Li algures que o Ikea ‘apagou’ imagens com mulheres nos seus catálogos, nomeadamente na edição de 2013 do seu catálogo para a Arábia Saudita. Na verdade, trata-se de algo já decorrente, pois que pelo menos desde 2010 que assim é.
Nesta Europa que permite o desembarque desenfreado e sem controlo de islâmicos e árabes, que lhes dá abrigo, assistência, alimentação e trabalho, que se permite tolerar as mulheres de burka nas suas cidades, que lhes permite o culto da religião tornada imoral pelos seus Ayatollas, em que umas almas abnegadas acham em França que as mulheres dos fundamentalistas islâmicos devem ser atendidas nos hospitais apenas por mulheres pois caso contrário os maridos enervam-se e batem nos médicos, em que se pressiona a segurança social de alguns países para que se reconheça na atribuição de pensões de viuvez a existência de poligamia, que permite que os seus Hinos Nacionais sejam assobiados em pleno solo pátrio (Paris, Parque dos Príncipes aquando de um jogo de futebol que opôs a selecção gaulesa a uma selecção de Marrocos, creio), em que as jornalistas ocidentais se cobrem de mantos, véus e luvas para entrevistar na Europa os embaixadores desses países …. chega-se a este ponto de hipocrisia e servilismo de uma empresa que pactua com um qualquer hábito muçulmano, neste caso da Arábia Saudita.
Já em 2004, na abertura de uma loja desta cadeia sueca em Riade, ocorreram tumultos que provocaram dezenas de feridos e três mortos porque ... a loja tinha uma entrada comum para homens e mulheres. Olha a blasfémia!!!
Até quando nós, europeus, vamos pactuar com os fundamentalistas islâmicos? No dia em que o Irão, por exemplo, fizer explodir uma bomba atómica? Chega!
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