Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O amigo norte-coreano: o indigno Alegre

Cada vez mais detesto os nossos políticos. Ano após ano, desde o 25 de Abril, que o capital de esperança em crescermos como povo tem sido derrubado pela corja política, autênticos biltres incompetentes, que, eleição a eleição se vão recompondo e sendo mantidos, não pelo povo, antes pelos aparelhos partidários. Eles fazem leis, protegem-se no presente e para o futuro, Mesmo quando deixam a política têm um lugarzito à espera numa qualquer empresa, privada, pública ou público-privada. É um fartar vilanagem.
Por isso detesto hipócritas e falsos moralistas. Alegre é um desses farsantes.
A fotografia acima mostra a real faceta de Alegre a ser recebido no aeroporto de Pyongyang, esse lodaçal comunista, autêntico perigo para a humanidade, numa visita a essa genuína nação do mal.

THE DEMARCATION LINE SPLITTING A COUNTRY INTO TWO IS A MENACE TO THE WORLD PEOPLE

Manuel Alegre
Head of the Delegation of the Portuguese National Patriotic front of Liberation
Pyongyang, 12 September 1969



Manuel Alegre, esquecido da sua miserável existência passada, do seu conluio com forças terroristas em África que matavam soldados e cidadãos portugueses, o indigno candidato, sem uma ideia para o país e mesmo assim, sem qualquer peso na consciência se candidata à presidência desta republica de bananas, foi ao indigno arquivo da PIDE para atacar o seu adversário.
O arquivo da antiga polícia política que contém uma referência a um académico que preencheu um pediu acesso aos mais classificados arquivos da NATO, em plena guerra fria.
Ao usar o arquivo da PIDE para fins políticos, Manuel Alegre legitima muito do que lá se diz sobre o próprio: deserção, traição, apelo ao derramamento de sangue em Lisboa (a partir de Argel, claro), conluio com ditaduras sanguinárias, denúncia de posições portuguesas na guerra do ultramar, pedido de armas às nações que tinham interesses concorrentes com os de Portugal em África, precisamente para combater soldados portugueses, justificação de atentados em Lisboa, aldrabices com certificados de habilitações, tráfico de armas em Argel, e até miseráveis especulações sobre a sua vida conjugal e amorosa.
Tudo isto parece legitimado quando Alegre chafurda naqueles arquivos malditos.
A PIDE cumpre, quarenta anos depois, a sua verdadeira natureza de Polícia Política. Nunca pensei que voltasse a adquirir essa legitimação política. Muito menos pela mão de alguém como Alegre.

Obs: Eu já apoiei Cavaco aquando do sua primeira maioria partidária, nos "longínquos" anos 80. Hoje sabemos que ele foi e é, ao lado de Sócrates, um dos responsáveis pelo agigantamento do monstro centralista e um dos coveiros do meu Norte. Não tenciono jamais voltar a dar-lhe o meu apoio, mas não posso deixar passar esta hipocrisia e falsidade, sem pudor e sem vergonha de Alegre. Um socialista à boa maneira centralista.

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