Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!
As sucessivas políticas de encerramento de serviços públicos penalizam sobretudo os distritos interiores do Norte e do Centro. É o Estado a fechar-se ao Interior e a recuar nas funções sociais.
É uma tripla ameaça: perderam escolas, serviços de saúde e estão na iminência de ficar sem tribunais. A investigação realizada pelo JN identificou 27 concelhos nestas circunstâncias, onde as populações têm dificuldade crescente no acesso aos serviços públicos que garantem direitos fundamentais: Educação, Saúde e Justiça.
Foram as maternidades, as urgências, as consultas à noite, as extensões de saúde nas localidades mais recônditas, as escolas primárias isoladas, primeiro com menos de dez alunos e, mais recentemente, com menos de 21.
Este espaço pretende ser familiar, nortenho e portista, que desanca nos mouros (sejam eles quem forem)! Algumas das imagens e textos (sempre que possível com a identificação do autor)utilizados neste blogue são provenientes de várias fontes, designadamente, orgãos de comunicação social, sites, blogues e motores de busca. Se alguma entidade se sentir lesada ou não permitir a utilização de algum conteúdo, comunique-me, por favor, e o mesmo será prontamente retirado. O mesmo vale para a citação, ainda que devidamente identificada e linkada, de notícias ou outros textos publicados elsewhere. Enfim, disponham, pois, em última instância, apagarei o próprio blogue - só não quero ser processado (tenho pavor de tribunais e receio pelo terço penhorável do meu ordenado).
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1 comentários:
16.7.12
O país está a fechar nas zonas longe do poder
in Jornal de Notícias
As sucessivas políticas de encerramento de serviços públicos penalizam sobretudo os distritos interiores do Norte e do Centro. É o Estado a fechar-se ao Interior e a recuar nas funções sociais.
É uma tripla ameaça: perderam escolas, serviços de saúde e estão na iminência de ficar sem tribunais. A investigação realizada pelo JN identificou 27 concelhos nestas circunstâncias, onde as populações têm dificuldade crescente no acesso aos serviços públicos que garantem direitos fundamentais: Educação, Saúde e Justiça.
Foram as maternidades, as urgências, as consultas à noite, as extensões de saúde nas localidades mais recônditas, as escolas primárias isoladas, primeiro com menos de dez alunos e, mais recentemente, com menos de 21.
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