Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

As Origens Nazis do Nacionalismo Palestiniano e da Jihad Islâmica

Autor: David Meir-Levi
Posfácio de Alexandre del Valle
Nº págs: 152 + caderno de fotos
Formato: 130 x 205 mm
PVP: 13,65 € (13€ + IVA)


As ligações nunca assumidas entre o nacionalismo palestiniano e o regime nazi tornam-se tema central em mais uma polémica publicação da editora Via Occidentalis. Da autoria do israelo-americano David Meir-Levy, com um posfácio do investigador francês Alexandre del Valle, especialista de questões relacionadas com o islamismo, esta obra procura desfazer, em simultâneo, duas ideias propagadas por alguns líderes radicais islâmicos actuais: que o Holocausto nunca existiu – e que o povo palestiniano nada teve a ver com isso. A lista dos nazis que se tornaram colaboradores dos Estados Árabes após a 2ª Guerra Mundial, a Carta do Hamas e a Acta do encontro entre Hitler e Al-Husseini, líder político palestiniano naquele período, marcam também presença nesta edição.

Em “As Origens Nazis do Nacionalismo Palestiniano e da Jihad Islâmica”, David Meir-Levy procura demonstrar que o fanatismo islâmico não nasceu nos anos 60, após o fracasso do nasserismo, mas foi fruto da ascensão do fascismo e do nazismo nos anos 30. De acordo com António Franco Moreira, tradutor da obra, “Meir-Levy traça o ADN do nacionalismo palestiniano, fazendo explodir uma série de mitos que este movimento criou – mitos racionalizados e celebrados durante décadas de terrorismo e de ambições genocidas”.
Centrado na correspondência entre Hajj Amin al-Husseini, líder nacional e consensual dos palestinianos, e o regime de Adolf Hitler, Meir-Levy alega que existiu, de facto, uma aliança entre os palestinianos e o regime nazi, defendendo que a ideologia islâmica alberga, no seu seio, movimentos como o Hamas, o Hezbollah e o grupo al-Qaeda, que o autor classifica de “fascistas islâmicos” e “terroristas”.

O posfácio é assinado por Alexandre del Valle, onde o investigador francês procura expor a actualidade das sinergias entre os fanáticos islamistas, a extrema-direita e a extrema-esquerda, e na forma como estes grupos se unem no “ódio e animosidade contra Israel, a América e o Ocidente”. Em anexo, surgem documentos como a Carta Ideológica do Hamas, a acta do encontro entre Hitler e Al-Husseini e ainda a lista de nazis que colaboraram com os Estados Árabes após a 2ª Guerra Mundial.

David Meir-Levy, israelita nascido nos Estados Unidos da América, vive em Palo Alto, na Califórnia. É bacharel pela John Hoplins University e licenciado em Estudos sobre o Próximo Oriente pela Brandeis University. Ensinou Arqueologia e História do Próximo Oriente na Universidade Hebraica de Jerusalém e na Universidade de Telavive, nos anos 60 e 70, altura em que serviu no exército israelita. De regresso aos Estados Unidos, Meir-Levy tornou-se director de investigação e educação da Israel Peace Iniciative, uma organização não-lucrativa da região da Baía de São Francisco destinada a esclarecer o público americano e os seus líderes sobre a história do conflito israelo-árabe. Mais informações sobre a IPI em http://www.ipi-usa.org/. David Meir-Levy é o autor de «Grande Mentiras - Demolindo os Mitos da Propaganda de Guerra contra Israel» editado pela Via Occidentalis em 2006.
Video (inglês com legendas em francês)

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