Faltou que a bola
entrasse, que é o que muitas vezes transforma uma exibição pálida num resultado
útil. E faltou também, como infelizmente se está a tornar demasiado habitual,
mais acerto da equipa de arbitragem, que tranformou numa falta a meio-campo um
lance aos 73 minutos que o assistente considerou fora de jogo quando Adrian
López ficou isolado com um companheiro, ambos só com o guarda-redes pela
frente.
A verdade é que o Conselho de Arbitragem está a ser coerente nas nomeações e para os jogos fora do FC Porto designa árbitros de Lisboa com um critério que se define simplesmente como canela até ao pescoço - impressionante a dureza sucessiva não sancionada pelo árbitro, o que pode confirmar aqui. De uma vez por todas, os critérios têm de ser iguais para toda a gente e não estão a ser. E as regras são para cumprir, as técnicas e as disciplinares. Que não volte a acontecer a equipa alguma tantos lances sem sanção disciplinar, porque adultera a verdade do jogo, com interferência no resultado, como é óbvio.
A verdade é que o Conselho de Arbitragem está a ser coerente nas nomeações e para os jogos fora do FC Porto designa árbitros de Lisboa com um critério que se define simplesmente como canela até ao pescoço - impressionante a dureza sucessiva não sancionada pelo árbitro, o que pode confirmar aqui. De uma vez por todas, os critérios têm de ser iguais para toda a gente e não estão a ser. E as regras são para cumprir, as técnicas e as disciplinares. Que não volte a acontecer a equipa alguma tantos lances sem sanção disciplinar, porque adultera a verdade do jogo, com interferência no resultado, como é óbvio.
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