Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Carta do traidor e comunista Rosa Coutinho, para Agostinho Neto: "Sede cruéis sobretudo com as crianças, as mulheres e os velhos."

Há feridas na sociedade Portuguesa, que jamais fecharão, jamais serão curadas. A descolonização é sem duvida, a maior e a mais dolorosa. Há medida que os anos vão passando, os actores principais desse drama, vão desaparecendo do mundo dos vivos, e nunca serão julgados.

Rosa Coutinho, e os restantes camaradas do famigerado MFA, são os principais responsáveis, e eram então apoiados pelos comunista, comandados por Álvaro Cunhal, e pelos socialistas, liderados por Mário Soares.

Houve provas, que incriminavam directamente esses traidores, e que foram destruídas, outras enviadas para Moscovo, para a sede do PC da URSS, e para o KGB, mas houve algumas, poucas, que foram preservadas, e que agora começam a ser expostas na comunicação social nacional.

É claro que os apoiantes dessas politicas que destruíram uma nação e causaram as maiores carnificinas, nas então chamadas, Províncias Ultramarinas Portuguesas, logo vieram a terreiro, defendendo que essas provas são falsas. Está neste caso, a famosa carta que  Rosa Coutinho, enviou a Agostinho Neto.

Para testemunho futuro, reproduzo abaixo, essa carta que alegadamente o "Almirante Vermelho", terá escrito no final de 1974 ao então líder do MPLA Agostinho Neto, indicando quais as medidas a tomar relativamente à expulsão dos Portugueses que então viviam em Angola. 

Na carta, Rosa Coutinho, é explicito, referindo a "reunião secreta com os camaradas do PCP", e ordenava ao presidente do MPLA que aterrorizasse "os brancos [Portugueses], matando, pilhando e incendiando." Exortava: "Sede cruéis sobretudo com as crianças, as mulheres e os velhos."  Vergonhoso.

Leiam na integra este documento, que por si só, chega para condenar os indivíduos, que governaram Portugal no pós abrilada.[daqui]


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