Os três últimos primeiros-ministros eleitos foram empossados na sequência de campanhas em que prometeram não aumentar impostos. Mas não tardaram a fazê-lo, mal se instalaram no poder. Para justificarem a sua incoerência, todos alegaram desconhecimento da situação efectiva das finanças públicas. Se a não conheciam, são incompetentes; se, por outro lado, dela dispunham, são mentirosos.
[Paulo Teixeira de Morais]
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