Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Outra lampião dopado! Coincidência, decerto, ou então, perseguição...

Casos recentes de doping - verdadeiramente ecléctico - no seio da colectividade do bairro de Benfica:

Paulo Barata (râguebi)
Nuno Assis (futebol)
António Tavares (basquetebol)

Se recuarmos a um passado mais longínquo, podemos ainda mencionar Mozer, Veloso, Hernâni...
É caso para dizer: tanta coincidência!


Enquanto que no norte reina o 'apito dourado', nas terras do sul, lá para os lados do bairro de Benfica, parece que faz lei o chamado 'doping avermelhado'...


Râguebi: Benfiquista Paulo Barata acusa mascarante de doping
O jogador de râguebi do Benfica Paulo Barata, antigo internacional «sevens», acusou o mascarante sinasteride, substância confirmada com a contra-análise realizada a 30 de Janeiro, revelou hoje à Agência Lusa o director do Laboratório de Análises e Dopagem.

Luís Horta explicou que a análise ao jogador detectou «o agente que vai poder mascarar a utilização de determinadas substâncias do grupo dos anabolisantes».

O director do Laboratório de Análises e Dopagem avançou ainda que este é o primeiro caso de doping de 2007, uma vez que o jogador foi controlado a 7 de Janeiro, após a vitória dos «encarnados» frente ao Técnico (31-16), em jogo a contar para a quarta jornada do campeonato nacional de honra de râguebi.

A substância em questão pode ser utilizada para casos de queda de cabelo, com o medicamento Propecia a ser o mais utilizado em Portugal para este tipo de problema, mas, de acordo, com Luís Horta o atleta «não solicitou a autorização para o recurso à terapêutica».

No entanto, Luís Horta esclarece que mesmo que o pedido tivesse chegado ao CNAD (Conselho Nacional Antidopagem) teria sido recusado, uma vez que «nem em Portugal, nem a nível mundial é autorizado».

Luís Horta revelou ainda que a Federação Portuguesa de Râguebi já foi notificada do resultado da contra-análise e que será esta a notificar o Benfica.

Com este, eleva-se para dois o número de casos de atletas do Benfica a acusarem a presença do mascarante sinasteride, depois da contra-análise do «capitão» da equipa de basquetebol António Tavares ter confirmado a presença da mesma substância.

No dia em que o caso de António Tavares foi conhecido, o Benfica defendeu o atleta, avançando que foi «o responsável clínico da equipa que sancionou a utilização de um medicamento contra a queda do cabelo, sem saber que o produto fora incluído na lista de substâncias proibidas».

Diário Digital / Lusa

0 comentários: