Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

NORTE FOI O GRANDE MOTOR DA RECUPERAÇÃO ECONÓMICA DE PORTUGAL



“Dada a dimensão económica da região do Norte, esta região foi o principal motor de crescimento da produtividade em Portugal”, indica em comunicado a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), responsável pelo relatório trimestral que completa 10 anos, assinalados com um ciclo de conferências que termina esta quarta-feira.

Numa análise aos dados estatísticos, reunidos durante os 10 anos do relatório, “conclui-se que a produtividade aparente do trabalho era na Região do Norte a quarta maior em Portugal em 2015 e cresceu 6,5 por cento entre 2008-2015, acima da média nacional”.

“O sector das indústrias transformadoras destaca-se claramente com um contributo relativo de 7,3 por cento. Sem este contributo, a produtividade total das empresas da região do Norte teria tido um decréscimo em vez dos +6,5 por cento verificados”, indica o relatório.

Já no chamado período de recuperação económica, entre 2012 e 2015, a produtividade na região “cresceu 8,0 por cento, bem acima da média nacional (5,2 por cento) e da NUTS II de lisboa (1,8 por cento)”, acrescenta a CCDR-N.

Comparando indicadores estatísticos, nos 10 anos em causa o Norte perdeu pouco mais de 1.300 empresas (uma diminuição de 0,3 por cento entre 2008 e 2015), o que compara com as mais de 100 mil (8,3 por cento) que se extinguiram a nível nacional no mesmo período.

Já em termos de pessoal ao serviço, entre 2008 e 2015 o Norte registou uma redução de 80 mil trabalhadores, uma taxa de variação de -6,3 por cento, a menor quando comparada com outras regiões e mesmo a nível nacional.

No período de recuperação económica, a variação acumulada de pessoal ao serviço nas PME foi de 72.524 em Portugal e de 55.891 no Norte, de onde se conclui que “a Região do Norte contribuiu com 77,1 por cento para esse acréscimo nacional”, indica o relatório que junta 10 anos de indicadores económicos.

Em termos sectoriais, os sectores de actividade que mais contribuíram para a redução do pessoal ao serviço no Norte entre 2008 e 2015 foram o da Construção (-5,4 por cento), o das Indústrias Transformadoras (-3,0 por cento) e do comércio.

Quanto a gastos com pessoal por pessoa empregada (que inclui remunerações, contribuições para a segurança social, fundo de pensões, entre outros) os verificados na região do Norte só foram superados pela região de Lisboa em 2015.

Já numa análise a 10 anos, entre 2008-2015, estes gastos cresceram 8,4 por cento no Norte, contra 6,2 por cento em Portugal.

Em matéria de exportações, conclui a CCDR-N que “as empresas nortenhas demonstraram que foram capazes de reagir rapidamente à diminuição de actividade sentida em 2009, como consequência da crise internacional”.

“Logo em 2010, as empresas do Norte voltaram a exportar mercadorias num valor relativamente próximo do de 2008 e em 2011 voltaram a ter um crescimento muito acentuado”, destaca.

Estes e outros indicadores relativos à “resiliência e à capacidade exportadora” que as empresas do Norte de Portugal demonstraram nos últimos 10 anos de Norte Conjuntura serão apresentados pela CCDR-N esta quarta-feira, pelas 15h, no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, em Matosinhos.

O islão não é uma religião!


When you understand Exactly what the Quran Teaches, You understand Islamist Terrorists are Doing Exactly What They Are Being Told to Do In Their Quran! And Islam Is NOT A Religion! They Say It's A Religion So They Can Use Our Constitution (Freedom of Religion) to Defeat Us! 
Colonel Allen West Answers a Marine's Question 

Os 3 porquinhos do governo e os idiotas úteis que os apoiam bem se podem pôr em bicos de pés e gritar hossanas à sua "gestão", mas o que realmente interessa é que ...

Sempre!


NES


Nuno Espírito Santo é como aqueles faqueiros antigos de família.
São prata da casa e de um dia para o outro estão cheios de verdete.

Infelizmente, MST continua com razão


Luis Menezes Leitão: preocupado com as bandeirinhas espanholas no Porto mas conivente com a chulice lisboeta

Este ano voltou a ser reinstituído (n.m.: o feriado do 1º  de Dezembro) mas, na véspera do mesmo, assiste-se à visita de outro Filipe, desta vez o VI, que pelos vistos a população do Porto entende que deve ser recebido com gritos de "Viva o Rei!", enchendo-se a cidade com bandeiras espanholas, como se estivéssemos em Madrid. Estou convencido de que nem em Barcelona ou em Vigo o Rei de Espanha seria recebido assim. Pelos vistos, há muita gente em Portugal que perdeu de vez, não só o orgulho nacional, como também a própria noção do ridículo. Tristes tempos, na verdade!

