Hillary Clinton e a extrema-esquerda americana declararam guerra contra um desenho. Acredite, se quiser.
A eleição presidencial de 2016 é completamente diferente das eleições anteriores: é a primeira vez na qual se observa, com tanta força, o poder da Internet e das redes sociais e fóruns virtuais. Com isso, um número enorme de pessoas, situadas entre as partes conservadoras, libertárias e de esquerda moderada do espectro, conseguem quebrar a espiral do silêncio promovida pela grande mídia e pelo establishment político. Este movimento, chamado de "Alt-Right" (algo como "direita alternativa"), possui uma característica única: pela primeira vez, um movimento de direita entende que a cultura define a política, e não o contrário.
Os esforços da mídia para esconder a incrível massa de dissidentes das guinadas cada vez mais totalitárias do partido Democrata viraram pó em menos de 140 caracteres: Donald Trump postou, em seu Twitter, um meme do sapo Pepe vestido igual ao magnata americano, escancarando para todo o mundo o movimento Alt-Right.
Este fenômeno é completamente inesperado e inconveniente para a extrema-esquerda que, por décadas, se beneficou do silenciamento e da repressão a todos que apresentassem pensamentos discordantes. Até agora, a única saída encontrada é a mesma de sempre: associar a Alt-Right a absurdos como fascismo, racismo, nazismo... O truque é velho, mas parece que a elite não consegue aprender coisas novas.
O movimento Alt-Right parece ter se cristalizado na pessoa do comentador político Milo Yiannopoulos. Assim como a Alt-Right, Milo compreende a importância de lutar contra a dominação da cultura e do imaginário como etapas necessárias para destruir as pretensões ditatoriais do partido Democrata, largamente composto por extremistas de esquerda.
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