Confesso que entender os meandros do que por lá se passa é muito difícil! Os padrões não devem ser os das nossas democracias europeias muito estabilizadas, apesar de só podermos avaliar por esses mesmos padrões que é o que conhecemos.
A disputa entre um Primeiro-Ministro e um Presidente da República parece uma coisa chocante, tal como é relatada. Também é certo que segundo algumas constituições ( a nossa por exemplo) um P.R. pode dissolver um governo se considerar que não está a responder aquilo que os eleitores querem. Ora, segundo sei, a constituição de Timor é uma cópia da portuguesa (coitados), por isso era escusada a ameaça presidencial...
Mas, entretanto, surge esse colosso chamado Austrália. Afinal o que querem eles? Qual o seu sinistro papel? Está assim tão ralada com Timor e os outros problemas dos países da região que não têm gás natural nem petróleo não os incomoda nada? Curioso, não é?
Ai, Timor...
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