Este senhor que escreve isto engana-se redondamente quanto ao orgulho nacional: os gritos dos Portuenses devem-se muito mais ao ódio que lhes causa a chulice republicana, centralista e colonialista lisboeta.... Veja-se o recente roubo lisboeta aos portugueses por via da Carris...

Leitura obrigatória

Nestes últimos trinta anos, no Ocidente, a educação foi infantilizada, banalizou-se a contestação primária de toda a autoridade, o cristianismo foi ridicularizado, a família perdeu importância e não há carreiras no poder mediático para alguém que conteste a bondade destas ideias.

Os portugueses são uns otários e amam os chulos lisboetas


Afinal, os tais "americanos burros" são os tais "liberais das esquerdas"


Parece que alguns tugas estão contentes com este governo democraticamente ilegítimo, mas


"Refugiados"? Muçulmanos! Terroristas! E o PS...

O GOVERNO SOCIALISTA E OS IDIOTAS INÚTEIS DA EXTREMA ESQUERDA QUE O APOIAM PROTEGEM O TERRORISMO

O marroquino detido esta semana em França, por suspeitas de estar a preparar um atentado terrorista, recebeu um subsídio do Estado, que no último ano rondou os 250 euros mensais.

De acordo com o JN, para conseguir entrar em Portugal, o cidadão marroquino terá alegado que era perseguido no seu país por integrar o Movimento 20 de Fevereiro, grupo inspirado nas revoltas árabes e contestatário do regime de Marrocos.
Foi então encaminhado pela Segurança Social para a Fundação CESDA de Aveiro. Devido à sua condição de refugiado e por não ter profissão reconhecida, El Hanafi era apoiado financeiramente pelo Estado português. Para além de alimentação, residência e acompanhamento social, o agora suspeito recebia 190 euros de subsídio para pequenos gastos, detalha o JN.
De acordo com o jornal, El Hanafi estava sinalizado e a ser vigiado pela Unidade Nacional de Contraterrorismo desde 2015.
O ministro da Segurança Social defendeu-se das críticas recorrendo à ironia para dizer que ninguém avisa a Segurança Social de que é um terrorista.
André Ventura, ontem na CMTV, criticou Vieira da Silva dizendo que "o ministro em vez da figura triste que fez, deveria era mostrar publicamente o processo que levou este homem a estar em Portugal durante meses e a receber até prestações sociais do Estado!


Justificação de ausência


The Accountant: um filmaço!

Christian Wolff é um portador da Síndrome de Savant com mais afinidade por números do que por pessoas. Tendo um escritório de contabilidade em uma cidadezinha como fachada, ele trabalha como contador autónomo para algumas das mais perigosas organizações criminosas do mundo. Com o Departamento Criminal do Ministério da Fazenda, coordenado por Ray King, começando a fechar o cerco, Christian aceita um cliente legítimo: uma empresa de robótica de última geração onde uma assistente de contabilidade descobre uma discrepância envolvendo milhões de dólares. Porém, conforme Christian desvenda os registos e se aproxima da verdade, a contagem de corpos começa a subir.
Data de lançamento14 de outubro de 2016 (EUA)

Parabéns


Satanás aproveitou a Black Friday e levou o Fidel com 90% de desconto


Imortalizando o Porto!

Portugal no seu pior


Sem líder, não há FCPorto, não vale a pena alimentar ilusões

A TAÇA JÁ FOI, OUTRA VEZ...
O CAMPEONATO ERA UMA ILUSÃO, PELO 4º !!! ANO CONSECUTIVO A VÊ-LOS FESTEJAR...

HÁ EMPATES E EMPATAS!
Quando tempo mais temos que os aturar?


Para um, a reforma já vem tarde, coisa de 4 anos
Para o outro, muito prega Frei Tomás, mas depois as suas acções não fazem jus ao discurso.

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... e já agora, um novo Presidente


É por isso que sofro muito


6 horas sem marcar 1 golo?
Sem vencer há 4 jogos?
Sócio há 39 anos e nem tenho memória de tal...

Morreu um ditador: que o inferno o devore!

