Decisão prepara-se para ser anunciada pelo grupo turco Yilport, que comprou a operação portuária dos terminais da Tertir em Fevereiro de 2016 - um negócio concretizado por 275 milhões de euros. Trabalhadores portuários contactados pelo Expresso referem que “diversas entidades estão a estudar neste momento formas de garantir a intervenção do Governo neste conflito”
O grupo turco Yilport vai centralizar em Lisboa a actividade de planeamento da movimentação de contentores em todos os portos nacionais. A informação está a chegar gradualmente aos trabalhadores e estivadores dos terminais de contentores dos restantes portos, com reações de admiração, incredulidade e descontentamento, sobretudo junto dos trabalhadores de Leixões.
“Tinham-nos prometido que seríamos o centro de gestão e planeamento da atividade de contentores para os portos portugueses numa primeira fase e depois para todos os portos ibéricos”, comenta um trabalhador de Leixões, considerando que “esta decisão do accionista turco é contrária ao que esperávamos e não é justa para quem fez tanto para construir a actividade que hoje tem o porto de Leixões”.
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