenuantes para um fundamentalismo que é um fanatismo “racista, religioso e sexista”. Dá bem ideia da decadência actual da esquerda não revolucionária que seja preciso Zizek para lhe dizer isto.

A Feira do Gado? Nada de novo vindo do PS...


De Aurélia de Sousa a Júlio Resende. O Porto visto (e pintado) por 41 artistas

Pintura de Dordio Gomes

De Abel Salazar a Júlio Resende, de Fernando Lanhas a Dominguez Alvarez, a exposição "Porto com Sentido" reúne obras de 41 artistas plásticos que retrataram o Porto ao longo dos últimos 60 anos.

A Ponte D. Luís I, os barcos no Douro, as ourivesarias, alfaiates e outros negócios da Invicta são algumas das paisagens que artistas como Aurélia de Sousa, Albuquerque Mendes, Fernando Lanhas e Dominguez Alvarez gravaram a óleo e aguarela nas suas telas. Os quadros estão reunidos na exposição “Porto com Sentido”.
As obras estão expostas na Fundação Manuel António da Mota, situada no Mercado Bom Sucesso, e foi organizada em colaboração com a Cooperativa Árvore. Ao todo, são dezenas de pinturas de 41 artistas plásticos. Em comum, o facto de terem retratado a cidade Invicta ao longo dos últimos 60 anos. A exposição é acompanhada por um catálogo com textos de Fátima Lambert e Germano Silva.
Pintura de Lima de Carvalho

“Uma experiência que pretende ser simultaneamente uma viagem pela história da arte e da cidade, num percurso que evidencia a ligação emocional de cada artista à cidade do Porto, abrindo as consciências de cineastas e fotógrafos para paisagens de intrínseca e intensa fotogenia”, pode ler-se na apresentação da exposição.
“Porto com Sentido” pode ser visitada gratuitamente até ao dia 28 de Fevereiro, de segunda a sexta-feira das 10h às 18h, sábados, domingos e feriados das 12h às 18h. [notícia daqui]

É esta a merda socialista e de extrema-esquerda que usurpou o poder neste país!

Governo paga obras em câmaras socialistas

Um despacho publicado em Diário da República dá conta da transferência de mais de meio milhão de euros para quatro autarquias governadas pelo PS.

O Governo vai transferir mais de meio milhão de euros para quatro câmaras municipais, ao abrigo do regime de cooperação técnica e financeira com o poder local. Pormenor: as autarquias são todas governadas por executivos liderados pelo PS.
Proença-a-Nova, Arruda dos Vinhos, São Pedro do Sul e Penamacor são as câmaras visadas no despacho assinado a 10 de novembro pelos secretários de Estado das Autarquias Locais, Carlos Miguel, e do Orçamento, João Leão, e publicado esta quarta-feira em Diário da República.
No documento, de que o semanário Expresso deu inicialmente conta, é discriminado o fim a que se destinam os 574 mil euros em causa nesta transferência:
  • Em Proença-a-Nova, a câmara presidida por João Lobo vai usar o 257 mil euros para a requalificar o Largo da Devesa em Sobreira Formosa e o Espaço Urbano em Sobreira;
  • Em Arruda dos Vinhos, os mais de 202 mil euros vão servir para o edil André Rijo requalificar a Rua Eng.º Francisco Borges;
  • Vítor Figueiredo (edil de São Pedro do Sul) recebe a fatia mais gorda do bolo e, com os 338 mil euros que lhe cabem, vai pavimentar o terreno em Adopisco e Ervilhal e a Estrada de Povos do Alto e Saneamento;
  • Sobra o presidente António Soares, que, com 158 mil euros, vai requalificar o estádio municipal da vila.
Tudo somado, a operação leva à transferência de 574 mil euros, correspondentes a 60% de um investimento de mais de 956 mil euros. O despacho é sucinto, mas dá relevo à “disponibilidade orçamental” que permitiu avançar com o empréstimo.
Nas 19 linhas do documento, os membros do Governo referem que, “considerando a proximidade do final do ano, tendo em vista assegurar a atempada tramitação processual inerente aos pagamentos e atendendo que existe disponibilidade orçamental, assim como importando evitar que transitem compromissos para 2017, determina -se que o pagamento das comparticipações seja feito, na totalidade, a título de adiantamento, no ano em curso”. [daqui]

Vigésima Nona de Natal

A pedido de várias famílias

Os Cursos Técnicos de outrora e os doutores de hoje

Nós próprios andamos na faculdade. Obrigamos os filhos a grandes notas e bons desempenhos para entrarem na universidade. Cursos e mestrados. Pós-graduações. Saímos para o mercado de trabalho e é comum percebermos que afinal não sabemos nada de prático. Só teorias. Ganhamos uma miséria (eu há perto de 10 anos que não sou aumentado, pelo contrário).
Tive um problema com a sanita. Chamei um técnico. Limpo, educadíssimo e competente: problema resolvido em 5 minutos por 180 euros mais iva!!!
Vale a pena a universidade? Outrora, no meu tempo jovem, fiz o Curso Comercial no Oliveira Martins. Continuei a estudar mas os meus colegas com o canudo comercial tiveram todos emprego. Sabíamos de cálculo financeiro, contabilidade, direito comercial, dactilografia, para além das línguas e outras cadeiras tradicionais como a matemática. Ainda hoje entendo e falo o francês e o inglês que lá aprendi. Quem optava pelo Infante D Henrique, tirava Cursos Industriais: electricista, mecânico e outros.
Isso tudo acabou e hoje em dia todos os pais querem os filhos doutores para depois verem as criaturas a penarem por ter emprego e ganhaaram pouco mais de 500 paus... Muitos continuam a sair para o estrangeiro.