Mensagem aos jornalistas sérios


Não morreu um líder histórico, nem um revolucionário, nem um lutador. Morreu, antes de tudo, um ditador sanguinário, responsável directo pela morte de 17 mil pessoas e pela pobreza extrema de largos milhões. A morte de um ditador noticia-se assim:

E não assim:



Marcelo é um traste não é? Condecorar um verme que dizia que se "cagava" para o segredo de justiça?


" ... serviços relevantes prestados em defesa dos valores da Civilização, em prol da dignificação da Pessoa Humana e à causa da Liberdade."

Alguém consegue, assim de repente, trazer à memória um único?

Praia das Maçãs e as Azenhas do Mar: o drama das águas



A Praia das Maçãs e as Azenhas do Mar são duas pitorescas povoações num belíssimo pedaço de costa. A Goodyear fez a estrada entre as duas e recomenda.

Entre a Praia das Maçãs e as Azenhas do Mar ficam apenas três quilómetros de estrada, não mais do que 10 minutos de carro. Contudo, é uma frente de mar dramática e pujante que nos obriga a relaxar a condução e a espreitar o horizonte. Nesta costa já naufragaram muitas vidas, fizeram-se outras tantas, mas o Oceano continua aqui a ser o rei da paisagem, o senhor que alimenta o povo mas também o fustiga em momentos de temporal. Com a vontade de regressar ao berço de algum do melhor marisco português, a Goodyear agarrou no carro e foi até às Azenhas do Mar.
A zona que se estende a norte do Cabo da Roca é de uma enorme beleza mas não tem a sorte de contar com suficientes estradas cénicas para satisfazer os anseios de quem gosta de conduzir ao lado do mar. Para sul, quem vier dos lados da Malveira e Colares, tem a estrada que vai até à Azóia, uma delícia que milhares de motards continuam a experimentar todos os domingos de manhã, mas na direcção oposta, precisamos de chegar ao percurso entre a Praia das Maçãs e as Azenhas do Mar para sentir o aroma da maresia.
Desta vez os quilómetros que temos para vos contar não são muitos, mas as estradas bonitas não precisam de ser compridas para ficarem na memória e, se o leitor achar que é pouco, desafiamos a que faça o percurso duas vezes, uma vez para lá e outra para cá. A mudança de perspectiva sobre as rochas e o mar é tudo o que necessitamos para esticar o prazer desta deliciosa estrada por mais alguns minutos.

Praia das Maçãs

Ponto histórico, que é já um centenário ponto de veraneio, vamos começar o nosso percurso mesmo no meio do areal da Praia da Maçãs. Já recebeu a nobreza de Sintra e é hoje em dia uma praia de famílias no verão, mas o inverno costuma chegar com cerradas neblinas e um mar bravo. O melancólico encanto desses dias de nevoeiro é um dos postais da região e, confessamos, um dos motivos pelos quais gostamos de aqui vir. Os eléctricos de Sintra costumam chegar repletos de turistas, mas nesta altura do ano há mais espaço e vagar para apreciarmos esta aldeia e até aproveitarmos algum dos bons restaurantes que aqui há.

Em ruas de pescadores

Agora sim, pegamos no carro e damos uma última espreitadela à povoação. Pela estrada que vamos seguir iremos passar por vários restaurantes e pode começar já a fazer planos para o que fazer quando a fome apertar. O Búzio já está aqui na terra há quase 60 anos, tem a qualidade que a sua fama exige e uma belíssima carta de mariscos. Mais atrás, de regresso ao areal, fica outro clássico, o Neptuno, onde o peixe continua a ser excepcional. Mas ainda é cedo para tais aventuras, e nós viemos aqui foi para devorar quilómetros.

O murmúrio do mar

É a partir daqui que a paisagem se abre e nos deparamos com o mar e toda a sua força. Daqui até à Azenha do Mar vamos passar a ter como companhia as rochas e as ondas que nelas embatem, ao longe os barcos e a visão da Ericeira debruçada sobre as águas. De frente para o mar, o casario que vai acompanhar-nos no resto do caminho, pinta-se de branco e reflecte com força a luz do sol. Contudo, vamos descobrir mais tarde o contraste que cria com as Azenhas do Mar, de construção muito mais modesta.


Um drama que se pinta nas rochas

Com tempo para apreciar, fazemos um pequeno desvio para a estrada de terra batida que se estende ao nosso lado e paramos o carro. É um local onde, ao longo dos anos, já parámos um número incontável de vezes. Por alturas do verão é o sítio ideal para fugir às multidões da Praia das Maçãs, mas no inverno é um anfiteatro para apreciarmos a pujança da natureza que se estende à nossa frente. Deixe-se estar aqui, num dia de chuva, dentro do carro, com uma banda sonora suficientemente dramática, Wagner ou Portishead, e vai entender porque é que este bocado de costa é tão especial.

