Post dedicado ao meu amigo SÁ MORAIS
Tem sido notícia nos últimos meses a intenção de atrair voos regionais e de média dimensão a alguns aeródromos nacionais que até aqui não têm tido qualquer actividade comercial.
Entre estes, os aeródromos da Covilhã (do qual falaremos noutro artigo) e o de Viseu são os que mais se têm destacado.
No caso da infra-estrutura aeroportuária de Viseu, já se chegou mesmo a realizar alguns trabalhos de reabilitação do aeródromo, através de uma parceria entre o aeroclube e a edilidade local. Estes trabalhos passaram pela limpeza de toda a área afecta ao aeródromo, assim como a reparação da iluminação nocturna, entre outros.
Sabe-se que é desejo da Câmara Municipal de Viseu atrair voos regionais e de médio curso aquela infra-estrutura, nomeadamente através de voos regulares para Lisboa e voos charters para alguns países europeus.
No primeiro caso é conhecido o interesse por parte da Aerocondor em apoiar o projecto caso este seja considerado de interesse público e, à semelhança do que se passa com as ligações regulares para Vila Real e Bragança, ser subsidiado pelo Estado e União Europeia. Neste caso e segundo as declarações do Coronel Vítor de Brito, presidente desta empresa, os voos serão viáveis “com a actual pista”, não sendo necessário proceder ao seu aumento.
Em relação aos voos charters para a Europa, estes pretendiam, principalmente e numa primeira fase, dar resposta à forte procura por parte da comunidade emigrante portuguesa em países como a França, à semelhança de iniciativas semelhantes levadas a cabo em Bragança, as quais se pautaram por um grande sucesso com taxas de ocupação das aeronaves muito elevadas. E se esta solução é menos burocrática que a primeira, a verdade é que esta implicaria o aumento da pista actual, a qual possui neste momento 1095 metros úteis (o seu comprimento total, incluindo margem de segurança, é de 1235 metros). De lembrar que os aviões da família ATR, utilizados neste momento pela Aerocondor para os seus voos para a Europa, necessitam de uma pista com 1250 metros.
Resta ainda saber, no caso dos voos domésticos se tornarem uma realidade, o que fazer com a torre de telecomunicações móveis existente a poucos metros da cabeceira da pista 19, a qual poderá interferir com a segurança das aeronaves utilizadas nesses voos.
Entre estes, os aeródromos da Covilhã (do qual falaremos noutro artigo) e o de Viseu são os que mais se têm destacado.
No caso da infra-estrutura aeroportuária de Viseu, já se chegou mesmo a realizar alguns trabalhos de reabilitação do aeródromo, através de uma parceria entre o aeroclube e a edilidade local. Estes trabalhos passaram pela limpeza de toda a área afecta ao aeródromo, assim como a reparação da iluminação nocturna, entre outros.
Sabe-se que é desejo da Câmara Municipal de Viseu atrair voos regionais e de médio curso aquela infra-estrutura, nomeadamente através de voos regulares para Lisboa e voos charters para alguns países europeus.
No primeiro caso é conhecido o interesse por parte da Aerocondor em apoiar o projecto caso este seja considerado de interesse público e, à semelhança do que se passa com as ligações regulares para Vila Real e Bragança, ser subsidiado pelo Estado e União Europeia. Neste caso e segundo as declarações do Coronel Vítor de Brito, presidente desta empresa, os voos serão viáveis “com a actual pista”, não sendo necessário proceder ao seu aumento.
Em relação aos voos charters para a Europa, estes pretendiam, principalmente e numa primeira fase, dar resposta à forte procura por parte da comunidade emigrante portuguesa em países como a França, à semelhança de iniciativas semelhantes levadas a cabo em Bragança, as quais se pautaram por um grande sucesso com taxas de ocupação das aeronaves muito elevadas. E se esta solução é menos burocrática que a primeira, a verdade é que esta implicaria o aumento da pista actual, a qual possui neste momento 1095 metros úteis (o seu comprimento total, incluindo margem de segurança, é de 1235 metros). De lembrar que os aviões da família ATR, utilizados neste momento pela Aerocondor para os seus voos para a Europa, necessitam de uma pista com 1250 metros.
Resta ainda saber, no caso dos voos domésticos se tornarem uma realidade, o que fazer com a torre de telecomunicações móveis existente a poucos metros da cabeceira da pista 19, a qual poderá interferir com a segurança das aeronaves utilizadas nesses voos.
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