King Herods Song
Questão: Quais são os trabalhadores que habitualmente fazem greve?
Resposta: Funcionários públicos, funcionários de empresas públicas, enfim, lisboetas (v.g. mouros)
Um polícia interrogava 3 loiras que treinavam num curso para a PJ. Mal sabia ele que uma delas chegaria a Procuradora e entraria em processos muito mediátios, averiguando casos em que o próprio marido é conselheiro de um dos futuros arguidos...
Para testar se elas reconheciam um suspeito, mostrou à primeira loira uma foto por 5 segundos.
- Este é o seu suspeito, como é que o reconheceria?
A primeira loira responde:
- Fácil, eu o reconhecia porque ele só tem um olho!
O polícia diz:
- Bem, ... é que... a foto mostra-o de perfil.
Atrapalhado pela resposta ridícula que recebeu, mostra a foto à segunda loira por 5 segundos e pergunta:
- Este é o seu suspeito, como é que o reconheceria?
A segunda loira dá um sorrisinho maroto, sacode os cabelos pró lado e diz:
-Ah! Isso é fácil!!! Ele só tem uma orelha!!!
O polícia furioso responde:
- O que se passa com vocês duas? Claro que a foto só mostra um olho e uma orelha porque ele está de perfil ! Essa é a melhor resposta que vocês me podem dar?
Já sem paciência, ele mostra a foto à terceira loira e pergunta
grosseiramente:
- Este é o seu suspeito, como é que você o reconheceria?
E rapidamente acrescenta:
- Pense bem antes de me dar uma resposta imbecil.
A loira olha atentamente a foto por um momento e diz:
- Hummmmm... o suspeito usa lentes de contacto.
O policia fica surpreendido e sem fala, porque nem mesmo ele sabia se o suspeito usava lentes de contacto ou não.
- Bem, é uma resposta no mínimo interessante... aguardem um momento que eu vou verificar o perfil do suspeito e já volto.
Deixa a sala e vai ao escritório verificar a ficha do suspeito no computador e volta com um sorriso satisfeito no rosto
- Fantástico, não dá para acreditar! É VERDADE! O suspeito usa de facto lentes de contacto. Belo trabalho!Como conseguiu chegar a essa conclusão?
- Fácil! - Responde a loira.
Ele não pode usar óculos porque só tem um olho e uma orelha!
José Macário Correia, Presidente da Câmara Municipal de Tavira, in Região Sul de 28.05. 2007
Tem-se assistido nos últimos tempos, a uma crescente centralização das pequenas decisões nos serviços sedeados em Lisboa, onde os casos se arrastam meses e anos sem qualquer evolução.
O problema que não é novo em si, agravou-se substancialmente nos últimos anos.
A Câmara Municipal de Tavira, como tantas outras, assiste com sentimentos de revolta e de injustiça a penalizante burocracia do Estado Central e dos gabinetes ministeriais onde as pequenas coisas perduram uma eternidade, bloqueando e atrasando o processo de desenvolvimento.
A requalificação ambiental, a aposta nas energias renováveis, a modernização administrativa, a melhoria dos transportes e outros assuntos relevantes, dormem de modo injustificável nos gabinetes de Lisboa.
Vejamos casos concretos:
1. Requalificação ambiental das Quatro Águas
Há nove anos que a Câmara Municipal de Tavira, diariamente pugna pelo ordenamento da sua principal porta balnear, no acesso central às praias. O caso arrasta-se enosamente, no meio das contradições do IPTM (nas suas várias designações), do Parque Natural (e dos seus vários planos) e da Capitania (com vários comandantes e cada qual com sua opinião).
Em cada momento é difícil perceber se o caso anda para a frente ou para trás. E o tempo passa.
A Câmara Municipal a querer limpar e ordenar a zona e o Estado a pôr entraves e burocracias sucessivas, sem explicação.
2. Quartel do Exército
Está abandonado há 15 anos o maior edifício da cidade. Pertence ao Estado.