Entre o velho e o novo

Enquanto a Praia das Maçãs teve um crescimento à volta da praia e do verão, a Azenha é mesmo terra de pescadores, por isso começamos a encontrar sinais claros desse passado, armazéns de empresas já desaparecidas, edifícios abandonados que, um dia, ajudaram à faina. Toda a zona de Sintra é pródiga nesta mistura de velho e novo, abandono e paixão, que lhe emprestam o charme tão especial.

A espreitar o vale

Antes de descermos para a vila, é neste miradouro que vamos entender a sua singularidade. Encavalitada sobre o monte, a localidade é um mosaico de diferentes épocas e ocupações, com casas de férias dos anos 30 misturadas com típicas habitações de pescadores. No sopé do monte, como se guardasse a terra da fúria das águas, as famosas piscinas oceânicas são uma curiosa construção bem encaixada na rocha, como se sempre aí tivesse estado. É só ilusão: de cada vez que chega um temporal, as piscinas desaparecem como se escondessem da inclemência.

Onde o mar se pinta de ouro

Vire à esquerda e desça até à zona das piscinas. Chegámos ao vale que resulta da parede gigante de rochas que se estende à nossa direita e que foi roubada ao mar pela teimosia do Homem. À nossa frente só vemos espuma , uma longa fiada de ondas que se desfaz lá ao longe no mar e pinta o Oceano de branco. Faça as contas para tentar chegar aqui ao pôr do sol e, se necessário, reserve mesa no restaurante Azenhas do Mar. Acompanhado por percebes, lavagante e ostras, a luz do sol começa a dar tons de ouro e laranja a estas águas, numa visão que nenhum visitante esquecerá.
Se ainda ficou com apetite para mais, faça agora o caminho de regresso pela mesma estrada, agora só com a luz da Lua por companhia. Afinal, Sintra era o Monte da Lua.

Acabou de sair



No dia 25 de Novembro de 1975 evitou-se que uma minoria de oportunistas comunistas transformasse Portugal numa república soviética.
Quarenta e um anos depois, parlamentares indignos omitem a data, não vá isso prejudicar o seu lugar frente à gamela do poder.
O 25 de Novembro não faz parte da história oficial, folclórica e manipulada. Mas nem por isso saiu da memória do povo. Bem haja a todos os que há 41 anos arriscaram a vida para que hoje ainda sejamos livres.

O PS, ao tentar boicotar qualquer comemoração dos 40 anos da data que devolveu a democracia plena a Portugal, não só pondo fim às tentações hegemónicas e totalitárias do PCP como mantendo intactos os direitos de quem queria impor essa linha ao país, saltou definitivamente o muro e instalou-se do outro lado.

Ontem, na SIC Notícias, o que ouvi João Galamba dizer não se distingue substancialmente do que diria qualquer membro do PCP: “Prefiro festejar o 25 de Abril”. Galamba é novo, mas já tem idade para saber que sem o 25 de Novembro não festejaria este 25 de Abril das liberdades, da diversidade e do pluralismo, mas provavelmente um outro com paradas, pioneiros, bandeiras unicolores e coisas assim, acaso, pelo meio, não tivesse eclodido uma guerra civil, como esteve perto.

A recusa do PS em comemorar os 40 anos do 25 de Novembro é estranha, ou mesmo grave. O PS foi o principal vencedor dessa data que pôs termo aos desvarios do PCP e da extrema-esquerda e permitiu que Portugal fosse uma democracia plena. Ou os socialistas se sentem amarrados aos seus novos parceiros ou, o que é pior, mudou de natureza política e envergonha-se do seu passado.

Henrique Monteiro, expresso



Apenas 18 das 57 nações muçulmanas apoiam a coligação da ONU que luta contra o ISIS



Dos 57 países oficialmente islâmicos, isto é, regidos pela lei sharia (a mesma que rege o Estado islâmico) 39 apoiam o Estado Islâmico e recusaram-se a assinar o pacto de combate ao terrorismo.
Vale lembrar que muitos dos 18 países que assinaram o fizeram isso apenas por pressão internacional e não tem a mínima intenção de cumpri-lo, como a Arábia Saudita que assinou o pacto mas em que o próprio governo envia armas e dinheiro para os jihadistas.
Isso refuta novamente os idiotas úteis ocidentais que desconhecem o Islão e dizem que nem todo o muçulmano é terrorista.
Todos os muçulmanos idolatram o primeiro grande terrorista, Maomé, portanto todos os muçulmanos de uma forma ou de outra apoiam o terrorismo.

