Segundo o Diário Digital, “o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, reconheceu na sexta-feira em Braga que o seu salário – cerca de 25 mil euros por mês – é demasiado elevado e defendeu uma redução dos vencimentos dos gestores públicos de topo”.
Congelamento de carreiras, despedimentos, perseguição, aumento do tempo de reforma, perda de regalias, etc, etc, etc, tudo isto para trabalhadores que não ganham 1000 euros líquidos por mês. Mas no ordenado e nas regalias de Constâncio (25000 EUROS!!!) e de muitos outros (DE TOPO!!!) ainda ninguém mexeu. Não consigo esquecer, no entanto, que Sócrates abriu a sua legislatura com o demagógico discurso de que ia começar pelos políticos e pelos que ganhavam muito. Pois. Vê-se!
Congelamento de carreiras, despedimentos, perseguição, aumento do tempo de reforma, perda de regalias, etc, etc, etc, tudo isto para trabalhadores que não ganham 1000 euros líquidos por mês. Mas no ordenado e nas regalias de Constâncio (25000 EUROS!!!) e de muitos outros (DE TOPO!!!) ainda ninguém mexeu. Não consigo esquecer, no entanto, que Sócrates abriu a sua legislatura com o demagógico discurso de que ia começar pelos políticos e pelos que ganhavam muito. Pois. Vê-se!
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