Há feridas na sociedade Portuguesa, que jamais fecharão, jamais serão curadas. A descolonização é sem duvida, a maior e a mais dolorosa. Há medida que os anos vão passando, os actores principais desse drama, vão desaparecendo do mundo dos vivos, e nunca serão julgados.
Rosa Coutinho, e os restantes camaradas do famigerado MFA, são os principais responsáveis, e eram então apoiados pelos comunista, comandados por Álvaro Cunhal, e pelos socialistas, liderados por Mário Soares.
Houve provas, que incriminavam directamente esses traidores, e que foram destruídas, outras enviadas para Moscovo, para a sede do PC da URSS, e para o KGB, mas houve algumas, poucas, que foram preservadas, e que agora começam a ser expostas na comunicação social nacional.
É claro que os apoiantes dessas politicas que destruíram uma nação e causaram as maiores carnificinas, nas então chamadas, Províncias Ultramarinas Portuguesas, logo vieram a terreiro, defendendo que essas provas são falsas. Está neste caso, a famosa carta que Rosa Coutinho, enviou a Agostinho Neto.
Para testemunho futuro, reproduzo abaixo, essa carta que alegadamente o "Almirante Vermelho", terá escrito no final de 1974 ao então líder do MPLA Agostinho Neto, indicando quais as medidas a tomar relativamente à expulsão dos Portugueses que então viviam em Angola.
Na carta, Rosa Coutinho, é explicito, referindo a "reunião secreta com os camaradas do PCP", e ordenava ao presidente do MPLA que aterrorizasse "os brancos [Portugueses], matando, pilhando e incendiando." Exortava: "Sede cruéis sobretudo com as crianças, as mulheres e os velhos." Vergonhoso.
Leiam na integra este documento, que por si só, chega para condenar os indivíduos, que governaram Portugal no pós abrilada.[daqui]
0 comentários:
Enviar um comentário