A sempre prudente e ambígua Europa admitiu o falhanço das negociações com o Irão. Por outras palavras, (i) as sanções económicas, (ii) uma imensa dose de boa vontade no diálogo multilateral e (iii) contrapartidas muito apetecíveis para o Irão não foram suficientes para o regime de Teerão parar com o enriquecimento de urânio e, a prazo, alcançar a bomba atómica. Como os europeus lá vão percebendo, a solução é -- sempre foi -- uma: chama-se força aérea israelita, ou seja, os nossos amigos de Israel.
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