Era hoje, num domingo, a data limite: o que fazer com o BPN, esse sorvedouro do erário público, um banco que desde sempre se percebeu a fraudulência dos seus actos, mas que o governo do Sr. Sousa decidiu salvar da falência a troco dos nossos impostos. Hoje, no limite do prazo, ficou decidido: o BIC vai ficar com o património (esperamos que com os passivos também).
Mais um domingo célebre, que ficará nos anais das "estórias" tugas, pois este bem pode juntar-se a um outro que possibilitou, ao mesmo Sr. Sousa acima referido, a concretização de uma cadeira de inglês técnico de um curso de Engenharia.
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