O Presidente da Câmara Municipal já teve 33 reuniões entre Lisboa e Évora, entre gabinetes ministeriais, Estado Maior do Exército e outros. Passaram oito Ministros na pasta da Defesa.
Até hoje ninguém resolveu nada. O abandono é evidente. Os generais mandam e os Governos obedecem.
Um edifício que poderia gerar empregos, investimentos e desenvolvimento é um sorvedouro de dinheiro dos contribuintes.
3. Portos de pesca
Em Abril de 1997, o Governo em acto solene, assinou um protocolo e declarou o arranque das obras dos portos de pesca de Tavira, Santa Luzia e de Cabanas. Até hoje, nem um só tijolo foi colocado.
Passaram 10 anos.
Há seis meses que está em Lisboa (entre o IPTM e o Ministério da Agricultura) um papel para recolher duas assinaturas, em mais um passo deste famigerado processo. Todos os pretextos têm servido para enrolar e adiar a obra. Não existe, de momento qualquer competência no Algarve para assinar um qualquer papel neste assunto. Tudo tem que ir a Lisboa.
4. Novo terminal rodoviário
Há quatro anos que se chegou a acordo, com despacho ministerial para a localização de um novo terminal rodoviário, junto da estação dos caminhos-de-ferro.
Só que depois disso os serviços centrais do Estado (a Direcção Geral do Património, e outros), não são capazes de fazer o destaque e realizar a escritura.
Não encontram papéis porque os perdem, porque têm “falta de pessoal”, e porque “ é complicado de fazer”, etc.,.
Sem isto, não se pode concluir o projecto, nem avançar com a obra.
5. Parque Solar
Acordou-se com a Direcção de Geologia e Energia, com o então IDRHA e com outras entidades o arranque do processo. Entretanto, são extintos serviços e mudam os papéis e os dirigentes.
Depois, de nada serve a vontade de um Director-Geral e de um Ministro, pois … porque há um Chefe de Divisão que está contra e, há 3 meses que não quer fazer um oficio. Tal e qual assim. Em Lisboa, na Praça de Areeiro.
6. Conservatórias e Tribunal
A cidade e o concelho cresceram mas os registos e os processos judiciais não ganharam novas condições de trabalho.
O Tribunal já tem mais do que um juiz, mas só tem uma sala de audiências.
As Conservatórias do Registo Predial e Comercial funcionam num cubículo com filas de espera de várias horas e com a entrega de certidões meses depois.
Ao lado e em frente existem salas absolutamente vazias, algumas na posse do Estado. Todavia, embora no mesmo Ministério, mas em Direcções Gerais diferentes. Por isso zaragateiam como crianças desavindas, sem resolver o que é evidente, anedótico e ridículo. E tudo depende de Lisboa, para se abrir a porta do lado.
Assim está o funcionamento da administração central e dos gabinetes ministeriais.
Não divulgar publicamente estes factos vergonhosos seria encobri-los contra a angústia popular. Nós pagamos impostos para ter serviços que funcionem e o povo escolheu um governo, ao qual se exige que decida.
Com o nosso silêncio cúmplice e acomodado não contarão.
Com a nossa ajuda para resolver, contarão sempre.
Hoje comemora-se o Dia Mundial da Saúde do Aparelho Digestivo.
Pode ser que sim, no resto do mundo.
Mas, por cá, essas comemorações começaram um pouco mais cedo. Mais precisamente no Domingo, dia 20, por volta das 21h...
(*) Post sonegado com a devida vénia ao magnífico BLASFÉMIAS
Conlusão: Para se ganhar algum destes troféus, há sempre que ser Campeão de uma Liga ou Vencedor de uma Taça, triunfos que não abundam muito para os lados das papoilas saltitantes ou dos viscondes de alvalade. Por isso quer os vermelhos que os do sporten lá vão minimizando os feitos do Dragão e desprestigiam estes troféus, esquecendo-se que, se foi tão fácil ao Galático FCPorto vencer recentemente quer a Liga dos Campeões quer a Taça Uefa, como é que eles próprios, os mouros da 2ª circular, não foram capazes de o fazer? Embrulhem!
