Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!
Como se esperava encontramos muitas dificuldades para dar o primeiro rombo no submarino amarelo. O Villarreal foi a equipa que melhor futebol jogou no Dragão esta época.
Na primeira parte tiveram as melhores oportunidades de golo, e podiam ter partido para o intervalo com mais de um golo de vantagem.
Aproveitaram bem a nossa ala esquerda que era uma autêntica avenida, com Alvaro muito desconcentrado defensivamente.
Guarin muito lento, Hulk a complicar, e iam nos valendo Rolando, Otamendi, Helton, Sapunaru, Moutinho e Fernando a segurar as investidas ofensivas do Villarreal, e Cebola e Falcao a lutar contra a defensiva espanhola.
Rossi e Nilmar são muito difíceis de marcar, quando a equipa espanhola joga em contra-ataque. Jogam no limite do fora de jogo, e tem médios de grande qualidade técnica a servi-los. Na primeira parte tivemos uma grande oportunidade de Hulk, e ficámos-nos por aí.
Na segunda parte, depois dos espanhóis terem falhado o segundo golo, acordamos para o jogo e fizemos um 40 minutos fantásticos, demolidores, com Falcao a efectuar a melhor exibição desde que chegou ao Porto.
Guarin, fruto do reposicionamento operado por Villas-Boas apareceu no jogo e com Moutinho transportaram o jogo do Porto para a frente, e começaram a lançar bolas para as alas, que a cada cruzamento eram meio golo.
Foi a partir desse momento que nos deparamos com as fragilidades defensivas do Villarreal, e se o jogo tivesse mais uns minutos mais golos marcaríamos.
Nota positiva para o público que puxou pela equipa do primeiro ao último minuto, criando um ambiente arrepiante.
O árbitro sem influir no resultado final, cometeu pequenos erros de avaliação disciplinar e técnica. Amarelo a Fernando, e não amarelo logo a seguir a jogador espanhol. Foras de jogo mal tirados ... o jogo merecia um árbitro doutra craveira! Era uma final antecipada!
Na segunda mão temos de gerir sériamente o resultado, respeitando a valia do adversário, poupar Moutinho que está à beira da exclusão, e carimbar aquilo que todos ansiamos ... Final de Dublin.
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1 comentários:
Bom dia,
Como se esperava encontramos muitas dificuldades para dar o primeiro rombo no submarino amarelo. O Villarreal foi a equipa que melhor futebol jogou no Dragão esta época.
Na primeira parte tiveram as melhores oportunidades de golo, e podiam ter partido para o intervalo com mais de um golo de vantagem.
Aproveitaram bem a nossa ala esquerda que era uma autêntica avenida, com Alvaro muito desconcentrado defensivamente.
Guarin muito lento, Hulk a complicar, e iam nos valendo Rolando, Otamendi, Helton, Sapunaru, Moutinho e Fernando a segurar as investidas ofensivas do Villarreal, e Cebola e Falcao a lutar contra a defensiva espanhola.
Rossi e Nilmar são muito difíceis de marcar, quando a equipa espanhola joga em contra-ataque. Jogam no limite do fora de jogo, e tem médios de grande qualidade técnica a servi-los. Na primeira parte tivemos uma grande oportunidade de Hulk, e ficámos-nos por aí.
Na segunda parte, depois dos espanhóis terem falhado o segundo golo, acordamos para o jogo e fizemos um 40 minutos fantásticos, demolidores, com Falcao a efectuar a melhor exibição desde que chegou ao Porto.
Guarin, fruto do reposicionamento operado por Villas-Boas apareceu no jogo e com Moutinho transportaram o jogo do Porto para a frente, e começaram a lançar bolas para as alas, que a cada cruzamento eram meio golo.
Foi a partir desse momento que nos deparamos com as fragilidades defensivas do Villarreal, e se o jogo tivesse mais uns minutos mais golos marcaríamos.
Nota positiva para o público que puxou pela equipa do primeiro ao último minuto, criando um ambiente arrepiante.
O árbitro sem influir no resultado final, cometeu pequenos erros de avaliação disciplinar e técnica. Amarelo a Fernando, e não amarelo logo a seguir a jogador espanhol. Foras de jogo mal tirados ... o jogo merecia um árbitro doutra craveira! Era uma final antecipada!
Na segunda mão temos de gerir sériamente o resultado, respeitando a valia do adversário, poupar Moutinho que está à beira da exclusão, e carimbar aquilo que todos ansiamos ... Final de Dublin.
Abraço e bom fim de semana
Paulo
http://pronunciadodragao.blogspot.com
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