As trocas comerciais entre o norte de Portugal e a Galiza registaram, pela primeira vez, um saldo favorável à região portuguesa em 2004.
Em 2003 e 2004, as expedições da região Norte de Portugal para a Galiza mantiveram uma tendência de crescimento: entre 2002 e 2003, aumentaram 4% e, entre 2003 e 2004, a taxa de crescimento atingiu 13%. Também as chegadas ao Norte de Portugal com origem na região espanhola registaram um acréscimo (10%) entre 2003 e 2004, invertendo o sentido da evolução que se havia registado entre 2002 e 2003 (-2%).
«Na sequência desta evolução, as trocas comerciais entre as duas regiões exibiram, em 2004 e pela primeira vez desde 2000, um saldo favorável à região portuguesa, que se situou nos 6,3 milhões de euros», diz o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
As trocas entre o Norte de Portugal e a Galiza representam, desde o ano 2000, 7% do comércio ibérico.
Têxteis e confecções lideram
Dados do INE mostram que os têxteis e confecções têm uma importância cada vez maior nestas trocas, tendo apresentado um contributo de 44% para o fluxo total de saída e de 25% para o fluxo total de entrada.
Os produtos da agricultura, da pecuária e da pesca surgem em segundo lugar. Em 2004, o contributo para as expedições era de 11%, seguindo-se os metais comuns e suas obras e a madeira, pasta e papel, com contributos de 9%.
Pelo contrário, os produtos da agricultura, da pecuária e da pesca mantiveram-se o principal grupo de importação da região Norte no fluxo com origem na Galiza, com um contributo que, em 2004, ascendeu a 32%. Seguiu-se o têxtil e confecção que, neste ano, representou 25% do total das chegadas.
Em 2003 e 2004, as expedições da região Norte de Portugal para a Galiza mantiveram uma tendência de crescimento: entre 2002 e 2003, aumentaram 4% e, entre 2003 e 2004, a taxa de crescimento atingiu 13%. Também as chegadas ao Norte de Portugal com origem na região espanhola registaram um acréscimo (10%) entre 2003 e 2004, invertendo o sentido da evolução que se havia registado entre 2002 e 2003 (-2%).
«Na sequência desta evolução, as trocas comerciais entre as duas regiões exibiram, em 2004 e pela primeira vez desde 2000, um saldo favorável à região portuguesa, que se situou nos 6,3 milhões de euros», diz o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
As trocas entre o Norte de Portugal e a Galiza representam, desde o ano 2000, 7% do comércio ibérico.
Têxteis e confecções lideram
Dados do INE mostram que os têxteis e confecções têm uma importância cada vez maior nestas trocas, tendo apresentado um contributo de 44% para o fluxo total de saída e de 25% para o fluxo total de entrada.
Os produtos da agricultura, da pecuária e da pesca surgem em segundo lugar. Em 2004, o contributo para as expedições era de 11%, seguindo-se os metais comuns e suas obras e a madeira, pasta e papel, com contributos de 9%.
Pelo contrário, os produtos da agricultura, da pecuária e da pesca mantiveram-se o principal grupo de importação da região Norte no fluxo com origem na Galiza, com um contributo que, em 2004, ascendeu a 32%. Seguiu-se o têxtil e confecção que, neste ano, representou 25% do total das chegadas.
0 comentários:
Enviar um comentário