É necessário abater este governo: 25 de Novembro sempre!

OS SINAIS ESTÃO TODOS AQUI:



Estamos tão afogados em boas notícias que nem notamos que estamos… afogados


Saíram os números do INE sobre o crescimento económico no 3º trimestre e o país – literalmente – embandeirou em arco. 1,6% de crescimento homólogo. 0,8% de crescimento em cadeia. Espectacular. E – agora sem qualquer ironia – ainda bem.

No entanto podíamos ter ouvido vozes dissonantes. Vozes que dissessem, por exemplo, que os bons resultados do turismo eram fruto do contexto externo. Ou que o grande contributo para o salto no PIB vinha da retomada da produção da refinaria da Galp em Sines. Ou ainda que o sucesso das exportações não traduzia nenhuma reforma estrutural da economia. Ou que um bom trimestre não muda “um quadro geral de estagnação ou de crescimento pontual medíocre”.

Não nos deveria surpreender que alguém tivesse vindo apoucar as estatísticas. Até porque todos os argumentos que alinhei no parágrafo anterior encontrei-os na voz ou na escrita de responsáveis socialistas em Fevereiro de 2014, quando a economia também surpreendeu e teve um crescimento homólogo ainda mais elevado, 1,9%. Foi só “googlar” e ver o que tinham dito na altura alguns dos que hoje são os mais estridentes porta-vozes da euforia. Sendo que desta vez até poderia ter encontrado argumentos novos, como o de que parte da surpresa está na aparente contabilização para o PIB da venda dos F16 à Roménia, algo que só por si explicará um oitavo do crescimento registado.

Mas não. Lendo os jornais e ouvindo as rádios e televisões o coro era sempre o mesmo: os tansos da oposição de direita, que até saudaram os números mais positivos do crescimento em vez de fazerem o mesmo que a oposição de esquerda fazia perante números idênticos, ficaram, dizem todos os “analistas”, “sem discurso”. Porque agora o discurso só pode ser o do optimismo sorridente do primeiro-ministro e do seu ministro das Finanças. Digam eles o que disserem.

E eles dizem muita coisa. Esta sexta-feira, por exemplo, Mário Centeno congratulou-se no Parlamento ao anunciar mais outra boa notícia, a da subida do “indicador coincidente” do Banco de Portugal, assim acrescentando euforia à euforia. Fui consultar o dito indicador para ver de que estava a falar, pois trata-se de um sinal relevante do clima económico. Em Outubro esse indicador era de 0,9, de facto melhor do que em Setembro, que fora de 0,8. Só que – detalhe importante – em Outubro do ano passado era de 1,7. Ou seja, a expectativa dos agentes económicos é bem pior do que há um ano, mas como é ligeiramente melhor do que há um mês, deitam-se foguetes.

Na verdade os números do PIB são bons, melhores do que se esperava, mas não deviam autorizar nenhum foguetório. Mesmo antes de o INE detalhar mais pormenores (o que só sucederá no fim deste mês), eis alguns pontos que aconselham cautela e caldos de galinha:

  • Esta evolução, como já se notou aqui no Observador, não altera substancialmente o quadro que se tem registado na evolução do nosso PIB. Depois de uma inversão radical no 4º trimestre de 2013 (a tal que a oposição de então desvalorizou), as taxas de variação homóloga têm-se situado entre um máximo de 1,9% (precisamente nesse trimestre de viragem) e um mínimo de 0,7%. No 3º trimestre de 2015, há um ano, essa taxa de variação era exactamente igual à registada agora, 1,6%.


