Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

A perna extra dos porcos

«A partir de Janeiro do próximo ano, os funcionários públicos que faltem por motivo de doença perdem a totalidade da remuneração nos primeiros três dias. A partir daí, e até ao trigésimo dia de falta, têm um corte de 10% do salário bruto, recebendo 90%. De acordo com a proposta enviada na segunda-feira aos sindicatos, estes cortes não se aplicam em casos de internamento hospitalar.

Actualmente, a lei prevê que, nos primeiros 30 dias de falta por doença, os funcionários percam um sexto do salário (correspondente ao vencimento de exercício). Mas o dirigente do serviço pode autorizar o pagamento dessa parcela e, na prática, a generalidade dos funcionários públicos acaba por receber a totalidade do salário.

(…) No sector privado, os trabalhadores de baixa também não têm direito a qualquer pagamento nos três primeiros dias. Daí para a frente e durante o primeiro mês, o subsídio de doença corresponde a 55% da remuneração de referência (até Julho era 65%).»

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