Respeitando todos os portugueses, dos dois sectores, concluímos
1- Não bastava ‘o sector privado e a sua riqueza feita, ter de pagar o estado’;
2- Não bastava o sector privado garantir o estado e a liquidez pública;
3- Não bastava os ordenados serem 3 vezes mais altos, em média no estado;
4- Não bastava as pensões serem 3 vezes mais altas, em média no estado;
… ainda teremos de assistir ao absurdo ‘No Carnaval, uns trabalham outros divertem-se’?
Este é daqueles casos que deveria envergonhar TODOS! Como é possível algo deste género em 2017? Que vergonha!
A questão é simples. Existe em Portugal uma tradição consolidada dos que têm que trabalhar para continuar a pagar os impostos que suportam e sustentam o regabofe da coisa pública. Coitados dos funcionários públicos, se eles não tiverem estes pequenos prémios terão que pensar mais em quem votar, facto que lhes requer um esforço de raciocínio difícil e não remunerado. Quando será que Portugal é um país apostado em crescimento e desenvolvimento, e naturalmente igual para todos?
Há quem no privado também não trabalhe no Carnaval, é certo. E há também um pequeno detalhe que faz toda a diferença... É que quem goza esse dia no privado é com recurso a um dia de férias e no público é à borla. O privado apesar de refém sustenta a Função Pública.
0 comentários:
Enviar um comentário