Manuel Serrão e os Gatos Fedorento
Rui Moreira e os Gatos Fedorentos
Os sons que se seguem são gravações que me permito copiar com respeito e vénia desse ilustre Dragão "Pobo do Norte O Pobo Mais Forte" !
O golo do empate, por Madjer:
Gomes Amaro, no Quadrante Norte (Rádio Porto)
Óscar Coelho e António Pedro, na RDP Antena 1
Rádio Renascença
O golo da vitória, por Juary
Gomes Amaro, no Quadrante Norte (Rádio Porto)
Óscar Coelho e António Pedro, na RDP Antena 1
Rádio Renascença
Os últimos 5 minutos de jogo e o pós-jogo nas vozes de Gomes Amaro, Alberto Sérgio e João Veríssimo, no Quadrante Norte (Rádio Porto):
Champions League Final
Vasco Pulido Valente, in Público
(Via Bibo-Porto-Carago)
"Ao benfica não marco!!!"
Era mais ou menos assim que Eusébio, já em final de carreira, na década de 70, expressava todo o seu amor pelo Benfica. Jogava no Beira-Mar e, segundo as suas palavras na recente entrevista a Judite de Sousa, "recusei-me a marcar livres ou penalties contra o Benfica porque sabia que ia ser golo". Eu acho enternecedora esta prova de amor a um clube. Que existe de mais lindo do que a recusa de se marcar um penalti ou um livrezito contra o seu clube de coração? Que hino ao amor clubístico! Que hino à transparência! Eu disse "transparência"?
Esquerda.net: Negócio com o SLB: OITO MILHÕES DE EUROS NÃO AUTORIZADOS PELOS ÓRGÃOS CAMARÁRIOS
Esquerda.net: EPUL - comissões: TRÁFICO DE INFLUÊNCIAS?
JN: IGF detecta irregulares em negócio entre Benfica e EPUL
SOL: Finanças denunciam negócio entre EPUL e Benfica
Portugal Diário: EPUL: «Irregularidades» em negócios
Portugal Diário: EPUL deu milhões ao Benfica
Expresso: EPUL pagou oito milhões de euros ao Benfica
CM: Sá Fernandes acusa EPUL de pagamento indevido
Todos os ministros de Estado iniciais abandonaram Sócrates. O protagonismo está entregue aos bombos da festa: Mário Lino, Manuel Pinho e Isabel Pires de Lima. O caso do diploma transformou o primeiro-ministro em assunto de anedota. O PS não teve, desde que chegou ao poder, uma única vitória eleitoral. O desemprego atinge cada mês que passa novos recordes. Cresce o consenso nacional contra a principal obra do regime.
Parafraseando o ministro da Ota, não é exagero afirmar que este governo está com mau aspecto, não tem um braço, não tem uma perna e só lhe falta mesmo o cancro nos pulmões.
E não é unilateral o pedido de divórcio?! Mesmo no divórcio de comum acordo, o pedido é sempre unilateral. Um dos dois é que toma a iniciativa de dizer ao parceiro que não quer mais, logo é um acto unilateral. Sempre. Não conheço outra forma. Indicar o motivo?! Nem sempre é necessário e a sê-lo, nalguns casos está previsto que seja, se calhar o que está errado é esta capacidade que o Direito tem de permitir o lavar de roupa suja...
Contudo, o casamento é um acto contratual entre dois adultos supostamente conscientes do que estão a fazer e, como tal, deve ser desfeito pelas duas partes da mesma forma supostamente adulta e consciente. Não fosse a confusão entre o sacramento e o contrato, isto é, entre o casamento religioso e o casamento civil, e muita gente não dramatizaria a questão. Aparte os aspectos psicológicos e afectivos que a ruptura pode levantar - que quase sempre são o reflexo do despeito pela ideia de rejeição... -, o casamento é isso mesmo: um contrato de prestação de cuidados entre dois adultos por um prazo indeterminado. Por isso é que existe a possibilidade de divórcio. Se ao contrato vão os dois, ao desfazer do dito deverão estar os mesmos dois. Trigo limpo, farinha amparo.