Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Na Suécia, os "queridos refugiados muçulmanos" espalham a paz da sua religião assassina

Funcionária de centro para refugiados na Suécia esfaqueada até à morte

Agressor terá cerca de 15 anos e foi detido. Primeiro-ministro sueco confessou preocupação com criminalidade nos centros para requerentes de asilo.

Uma funcionária de 22 anos de um centro para jovens refugiados na Suécia foi esfaqueada até à morte, alegadamente por um jovem de 15 anos requerente de asilo. O agressor foi detido no local.

O primeiro-ministro sueco, Stefan Lofven, visitou as instalações do centro para migrantes não acompanhados, próximo de Gotemburgo, horas depois do homicídio, já esta terça-feira. À Radio Sweden, citado pela BBC, Lofven admitiu que pode haver "muitas pessoas preocupadas" com a possibilidade de se repetirem crimes como este na Suécia, numa altura em que o país recebe milhares de crianças e jovens requerentes de asilo.

A polícia local referiu que o agressor, cuja nacionalidade não é conhecida, foi dominado pelos outros utentes do centro e que a vítima, identificada como Alexandra Mezher, tinha origem libanesa e morreu vítima dos ferimentos já no hospital.

A estação britânica indica que foi recuperada a faca utilizada no ataque, estando o motivo do homicídio por esclarecer.

O centro de refugiados onde o crime aconteceu recebe jovens entre os 14 e os 17 anos. Na altura, além do agressor, estariam no centro cerca de dez utentes, que foram entretanto transferidos para outras instalações.

A Suécia aceitou no ano passado, segundo a BBC, quase 163 mil pedidos de asilo, cerca de um terço provenientes de cidadãos sírios. De acordo com as autoridades, 35 400 menores não acompanhados fizeram igualmente o pedido em 2015, um número cinco vezes superior ao de 2014.

O comissário nacional da polícia sueca, Dan Eliasson, pediu entretanto o destacamento extraordinário de 4100 agentes e funcionários de apoio para auxiliarem no combate ao terrorismo, nas deportações de migrantes e para trabalharem nas instalações das polícias que acolhem os refugiados.

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