  • O que se sabe da composição do crescimento mostra que este beneficiou sobretudo das exportações e não do consumo interno, ou seja, não parece ter correspondido à estratégia da actual maioria de aposta do consumo interno, antes reflectir a resiliência do sector exportador, a aposta da anterior maioria. De novo surpreendente, mas verdade. Mais: como referiu este fim de semana o presidente do AICEP, nas exportações “passámos de menos de 30% do produto interno bruto, em 2009-2010, para mais de 40% atualmente”. Ou seja, ocorreu mesmo uma tal alteração estrutural da nossa economia, uma alteração que as vozes agoirentas de Fevereiro de 2014 garantiam nunca ir acontecer.
  • Outro aspecto importante: não há sinais de recuperação do investimento. Nem há referência na curta nota do INE, nem se pode inferir do comportamento modesto da importação de bens duradouros, que deveria ter ocorrido se estivéssemos a assistir a mais investimentos no tecido produtivo. Isto depois de em 2015, nos “tempos negros do empobrecimento”, se terem batido todos os recordes nos projectos de investimento do AICEP – 1,6 mil milhões de euros. Este ano não se chegará lá, nem perto.
  • Por fim, e last but not the least, a dura verdade é que estes números permitem que o crescimento fique, muito provavelmente, pelos 1,2% da mais recente previsão do Governo, ou seja, metade do que o PS prometera no seu programa eleitoral e um terço menos do que estava inscrito no Orçamento do Estado, que já fora revisto em baixa. Mais: 1,2% ou mesmo 1,3% de crescimento em 2016 compararão sempre com os 1,6% de 2015. Deitar foguetes quando se falha tão estrondosamente os objectivos não deixa de ser paradoxal. Como paradoxal é o quase silêncio com que este falhanço tem sido recebido pelos que no passado fustigavam qualquer desvio de 0,1% nas previsões económicas.


A resultante destas notas é que os sinais existentes não dão qualquer indicação de que estejamos num período de recuperação do crescimento e do investimento. 1,2% em 2016? 1,5% em 2017, como se prevê do OE? Menos do que 1,6% “anémicos” de 2015? Só a imensa duplicidade da geringonça permite estar a lançar foguetes quando, objectivamente, estamos pior, o que nem devia surpreender: as políticas públicas estão exclusivamente dirigidas para satisfazer dois grandes grupos de eleitores que, garantindo votos, não garantem nem investimento e, como está à vista todos, também não garantem mais consumo e mais procura interna: os funcionários do Estado e das empresas públicas e os reformados. Eu próprio já o sublinhei, Helena Garrido também. Ninguém parece interessado em ouvir.

De resto, o que conta é sobreviver no poder. Querem o melhor dos exemplos? Olhem para o foguetório com a execução orçamental e o défice e a pouca atenção que é dada à forma como isso estará a ser conseguido. Já aqui escrevi sobre o estado catatónico dos equipamentos de empresas públicas como o Metro, tal como outros referiram o silêncio que acompanha a falta de meios no Serviço Nacional de Saúde. Há também a informação recente de que as dotações orçamentais públicas para a investigação científica caíram 4,4% em 2016. Mas que tal acrescentar-vos que nalgumas escolas deste país as cartas são rejeitadas pelos CTT por falta de pagamento? E que noutras a EDP recebe às prestações? Ou que nalgumas os fornecedores de papel ou de livros têm contas por pagar há mais de um ano? As cativações são isto, são esta penúria escondida pelo silêncio cúmplice e interesseiro dos sindicatos: tudo para os funcionários (os clientes do sistema), o pouco que sobre para o serviço da comunidade. É isto também a “paz social” de que tanto se fala e que, por agora, é a paga de tudo o que já se entregou aos líderes da CGTP e à sua clientela do sector público.

Para já tudo vai também passando no crivo de uma Comissão Europeia “assumidamente política”, mas um dia vai estoirar-nos nas mãos sob a forma de um novo colapso por falta de crescimento sustentado, como bem sublinha João César das Neves num livro acabado de publicar. Diz o povo que enquanto o pau vai e vem folgam as costas, e é assim que fomos vivendo este ano. Assim e empurrando os problemas (e as contas) com a barriga, que para mais é volumosa. O pior é que o fazemos sem que isso nos incomode ou sem que desejemos qualquer mudança.

Viva o foguetório, viva a decadência: o que conta é que não incomodem a nossa elite, que essa tem as suas prebendas garantidas. O resto é conversa de uns desmancha prazeres como este vosso escriba. A conta pagá-la-ão os meus filhos, e isso é o que mais me custa.

Hoje

Nuno Pimenta

Estava tudo "tão bem" na sexta-feira passada: Dívida pública portuguesa dispara para novo máximo histórico

CHEGA DE CHULICE DO GOVERNO DA EXTREMA ESQUERDA

Os dados revelados pelo Banco de Portugal são péssimas notícias para as contas nacionais. Ao contrário do previsto pelo Governo, o dinheiro em falta perante os credores continua muito acima dos 130% do PIB.

