Celebra-se hoje – dia 15 de Maio – O Dia Internacional da Família. Foi proclamado em 1993 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, destacando assim a importância da família.
A consagração do Dia Internacional da Família é a expressão inequívoca da natureza universal e perene da instituição familiar como elemento nuclear inequívoco das sociedades.
A família constitui o espaço privilegiado de realização das pessoas, de transmissão de valores e de reforço de laços de solidariedade entre gerações, inserida num tempo marcadamente acentuado pelo efémero e pelo temporário e num espaço confrontado com constantes mutações e riscos sociais que se repercutem no quotidiano das famílias.
A família não tem substituto enquanto lugar de desenvolvimento e expressão dos afectos que conferem uma dimensão humana à vida.
Reconhecer estas características e compreendê-las é uma prova de inteligência. Mas não chega!
A dignificação da identidade e autonomia da instituição familiar e a criação de condições para o pleno desenvolvimento da pessoa legitimam e exigem uma vigilância pró-activa por parte dos poderes políticos e da sociedade em geral de modo a impedir a fragilização da estrutura familiar.
Nesta abordagem muito breve à importância da família, saliento e confiro especial atenção à evolução demográfica em Portugal e na Europa, que, em particular, nos deveria apelar ao desenvolvimento de políticas activas de natalidade e ao fomento do envelhecimento activo.
A instituição familiar sairá reforçada, e o País terá muito a ganhar – não apenas por razões de mera aritmética de segurança social – se for capaz de, por um lado, se rejuvenescer e de, por outro lado, envelhecer com qualidade. Uma sociedade com mais crianças e mais jovens será por certo uma sociedade mais equilibrada. Será também uma sociedade mais rica, se for capaz de valorizar o saber e o conhecimento dos mais velhos.
Afinal o que procuramos é uma sociedade mais feliz, mas que não se constrói no abstracto; muito pelo contrário, exige opções muito claras, ancoradas numa consciência individual, social e política e no princípio da promoção de valores humanistas que coloquem a pessoa e a família no centro das atenções.
Este é um tema que tem sido, a meu ver, sucessivamente arrastado para segundo plano, a denotar uma fraca capacidade quer dos nossos governantes quer da sociedade em geral – se não mesmo uma falta de vontade – para o incluir na agenda das preocupações, reconhecendo-lhe o seu carácter transversal...
A família constitui o espaço privilegiado de realização das pessoas, de transmissão de valores e de reforço de laços de solidariedade entre gerações, inserida num tempo marcadamente acentuado pelo efémero e pelo temporário e num espaço confrontado com constantes mutações e riscos sociais que se repercutem no quotidiano das famílias.
A família não tem substituto enquanto lugar de desenvolvimento e expressão dos afectos que conferem uma dimensão humana à vida.
Reconhecer estas características e compreendê-las é uma prova de inteligência. Mas não chega!
A dignificação da identidade e autonomia da instituição familiar e a criação de condições para o pleno desenvolvimento da pessoa legitimam e exigem uma vigilância pró-activa por parte dos poderes políticos e da sociedade em geral de modo a impedir a fragilização da estrutura familiar.
Nesta abordagem muito breve à importância da família, saliento e confiro especial atenção à evolução demográfica em Portugal e na Europa, que, em particular, nos deveria apelar ao desenvolvimento de políticas activas de natalidade e ao fomento do envelhecimento activo.
A instituição familiar sairá reforçada, e o País terá muito a ganhar – não apenas por razões de mera aritmética de segurança social – se for capaz de, por um lado, se rejuvenescer e de, por outro lado, envelhecer com qualidade. Uma sociedade com mais crianças e mais jovens será por certo uma sociedade mais equilibrada. Será também uma sociedade mais rica, se for capaz de valorizar o saber e o conhecimento dos mais velhos.
Afinal o que procuramos é uma sociedade mais feliz, mas que não se constrói no abstracto; muito pelo contrário, exige opções muito claras, ancoradas numa consciência individual, social e política e no princípio da promoção de valores humanistas que coloquem a pessoa e a família no centro das atenções.
Este é um tema que tem sido, a meu ver, sucessivamente arrastado para segundo plano, a denotar uma fraca capacidade quer dos nossos governantes quer da sociedade em geral – se não mesmo uma falta de vontade – para o incluir na agenda das preocupações, reconhecendo-lhe o seu carácter transversal...
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