Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

A conta? Faz-se já aqui ao lado

O valor do resgate a Portugal e a dívida do Estado português

O empréstimo que vai ser feito a Portugal nos próximos três anos, pela troika constituída pelo Banco Central Europeu (BCE), União Europeia (UE) e Fundo Monetário Internacional (FMI), vai ser de 78 mil milhões de euros (78 000 000 000).
Vejamos quanto é que isso dá por cada habitante de Portugal.
Segundo o último censo de 2011, existem em Portugal 10 555 853 habitantes.
Temos assim:

78 000 000 000 / 10 555 853 = 7 389 euros por habitante
Ou seja, dá 7 389 euros por habitante, um valor alto. Em contos antigos temos:
7 389 * 0,200482 = 1 481 contos antigos
Ou seja, o valor de 1 481 contos antigos por habitante, o que é um valor que indica o quanto é importante o valor da nossa dívida ao estrangeiro.

Quem estiver curioso sobre estas coisas, pode dar um "salto" ao blogue intitulado "Dívida Pública Portuguesa" (ver aqui). Nele escreve-se sobre a dívida do Estado português, o seu andamento e sobre execuções orçamentais. Assim, ficamos a saber que o valor da dívida directa do Estado português, a Junho de 2011, é de:   172 393 241 183 de euros (grosso modo, 172 mil e 393 milhões de euros)

E ficamos a saber que a fasquia de 100% do valor do PIB (Produto Interno Bruto) português, já foi atingida.
O valor por cada habitante de Portugal será:
172 393 241 183 de euros / 10 555 853 de habitantes = 16 332 euros por habitante
Ou:
16 332 * 0,200482 = 3 274 contos antigos por habitante

Vemos assim que a dívida do Estado português é bastante alta. Agora faltam as dívidas da banca, das empresas em geral, dos particulares, etc.
Também podemos concluir que o valor do resgate feito a Portugal é inferior a metade da dívida portuguesa:
78 000 000 000 / 172 393 241 183 = 0,452 = 45,2%
Corresponde, pois, a 45,2% da dívida directa do Estado português.

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