Uma subida homóloga, uma subida mensal, uma subida trimestral e um afastamento da meta apontada pelo Governo no Orçamento do Estado para este ano. Assim se pode resumir o desempenho da dívida pública nacional no terceiro trimestre, exposto hoje pelo Banco de Portugal num boletim estatístico nada animador para o Governo.
De acordo com o banco central, a dívida pública ascendeu a 244,42 mil milhões de euros no final de Setembro, mais de 1,13 mil milhões acima do valor verificado no final de Agosto (243,289 mil milhões de euros), um novo máximo histórico absoluto que fica muito perto do valor mais alto de sempre em percentagem da produção nacional.
Comparando com o segundo trimestre, o último período para o qual o banco central disponibiliza o rácio da dívida sobre o PIB, este indicador passou de 131,7% em Junho para 133,1% em Setembro.
Ainda assim, a dívida líquida dos depósitos da administração pública foi de 223,149 mil milhões de euros em Setembro, o equivalente a 121,5% do PIB, o que representa uma ligeira diminuição face a Agosto (223,605 mil milhões de euros). A almofada financeira do Estado parece estar portanto a aumentar, aproveitando o contexto de baixos custos de financiamento para substituir dívida cara por empréstimos com juros bem mais baixos.
O rácio da dívida excluindo estes depósitos no PIB desceu face ao segundo trimestre, quando representava 121,8% do PIB. Com os resultados do terceiro trimestre, o objectivo parece ficar agora bastante mais longe.
Na proposta de Orçamento do Estado para 2017, o Governo prevê que a dívida pública aumente de 129% do PIB em 2015 para 129,7% do PIB este ano, estimando retomar uma trajectória de redução em 2017, para os 128,3%.
A dívida na óptica de Maastricht é utilizada para medir o nível de endividamento das administrações públicas de um país e o conceito está definido num regulamento de 2009 do Conselho Europeu, relativo à aplicação do protocolo sobre o procedimento relativo dos défices excessivos anexo ao Tratado que institui a Comunidade Europeia.

DIA DA LIBERDADE 25 NOVEMBRO 1975





O dia 25 de Novembro deveria ser festejado com honras de Feriado já que foi a verdadeira data em que terminou a Ditadura!

Relembro que embora o 25 de Abril tenha resultado no fim de uma Ditadura, imediatamente foi imposta outra, uma ditadura Comunista que ficou conhecida pelo PREC!

Assaltos, nacionalizações, roubo de terras, assassinatos, promessas de fuzilamentos, deputados reféns na assembleia, cercados por forças populares representando minorias, abandono das Provincias Ultramarinas deixando para trás centenas de milhares de Portugueses, abandonados, assassinados, pilhados!

Enfim...por fim tivémos este dia, o 25 de Novembro de 1975, onde definitivamente foi implantada a Democracia, a liberdade e eleições livres, que temos até hoje!

Festejar é celebrar e nada como a cor branca da paz, da liberdade, da transparência!

Gostava mesmo de ver esta data celebrada por todos os Portugueses!! Com flores, um lenço, uma bandeira, no carro, na janela...um manto branco de esperança e alegria por sermos um País Livre! 

VIVA O 25 DE NOVEMBRO
VIVA A LIBERDADE
VIVA PORTUGAL

Cuspe


A maioria silenciosa já percebeu: relação entre Costa e Marcelo “é um namoro de oportunistas”

José Miguel Júdice, comentador da TVI24, considerou na passada terça-feira, que António Costa e o Presidente da República "andam encantados" um com o outro. "Como o prestígio do Marcelo Rebelo de Sousa é impressionante, tudo se cola como que por osmose à pele do António Costa”, referiu o advogado

http://www.tvi24.iol.pt/videos/opiniao/relacao-entre-costa-e-marcelo-e-um-namoro-de-oportunistas/583350900cf225e29a475736

Já abriu o Hard Rock Cafe no Porto (e tem francesinhas)



O rés-do-chão divide o espaço entre o palco e o bar (Foto de Hard Rock Cafe Porto)

A espera foi longa mas terminou este domingo, 20 de Novembro: o Hard Rock Cafe começou finalmente a receber os primeiros clientes no segundo espaço da marca em Portugal, instalado num edifício histórico da Baixa, na Rua do Almada.

O anúncio da abertura chegou em Março deste ano e previa a inauguração para o verão, mas só em Setembro é que foi possível espreitar os primeiros detalhes. A Rock Shop, onde são vendidas as famosas t-shirts, foi o primeiro espaço a receber clientes. Foram precisos mais dois meses para que o bar e restaurante do Hard Rock ficassem prontos.