Desentupir uma sanita: 180 paus por 5 minutos ! Ide ser doutores para o raio que os parta!

Este roubou-nos em Setúbal. Vamos agora recebê-lo à moda do Porto?

PORQUE UM DRAGÃO NÃO ESQUECE NEM PERDOA 

João Pinheiro, árbitro de Braga, foi "cozinhado" pelo Conselho de Arbitragem da FPF para apitar amanhã o jogo da Taça da Liga com o Feirense.
Trata-se do verme que para a nona jornada da Liga nos roubou em Setúbal ao não assinalar uma grande penalidade brutalmente evidente sobre Otávio, para além de ter permitido sem punição o jogo violento do adversário e de ter concedido apenas 3 minutos de desconto num jogo cheio de interrupções. 

Amanhã temos oportunidade de acertar contas...

Parabéns

79 anos.
Apesar de ser hoje muito crítico da(s) sua(s) fraqueza(s), não posso jamais esquecer tudo o que ele fez de bom pelo meu Clube. 
Muitos Parabéns Presidente

Vigésima Oitava de Natal

The truth about the UN

A faia



A faia ou "Fagus sylvatica L." já foi autóctone em Portugal tendo-se extinguido, está a recuperar um pouco o seu lugar nas terras do norte sendo possível ver várias manchas desta espécie no Parque Nacional da Peneda-Gerês.

A título de curiosidade:
"Existem registos fósseis no norte de Portugal da sua presença, tendo esta se extinguido antes do Neolítico. Embora por alguns não seja considerada espontânea no país, é uma espécie adaptada aos climas temperados do norte de Portugal, acompanhando bordos e carvalhos-roble. Ocorre nas serras no centro e norte onde, além de cultivada, por vezes apresenta abundante regeneração natural. Existe na maior parte da Europa central e do norte e também na América do Norte. (florestar.net)

Este País está mesmo de rastos

António Costa dirige-se ao país num jardim-de-infância. Marcelo Rebelo de Sousa lamenta a morte da pop star George Michael em mensagem publicada no site da Presidência. A 2ª figura do Estado é Eduardo Ferro Rodrigues. O governo é apoiado por comunas e bloquistas. Podia ser pior?

Vigésima Sétima de Natal

E agora algo completamente fabuloso

E o paraíso aqui tão perto...


Lesados...


Vigésima Sexta de Natal

George Michael (R.I.P.): o último Natal

A message from Israel: Merry Christmas and a Happy New Year

Ribeira do Porto à noite

Com os muçulmanos isto jamais será possível...

Foi na véspera de Natal de 1914, em Ypres, na Bélgica. À noite, nas linhas inglesas, alguém começou a cantar o Adeste Fidelis, o lado alemão fez coro. Um inglês gritou que ia sair da trincheira desarmado, um alemão fez o mesmo. Outros seguiram-nos. Trocaram presentes. Jogaram futebol. A trégua informal terá abrangido 100 mil soldados inimigos. Aconteceu. 

Meditemos: "an open world begins with an open mind"

Vigésima Quinta de Natal

Vigésima Quarta de Natal

Feliz Natal a todos os que por aqui passam


isto sim, é um Vídeo-Cartão de Natal!

SONHAMOS COMO CRIANÇAS
VIVEMOS COM DRAGÕES


Vigésima Terceira de Natal

The European Conservatives and Reformists group

Vigésima Segunda de Natal

Tarantini disse o que todos sabem: o boifica não joga nada!

TARANTINI E O JOGO DO BENFICA: «NÃO VALORIZA NADA O FUTEBOL»

Era uma vez na América

A Historic Number of Electors Defected, and Most Were Supposed to Vote for Clinton

Ontem, os "jornalistas de referência" cá do burgo (e não dó) andavam excitadíssimos com a votação dos delegados do colégio eleitoral americano e que consagraria oficialmente a eleição do novo Presidente. A expectativa era enorme, face a dissensões que já se teriam assumido no campo republicano e que iriam certamente alastrar e salvar a Humanidade da tragédia que seria indubitavelmente a presidência de Trump.
Como é óbvio, também fiquei expectante com o que seria uma forte ruptura na tradição americana. Logo de manhã, fiquei atento às "breaking news" da rádio e das TVs, na certeza que iria ouvir declamações em tom super eufórico a saudarem a "viragem de casaca" de mais de 37 grandes eleitores republicanos. Certamente por distracção minha, ou por concentração excessiva no escanhoar do fácies ou no pequeno almoço, não ouvi nada de relevante.
Fui consultar os nossos "isentos" sites noticiosos e li apenas que Trump afinal tinha obtido mais de 270 votos, o mínimo exigível para ser eleito. Deve ter sido coisa renhida, pensei cá com os meus botões, mas não consegui encontrar números definitivos da votação e que quantificassem os trânsfugas.
Lá tive de ir a fontes mais próximas de tão relevante evento para ficar finalmente a saber que Trump alargara a diferença face ao voto popular: de 306 vs 232 na eleição popular para 304 vs 227 no escrutínio dos super delegados. Ou seja, 2 trânsfugas texanos na lista de Trump, um para John Kasich, outro para Ron Paul (uma pena, não ter havido mais 269 com este virtuoso desvio...) e 5 (cinco!!!) nas listas de Hillary, dos quais 3 optaram pelo antigo Secretário de Estado "bushista" Colin Powell.
Um autêntico horror! Percebi então o laconismo dos nossos jornalistas, cuja perda de "referências" os terá deixado em estado de choque. Coitados!...

Of 306 electors pledged to vote for Donald J. Trump
304 voted for him
2 voted for someone else
Of 232 electors pledged to vote for Hillary Clinton
227 voted for her
5 voted for someone else