1. Primeira constatação da jornada deste semana da Liga dos Campeões: tirando talvez o Manchester United, nenhuma das equipas nela envolvidas pode cantar vitória desde já.
2. No Dragão, o FC Porto mereceu a vitória, sem dúvida. E Quaresma ficou de todo em todo credor junto dos deuses da bola de um pouco mais de sorte, e de um árbitro menos amigo das “porradas” e das contínuas obstruções dos defesas que tentam pará-lo. Porque, talento, fartou-se ele de exibi-lo, sendo que aquele espantoso chapéu a Cech, no caso de ter redundando em golo, merecia não uma placa no estádio, mas um monumento. Só que, como pôde ver-se de novo, esses deuses continuam muito mais do lado de Mourinho do que de outro qualquer dos mortais que comandam no terreno equipas de futebol...
3. Mourinho que no entanto voltou, e pelo próprio punho, a fazer um retrato de quem é: desta vez o Chelsea veio jogar “a sério” ao Dragão (da outra, há dois anos, pelo visto não)... E – revelação notável – ele tinha "muito mais pressão no FC Porto" do que aquela que tem em Londres! Porquê? Mourinho explica: porque no FC Porto “sonhava vir a ser um dos melhores treinadores do mundo” e "agora já o (é)". Pelo que, quanto a nova vitória na “Champions”, ela que se lixe um pouco (as uvas continuam a parecer-lhe verdes, presumo...), o que deve ter (obviamente) encantado Abramovitch, que deveria acreditar que o treinador, que paga a peso de ouro, estava em Stamford Bridge a pensar sobretudo no clube e na equipa, e não apenas na sua (dele treinador, é claro) augusta pessoa...
Sentir-se-á enganado (Abramovitch), portanto.
4. Embora, em boa verdade, não esteja sozinho: Pinto da Costa, e até Jorge Baidek, que o digam! Sendo que Baidek, por uma vez, disse-o mesmo, a deixar publicar n’ “A Bola” a carta que – já então enganado – escreveu ao (na época) seu representado – Mourinho, pois – quando se apercebeu de que andava justamente a ser enganado. Tarde demais, contudo: a “coisa” já estava consumada...
De qualquer forma, mais uma bela achega para o acima referido retrato do “special one”, ou mais um belo capítulo para uma futura biografia (não autorizada, evidentemente) do homem que (pelo que diz) às vezes não põe o Chelsea a jogar a sério, nem sonha lá muito em ganhar, pelo clube londrino, a Liga dos Campeões, porque já tem uma medalha dessas lá em casa...
2. No Dragão, o FC Porto mereceu a vitória, sem dúvida. E Quaresma ficou de todo em todo credor junto dos deuses da bola de um pouco mais de sorte, e de um árbitro menos amigo das “porradas” e das contínuas obstruções dos defesas que tentam pará-lo. Porque, talento, fartou-se ele de exibi-lo, sendo que aquele espantoso chapéu a Cech, no caso de ter redundando em golo, merecia não uma placa no estádio, mas um monumento. Só que, como pôde ver-se de novo, esses deuses continuam muito mais do lado de Mourinho do que de outro qualquer dos mortais que comandam no terreno equipas de futebol...
3. Mourinho que no entanto voltou, e pelo próprio punho, a fazer um retrato de quem é: desta vez o Chelsea veio jogar “a sério” ao Dragão (da outra, há dois anos, pelo visto não)... E – revelação notável – ele tinha "muito mais pressão no FC Porto" do que aquela que tem em Londres! Porquê? Mourinho explica: porque no FC Porto “sonhava vir a ser um dos melhores treinadores do mundo” e "agora já o (é)". Pelo que, quanto a nova vitória na “Champions”, ela que se lixe um pouco (as uvas continuam a parecer-lhe verdes, presumo...), o que deve ter (obviamente) encantado Abramovitch, que deveria acreditar que o treinador, que paga a peso de ouro, estava em Stamford Bridge a pensar sobretudo no clube e na equipa, e não apenas na sua (dele treinador, é claro) augusta pessoa...
Sentir-se-á enganado (Abramovitch), portanto.
4. Embora, em boa verdade, não esteja sozinho: Pinto da Costa, e até Jorge Baidek, que o digam! Sendo que Baidek, por uma vez, disse-o mesmo, a deixar publicar n’ “A Bola” a carta que – já então enganado – escreveu ao (na época) seu representado – Mourinho, pois – quando se apercebeu de que andava justamente a ser enganado. Tarde demais, contudo: a “coisa” já estava consumada...
De qualquer forma, mais uma bela achega para o acima referido retrato do “special one”, ou mais um belo capítulo para uma futura biografia (não autorizada, evidentemente) do homem que (pelo que diz) às vezes não põe o Chelsea a jogar a sério, nem sonha lá muito em ganhar, pelo clube londrino, a Liga dos Campeões, porque já tem uma medalha dessas lá em casa...
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