Dos seis pisos do edifício, apenas três estão abertos ao público. No rés-do-chão encontra a loja e o bar. Nos pisos superiores encontra a zona de restauração, onde também foi instalado um pequeno bar, sobre recriações do típico azulejo português. Na carta, a oferta não é muito diferente do espaço lisboeta, com uma honrosa e orgulhosamente tripeira excepção: a francesinha (14,45€).

Na boa tradição dos Hard Rock de todo o mundo, as paredes estão cheias de objectos de coleccionador que pertenceram às grandes estrelas da música. Tanto encontra um par de sapatos de Joe Perry, o célebre guitarrista dos Aerosmith, como uma das botas usadas por Madonna em “Desesperadamente Procurando Susana”, de 1985. Mas há mais: uma guitarra dos Megadeth, um baixo em pedaços de Nikki Sixx dos Mötley Crüe, entre muitas outras relíquias de Courtney Love, Billy Joel, Kiss, ZZ Top e, inevitavelmente, do rei do rock & roll, Elvis Presley.

O novo Hard Rock Cafe vai estar aberto todos os dias da semana, com o restaurante a funcionar das 12h à 1h. O bar começa a servir bebidas às 11h e prolonga o serviço até às 2h. Se apenas quiser levar para casa uma t-shirt, a loja funciona das 10h à 1h.

A FACHADA
É no cruzamento da rua do Almada com a rua da Fábrica que o Hard Rock Cafe decidiu montar a sua versão portuense. O edifício foi recuperado e abre ao público apenas três dos seis pisos.

O PRIMEIRO PISO
Aqui pode comer às mesas, beber no bar ou aproveitar a música ao vivo no palco do rés-do-chão, através do pequeno balcão aberto para o piso inferior.

O RESTAURANTE
É no segundo piso do edifício que fica uma das zonas do restaurante. Nas paredes, os objeCtos e relíquias de artistas como Marilyn Manson, Madonna, Billy Joel ou Elvis Presley.

ROCK SHOP, A CASA DAS FAMOSAS T-SHIRTS
Há quase 200 Hard Rock espalhados pelo mundo e muitos mais coleccionadores das famosas t-shirts com o logótipo da marca, sempre com o respectivo nome da cidade a servir de legenda. Agora, há mais um destino para juntar à colecção: o Porto.








Porto cria grupo de reflexão para repensar Portugal


O Porto vai criar um ‘think tank’ com o objetivo de repensar as condições para o crescimento económico em Portugal. A iniciativa resulta de uma parceria estabelecida entre a Associação Comercial do Porto (ACP) e a Católica Porto Business School, e está a ser pensada praticamente há dois anos. Denominado Nexus, este grupo de reflexão pretende, a partir do Porto, identificar factores e soluções de modernização e crescimento para o país a partir do papel das empresas e não necessariamente do papel do Estado.

O Nexus conta com um conselho consultivo de onde fazem parte nomes como o de Guilherme Costa, ex-presidente da RTP, e que será o coordenador do projecto, Álvaro Nascimento ex-presidente da Caixa Geral de Depósitos, Ricardo Reis, professor universitário nos Estados Unidos, Alberto Castro, professor universitário e chairman do Banco de Fomento, Sofia Salgado Pinto, directora da Católica Porto Business, Emídio Gomes, ex presidente da CCDRN, Nuno Botelho, presidente da Associação Comercial do Porto, entre outros.

Para além dos membros do conselho consultivo do Nexus, pode recorrer a um conjunto de contributos de personalidades que se entenda que podem aportar algo de novo ao tema que estiver a ser discutido. A agenda do Nexus será feita a partir de temas propostos pelo conselho consultivo sendo depois objecto de análise ou reflexão através de conferências ou no site do grupo.

Fontes próximas do novo grupo de reflexão adiantam que, “apesar do papel das empresas e do contributo que uma gestão de qualidade pode dar para o crescimento económico, há outro tipo de organizações fundamentais para o crescimento da economia como sejam o sistema de inovação e o sistema financeiro”.

O espaço de reflexão será lançado esta quinta-feira numa conferência que terá lugar no Palácio da Bolsa sobre o tema “Financiamento das PME… e depois?” e cujo principal orador será Richard Pelly, administrador não executivo da Instituição Financeira de Desenvolvimento e antigo chief executive do Fundo Europeu de Investimento.