Em Matosinhos, o Socialismo continua a ser sinónimo de enriquecimento pessoal.
Entre os inúmeros consumidores (forçados) do serviço “Câmara” e o funcionário, a esquerda mostra as suas opções. Mais uma vez.
Em sua defesa diz apenas: “eu roubava, mas há já meses que não roubo”.
“Ah, então ‘tá bem. O gajo até já parou…”, pensa um qualquer acólito socialista de Matosinhos.
E depois a culpa é das “fragilidades internas de controlo interno” do serviço… controlado pela câmara.
E são estes os defensores dos valores “socialistas”. Sociais, só os custos. Os benefícios são bem privados.
(*) No Insurgente
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