Depois da invenção da empresa na hora, agora o Bloco de Esquerda depois de muito congeminar sobre o que havia mais para estragar em Portugal, lembrou-se do “divórcio na hora”. É assim, quando um cônjuge, um certo dia de manhã acordar meio mal disposto da noite anterior, e sentir que "o amor já acabou", pede o divórcio. O divócio na hora. Rasga naquela mesma manhã o contrato, vira as costas ao tal que era dantes “o amor da sua vida”, vende a aliança, deixa o bebé a chorar com as fraldas encharcadas, as contas ficam por pagar e sai feliz à procura de “outro amor da sua vida”.
Segunda-feira à tardinha divorcia-se (pela Internet, no novo programa do governo, o "NÂOPLEX"), terça-feira casa-se com o vizinho, quarta divorcia-se, à quinta casa-se com o talhante, sexta divorciam-se, sábado conhece (no sentido bíblico) “o verdadeiro amor da sua vida” (o colega de trabalho), mas domingo resolve divorciar-se dele antes de casar (ressonava muito).
Muito diferente do amor que a Bíblia fala na Carta do Apóstolo Paulo no capítulo do verdadeiro amor (o único): “O amor jamais acaba” (1Cor. 13:9).
Segunda-feira à tardinha divorcia-se (pela Internet, no novo programa do governo, o "NÂOPLEX"), terça-feira casa-se com o vizinho, quarta divorcia-se, à quinta casa-se com o talhante, sexta divorciam-se, sábado conhece (no sentido bíblico) “o verdadeiro amor da sua vida” (o colega de trabalho), mas domingo resolve divorciar-se dele antes de casar (ressonava muito).
Muito diferente do amor que a Bíblia fala na Carta do Apóstolo Paulo no capítulo do verdadeiro amor (o único): “O amor jamais acaba” (1Cor. 13:9).
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