Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

A decadente Lusitânia


Perante esta vergonha nacional, já ninguém quer ser português. Fora do país fazem os possíveis para que ninguém perceba qual é a sua origem. Topam-se de longe, os lusitanos – falando idiomas europeus entre si, aderindo aos tiques de cosmopolitas que não são, fingindo nada ter a ver com o patrício imigrante do lado, o trolha e a mulher-a-dias semi-analfabetos, que ainda não ganharam vergonha na cara de serem os mais pobres e atrasados da Europa e lhes arranham os ouvidos com pronúncias do interior, a lembrar-lhes aquilo que também são. Gostariam de ser espanhóis, qualquer coisa que cheire a progresso.

«Somos um país de "faz de conta", repleto de gente, nomeadamente políticos, quadros superiores da Administração Pública, de institutos, fundações, empresas, etc., que acha que é competente e importante porque... sim!
E que finge que, de tão competente e importante, tem direito a todo o tipo de mordomias e não tem o dever de fazer a ponta de um corno.
E cheio de javardos? E de chico-espertos.
Somos um povo tão tacanho que, não obstante sermos dos melhores do mundo nalgumas actividades (por exemplo, no desporto e, em particular, no futebol), temos imensas pessoas que passam a vida no "bota-abaixo" relativamente aos seus (nossos) compatriotas bem sucedidos (Cristiano Ronaldo, Mourinho, Figo, Villas-boas, Domingos, etc., etc., etc.) - uma tristeza e uma imensa "cotovelite aguda"!
Que raio de mentalidades...
Em vez de remarem todos para o mesmo lado, os portugueses roem-se de inveja uns dos outros, preocupam-se apenas em olhar pela sua vidinha e, quando já quase ninguém rema, deixa-se esta "porra" ir ao fundo!»

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